É caótica a situação atual da infraestrutura da banda larga no Brasil. Não há planejamento integrado entre as diversas estruturas de redes de telecomunicações, obras são feitas aleatoriamente resultando em um subterrâneo totalmente congestionado, com cabeamentos fora dos padrões. De acordo com o consultor Marcius Vitale, esse é o retrato nas grandes cidades e que dificulta a implementação de mais cabos de fibra ótica para melhorar o sinal da internet. Além disso, o que já está vem sendo implantado está sendo feito de maneira errada, com curvaturas e emendas que afetam diretamente na qualidade da banda que passa pelos cabos.
Foto: Beatriz Arruda/Imprensa SEESP
Além de ser um trabalho que requer alto investimento, demanda treinamento adequado e integração entre as redes, uma vez que não há mais espaço para remanejamento do aéreo para o subterrâneo.
“Fico apavorado como nada que está sendo feito, está sendo feito de maneira a melhorar o cenário. Aliás, esta piorando a olhos vistos. Sai governo, entra governo, e continua se deteriorando. Me preocupa é que se lança satélite, cabo ótico submarino, que é importante, sem dúvida, mas não está se dando atenção ao que chamo de câncer, que é a situação atual da estrutura de rede, que vem sendo mal implantada há anos”, afirmou Vitale, durante o debate “Banda Larga versus Infraestrutura Nacional Precária”, promovido pelo Conselho Assessor de Comunicação e Telecomunicação do Conselho Tecnológico do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), na quarta-feira (25/5).
O engenheiro eletricista, especialista em telecomunicações, vem colecionando há anos fotos que faz de serviços mal feitos, verdadeiros flagrantes do descaso das concessionárias e empresas terceirizadas que atuam no setor. Ao som da música "Brasil", do cantor e compositor Cazuza, ele exibiu parte de sua coleção de registros que chamou de “circo dos horrores”.
Ainda de acordo com sua avaliação, todas as fases de um projeto de engenharia não estão sendo respeitadas: treinamento, planejamento, projeto, especificação de material, implantação, fiscalização e desempenho em campo para acompanhar a eficiência da rede.
“O que temos hoje é treinamento da mão de obra inexistente, planejamento falho, projetos ruins, especificação de materiais fraca, implantação deficiente ou péssima, fiscalização inexistente, manutenção sofrível, desempenho de produto inexistente, e segurança pífia, a norma NR 10 totalmente esquecida”, lamenta Vitale, lembrando que tudo isso afeta diretamente a qualidade dos serviços prestados pelas operadoras e provedores de internet. "Um provedor que tem direito a passar um cabo também não consegue fazer devido a essa balbúrdia", completou.
Ao ser questionado sobre qual a solução para a qualidade da banda larga, cujo consumo vem crescendo vertiginosamente nos últimos anos, Vitale enfatizou que a única solução é a instalação dos cabos de fibra ótica e que é preciso uma revisão sobre tudo o que vem sendo feito, além do compartilhamento da infraestrutura, já previsto em resoluções existentes como da Aneel. Ele lembrou que em países desenvolvidos as empresas e concessionárias dividem galerias subterrâneas e até mesmo dutos antigos, que não são mais usados, de empresas do setor elétrico, por exemplo, que podem ser cedidos para novos cabeamentos. E tudo feito de forma supervisionada.
“O que vai por cima, 2G, 3G, 4G, satélite, tem limitação. Isso se chama espectro de frequência, que tem um limite, com bandas separadas. Por mais que você queira digitalizar e criar novos espectros, é algo finito. A única formas de se fazer esse tráfego ser infinito ou que fique extraordinariamente grande é a fibra ótica. A transmissão de sinal de luz permite que, se for bem construído, permite a transmissão de grandes faixas, grandes bandas. É como ter uma Rodovia dos Bandeirantes no lugar de uma estrada de terra”, explicou.
Privatização
Ele também lembrou que apesar de muito dos problemas já estar no subsolo, em cidades menores (e também em grandes), a situação nos postes de energia não é diferente. Ele diz que depois do fim do sistema Telebrás, com a privatização na década de 1990, os processos de padronagem não continuaram sendo respeitados. “Anteriormente à privatização quando tinha a Telebras, tínhamos os padrões. Existiam problemas, mas havia um padrão técnico que era cumprido. Agora, além da poluição visual devido ao excesso de fios, falta segurança para os técnicos trabalharem”, lembrou.
A terceirização das empresas que realizam esses serviços também foi lembrada pelos presentes, lembrando que vem aumentando o número de acidentes e mortes no trabalho.
Marcelo Zuffo, professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, que coordenou a atividade, lembrou que o projeto da privatização era bom, dentro de uma lógica do capital, mas que o papel do estado, de regular os investimentos em infraestrutura, não foi cumprido. “Demos uma guinada muito liberal na época e criou-se essa situação de total desrespeito com relação à infraestrutura, e isso ocorre em todos os setores que foram privatizados. Todos estão ruins”, avaliou Zuffo.
Outro ponto colocado pelo professor da Poli é o papel que o engenheiro deve desempenhar na sociedade, de ver algo que não está bom e que ele comunique a alguma autoridade competente, como o Ministério Público. Como ferramenta, ele sugere que os profissionais utilizem Anotação de Responsabilidade Técnica (ARTs) – concedidas aos engenheiros e arquitetos por meio dos CREAs.
“Houve um ‘despoder’ dos engenheiros. E não só no setor público, mas profissionais de multinacionais também se queixam afirmando que empresas viraram financeiras, que um advogado ou contabilista tem maior importância do que um engenheiro”, observou Zuffo, que sugeriu, juntamente com todos presentes, a criação de um grupo e trabalho para preparar uma proposta de um projeto estruturante para o setor.
Em sua fala de abertura da atividade, Zuffo também fez duras críticas a junção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com o Ministério das Comunicações (MC). Confira aqui.
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
O governo interino tenta construir uma base de apoio sindical. Um dos expedientes tem sido a visita do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira (PTB), a entidades de classe. Na terça (24), ele se reuniu com a diretoria da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), em Brasília. Na quarta (25), reuniu-se, em São Paulo, com dirigentes estaduais da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e dirigentes de Sindicatos filiados à Central.
Foto: Agência Sindical
Nailton Francisco de Souza, diretor de comunicação da Nova Central, informou à Agência Sindical que a visita foi informal e possibilitou à direção nacional e Sindicatos filiados posicionarem-se a respeito do que esperam de um comando efetivo na Pasta do Trabalho.
“O Nogueira esteve na sede pra conhecer melhor nosso trabalho e se apresentar. Nós aproveitamos a oportunidade para nos posicionar sobre reformas que estão sendo defendidas pelo Michel Temer”, diz Nailton. A visita ocorreu no dia em que o presidente interino anunciou propostas de reformas que trazem retrocessos trabalhistas.
O ministro voltou a se comprometer a não tomar decisões sem consultar as Centrais. “Essa declaração soa contraditória, quando o presidente Temer anuncia medidas que nós rechaçamos, como mudança na idade mínima pra se aposentar”, comenta Nailton. A Central também cobrou maior investimento para aparelhar a Pasta e melhorar a fiscalização nos locais de trabalho.
O tom da visita foi marcado pela necessidade de se resgatar a dignidade da classe trabalhadora e fortalecer o ministério na questão do desemprego. “O ministério precisa ser fortalecido para enfrentar o desemprego, buscando qualificação profissional e a abertura de novos postos de trabalho”, destaca o presidente da Central, Ricardo Patah.
O presidente elogiou a disponibilidade do ministro em estar em contato com os representantes dos trabalhadores e a intenção de criar um Grupo de Trabalho (GT) que avalie as questões ligadas ao movimento sindical. “A criação desse Grupo converge com alguns de nossos princípios, que incluem a ética e o sindicalismo cidadão, que acreditamos ser o caminho”, diz Patah.
Fonte: Agência Sindical
O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) oferece dez cursos gratuitos por meio da plataforma de ensino online Coursera. Entre os cursos disponíveis estão desenvolvimento com Java e desenvolvimento de software. Os professores que ministram os cursos são todos do Instituto e o aluno tem a opção de participar como ouvinte da aula.
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Para receber o certificado é necessário pagar uma taxa para o site e entregar as atividades propostas pelo professor.
Os cursos disponíveis são: Introdução ao Controle de Sistemas; Controle Usando a Resposta em Frequência; Arquitetura de Software em Projetos Ágeis; Desenvolvimento Ágil com Padrões de Projeto; Desenvolvimento Ágil com Java Avançado; Projeto Final: Aplicativo para Web com Componente Gamificado; Princípios de Desenvolvimento Ágil de Software; Técnicas Avançadas para Projeto de Software; TDD - Desenvolvimento de Software Guiado por Testes; e Orientação a Objetos com Java.
Os Programas de Pós-Graduação do ITA têm por objetivo a formação de profissionais nos níveis de mestrado e doutorado para atuarem em ensino, pesquisa e desenvolvimento com ênfase no desenvolvimento de estudos e técnicas que contribuam para o estabelecimento de novas tecnologias adequadas à realidade brasileira, notadamente no Setor Aeroespacial.
Imprensa SEESP
Com agências
A engenharia e as cidades têm uma relação intrínseca. Ela está cada vez mais a serviço das metrópoles. Inspiradas nessa relação, os engenheiros estão encampando uma nova edição do projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento desta vez com a temática "cidades". Para falar sobre o tema, o JE na TV, programa televisivo produzido pela Imprensa do SEESP, conversa com o consultor do Cresce Brasil, Artur Araújo.
O Cresce Brasil também tem inspirado estudantes e profisionais recém formados na profissão que integram uma equipe de 45 técnicos que estão elaborando uma proposta para os candidatos à prefeitura sobre soluções para as enchentes na Vila Itaim, na Zona Leste de São Paulo, que vem há anos sofrendo om esse problema. A reportagem do JE na TV acompanhou a visita técnica que ocorreu em 7 de maio último para verificação dos problemas e demandas dos moradores do bairro.
No quadro “No Ponto”, o presidente do SEESP Murilo Celso de Campos Pinheiro fala sobre a graduação em Engenharia de Inovação, no Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), que tem novo processo seletivo para a formação de outra turma com início no segundo semestre.
Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.
Imprensa SEESP
O Conselho Assessor de Comunicação e Telecomunicação do Conselho Tecnológico do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP) coloca em pauta, em sua quinta reunião, uma importante discussão sobre a qualidade da banda larga no Brasil. O evento ocorrerá na manhã de quarta-feira (25/5), a partir das 8h30, no auditório do segundo andar da sede do SEESP.
O objetivo do debate é prover fundamentação aos engenheiros e demais profissionais que atuam no segmento para qualificar as contribuições ao movimento “Engenharia Unida”, que se debruça sobre os temas correlatos à cidade, como infraestrutura da banda larga. A iniciativa é da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE).
Logo após o debate, haverá mais uma rodada de reunião do conselho assessor.
Serviço:
Qualidade da Banda Larga no Brasil versus Infraestrutura Nacional Precária
Auditório do 2º andar do SEESP (Rua Genebra, 25, 2º andar – Bela Vista – São Paulo/SP)
Informações e inscrições: (11) 3113-2641
email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Programação:
25 de maio de 2016
8h30 - Abertura com o engenheiro Marcelo Knörich Zuffo, coordenador do Conselho Assessor
9h - Explanação do convidado engenheiro Marcius Vitale, que presidente da Associação dos Diplomados do Inatel - Instituto Nacional de Telecomunicações - (Adinatel)
9h45 - Debate
10h15 - Reunião do Conselho Assessor
Imprensa SEESP
A vida do menino Dezuó virou do avesso. Expulso de sua casa, junto com a família, numa comunidade ribeirinha, graças à construção de uma usina hidrelétrica no Rio Tapajós, oeste do Pará, na Amazônia brasileira, e à ausência de uma política habitacional brasileira, especialmente para famílias removidas por conta de grandes obras e eventos. O garoto passou a vagar por becos da grande metrópole. Entre idas e vindas, lembra sua jornada e a vida bucólica que tinha na beira do rio.
Foto: Deborah MoreiraEm cena o ator Edgard Castro é Dezuó
O direito à terra, negado a uma grande maioria do povo brasileiro, é o tema da peça teatral Dezuó, que depois de quase dois meses em cartaz, com espetáculos gratuítos, ganhou nova temporada na Casa Livre (Rua Pirineus, 107 – Barra Funda), em São Paulo. Desta vez com preços populares, os ingressos variam entre R$ 10 (meia) e R$ 20 e poderá ser visto até 6 de junho - aos sábados, 21h; domingos e segundas às 20h. A peça tem uma hora e 15 minutos.
Com o olhar de quem viveu na floresta amazônica sua vida inteira, Dezuó narra sua trajetória com um texto denso, poético e faz uso de diversos elementos em cena que transportam o público para dentro de suas águas e das aventuras de criança. O pai, a mãe, os amigos, as primeiras aflições, o frio na barriga das descobertas de uma infância sem livro, caderno e letra. A iluminação e a disposição dos lugares no pequeno e aconchegante teatro, também contribuem para uma imersão nas questões profundas sobre a condição humana, sobre a marginalização social.
A motangem recebeu o Prêmio Miriam Muniz 2014 da Funarte, e tem no elenco o ator Edgard Castro, do Núcleo Macabéa; além do músico Juh Vieira em cena, que faz a direção musical; e direção geral de Patricia Gifford, da Cia São Jorge de Variedades, que coordenou um dos projetos mais inovadores na dramaturgia paulistana dos últimos anos, o espetáculo Barafonda, que contava a historia da Barra Funda arrastando o público pelas ruas do bairro.
Vida real
Desde que a hidrelétrica de Belo Monte saiu do papel, ribeirinhos de Altamira (PA) têm convivido com um fenômeno que modificou a rotina da comunidade: transbordamento dos poços que estão alagando quintais de forma permanente. Tudo em um local no qual a concessionária Norte Energia, dona da hidrelétrica, sempre negou a possibilidade de haver impactos.
Belo Monte, a segunda maior hidrelétrica do país em capacidade instalada, com 11.233 MW, já causou a remoção de mais de 40 mil pessoas na cidade de Altamira. Com o frenesi da construção da barragem, em menos de três anos a população da cidade saltou de 99 mil para mais de 150 mil pessoas, na estimativa da prefeitura. A maioria dos atingidos vivia em casas de palafitas no entorno da orla do rio Xingu e dos igarapés que cortam a cidade. Confira reportagem no Brasil de Fato.
Assista a um trecho da peça aqui.
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
O SEESP realizou no último dia 27 de abril, no auditório em sua sede, na Capital, o XVI Seminário de Abertura das Campanhas Salariais. O evento, que tem o objetivo abrir um diálogo entre capital e trabalho, inaugurou o processo das negociações coletivas da categoria – atualmente formada por 100 mil trabalhadores, o que representa metade dos profissionais no Estado, a maioria com data-base em 1º de maio.
"O evento mostrou que temos desafios pela frente, no entanto, apontou a possibilidade de garantirmos conquistas legítimas aos engenheiros que buscarão recomposição das perdas inflacionarias, ganhos de produtividade e garantia do piso salarial. Estamos prontos e juntos nessa batalha", diz Murilo Pinheiro em sua coluna semanal No Ponto, no JE na TV.
"O Sindicato dos engenheiros no Estado de São Paulo deu a largada oficial as negociaçoes e mobilizacoes visando a assinatura de acordos e convenções coletivas que beneficiarão mais e 100 mil profissionais que atuam como empregados em todo o estado de São Paulo", completa.
Ouça o Podcast sobre o assunto:
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Imprensa SEESP
editado por Pedro Henrique Souza Santana
O novo ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), revogou uma portaria editada pelo governo Dilma Rousseff que autorizava a Caixa Federal a contratar a construção de 11.250 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida. Para garantir que as moradias populares fossem construídas, o governo da presidente afastada publicou a medida no Diário Oficial no último dia 11 de maio, na véspera do afastamento de Dilma.
Foto: divulgação
As obras previstas seriam administradas por entidades escolhidas pelo governo e destinadas à faixa 1 do programa, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800.
Ao assumir a Pasta, na quinta-feira (12), Bruno Araújo chegou a dizer que faria uma "auditoria em todos os números da pasta" para "libertar as amarras ideológicas e a burocracia que dificultam a execução das obras". Parte das entidades que seriam contempladas com as unidades habitacionais são contra o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) repudiou a revogação e prometeu protestar para forçar o governo a recuar com novos protestos nas ruas.
Em seu primeiro discurso como presidente interino, Temer garantiu que manteria os programas sociais que "que dão certo" - como, segundo ele, o Minha Casa, Minha Vida-, mas disse que iria "aprimorar a gestão". Segundo ele, nenhuma reforma iria alterar "os direitos adquiridos pelos cidadãos brasileiros".
com agências
O JE na TV, produzido pela Imprensa SEESP, traz reportagem exclusiva sobre tudo o que você precisa saber para se inscrever no vestibular da graduação de Engenharia de Inovação, do ISITEC, que neste ano terá pela primeira vez uma nova turma no segundo semestre. As inscrições vão até 27 de junho e as aulas começam no dia primeiro de agosto.
Na entrevista, confira o perfil histórico profissional do engenheiro Carlos Monte, coordenador do projeto Cresce Brasil, da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE). Além disso, tem a coluna semanal do presidente, No Ponto, que aborda o início da campanha salarial da categoria.
Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.
Mais informações sobre o vestibular Isitec aqui.
Confira a íntegra do programa:
Imprensa SEESP