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Quatro instituições públicas brasileiras estão no topo do ranking de universidades latino-americanas, sendo duas em primeiro e segundo lugar: Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O ranking é feito pela consultoria internacional Quacquarelli Symonds (QS). Outras duas aqui do Brasil: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em quinto lugar, e Universidade de Brasília (UnB) em nona colocação.

 

top 10 universidades latinas

 

Chile, México e Colômbia completam o topo da listagem das dez mais bem avaliadas, com duas instituições cada. O rankings QS leva em conta sete critérios, com diferentes pesos no resultado final da avaliação: reputação acadêmica (30%) e reputação no mercado de trabalho (20%), ambas avaliadas por meio de pesquisas de opinião; razão professor/aluno (10%), número de citações por artigo publicado (10%), número de artigos por professor (10%), taxa de professores com doutorado (10%) e impacto online da universidade (10%), avaliada segundo o ranking Webometrics.


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Em sua coluna semanal, No Ponto, o presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, fala da crise atual política e financeira e conclama a todos a reagirem a partir da ótica da participação cidadã na política. Para ele, é fundamental expressar nas urnas a indignação e o sentimento de mudança.

"Com a proximidade das eleições municipais temos uma ótima oportunidade para exercer esse direito e dever de cidadania. Vamos avaliar os candidatos, o que prometem e quão realistas são essas  promessas", diz Pinheiro.   "Está também ao nosso alcance elevar o nível da política no Brasil", completa.

Confira abaixo o Podcast Jornal do Engenheiro na íntegra:





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Editado por Pedro Henrique Souza








O JE na TV desta semana foi à 19 Expo CIEE, juntamente com a turma do Instituto de Inovação e Tecnologia (Isitec), para saber quais as novidades para os estudantes. Nesta edição, 70 expositores levaram informação sobre graduação, estágio e mercado de trabalho de uma maneira geral.

Na seção Entrevista, dois especialistas falam sobre as iniciativas do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT Mantiqueira), uma delas é como as impressoras 3D têm contribuído com a sociedade, como na fabricação de próteses cirúrgicas para a área da saúde. Um deles é o coordenador do Núcleo, João de Oliveira, e o outro é o engenheiro mecânico Pedro Yoshita, que explica como a impressão 3D vem sendo utilizada.

Em sua coluna semanal, No Ponto, o presidente do SEESP, fala da crise atual política e financeira e conclama a todos a reagirem a partir da ótica da participação cidadã na política. "Com a proximidade das eleições municipais temos uma ótima oportunidade para exercer esse direito e dever de cidadania. Vamos avaliar os candidatos, o que prometem e quão realistas são essas  promessas", diz Pinheiro.  

Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.


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Acontece no dia 1º de julho, a partir das 9 horas, em São Paulo, a 9ª Jornada Brasil Inteligente, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU). O evento terá como foco o projeto “Brasil 2022: o País que queremos” e a discussão sobre a necessidade de se conquistar o alargamento e aprofundamento da democracia e do desenvolvimento.

 

9Jornada FotoFace 600 larg



“A mobilização social orientada nesse sentido pode nos qualificar a dar um salto em 2022 rumo a um projeto nacional de avanços socioeconômicos, científicos e culturais que inclua a totalidade da população brasileira”, afirma o presidente da CNTU, Murilo Celso de Campos Pinheiro.

Na avaliação de Allen Habert, diretor de Articulação Nacional da confederação e coordenador da atividade, é preciso identificar os “nós górdios” que devem ser desatados para que se complete o grito da independência do País. É a esse esforço de compreensão da realidade que a 9ª jornada se propõe.

Para dar conta dessa tarefa, o evento contará com duas discussões centrais travadas em mesas-redondas que debaterão cultura, economia e política. Entre os participantes, estarão o compositor e maestro Jorge Antunes, a socióloga e cineasta Isa Grinspum Ferraz e a advogada Carmen Bressane, da Auditoria Cidadã da Dívida, o analista político João Guilherme Vargas Netto e a economista Ceci Juruá.
 
Brasil 2022 por Ruy Ohtake
A 9ª Jornada contará ainda com a participação do arquiteto Ruy Ohtake, que integra o Conselho Consultivo da CNTU e fará a apresentação da logomarca do projeto “Brasil 2022” que está sendo criada por ele. “É uma grande honra e alegria para a CNTU contar com o engajamento dele, que é um dos maiores arquitetos brasileiros, nesse projeto”, comemora Habert.

Completa o evento a plenária do Conselho Consultivo da CNTU, com a posse dos seus novos integrantes e depoimentos sobre “Ciência, tecnologia, inovação, educação  e  cultura  rumo  ao  Brasil  2022”.

Confira a programação.

A 9ª Jornada Brasil Inteligente tem participação gratuita e será transmitida online durante todo o dia pelo site da CNTU (www.cntu.org.br).



Fonte: Site da CNTU




Ocorreu na manhã desta segunda-feira (13/6), na sede do SEESP, a segunda reunião do Conselho Assessor de Energia do Conselho Tecnológico do sindicato, e a primeira realizada com a subsecretaria de Gás e Petróleo, da Secretaria Estadual de Energia e Mineração de São Paulo.


Foto: Jessica Silva

reuniao conselho assesor energia 600 largIntegrantes do Conselho Assessor de energia se reúnem com representantes de Gás e Petróleo do estado

 

Durante o encontro, que contou com a presença do subsecretario da Pasta Ubirajara Sampaio de Campos, e do engenheiro Ricardo Cantarani, que também integra a subsecretaria, o assunto tratado foi a implantação de uma termoelétrica, com capacidade para 1500 megawatts, na cidade de São Paulo com o objetivo de gerar energia e contribuir com a segurança energética do Estado, uma vez que estuda-se a implantação dentro do centro de carga (de energia).
Ainda em fase de estudos, a Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae) fez um chamamento público.para prospectar empresas interessadas em participar da viabilização dos investimentos, que será de grande porte.

De acordo com o engenheiro Carlos Augusto Ramos Kirchner, coordenador do Conselho Assessor, a reunião foi bastante produtiva, e novos encontros serão marcados para dar prosseguimento. Essa atividade foi realizada em decorrência da palestra ocorrida em 1º de junho, no SEESP, com o Secretário Estadual de Energia e Mineração, Eng. João Carlos de Souza Meirelles. Em breve serão marcadas reuniões com os subsecretários da Secretaria Estadual de Energia e Mineração, senhores Henrique de Souza Ferraz - (Subsecretário de Energia Elétrica), e com Antônio Celso de Abreu Jr. (Subsecretário de Energias Renováveis).


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Uma discussão que interessa aos engenheiros, à sociedade e a todos os comprometidos com a retomada do desenvolvimento nacional. “A engenharia e as cidades brasileiras” será promovida pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e pelo Clube de Engenharia, no dia 29 de junho, no Rio de Janeiro. Em pauta está a urgência em se resgatar a engenharia pública na gestão das cidades brasileiras e o seu papel para garantir bem-estar à população e desenvolvimento local. O debate contará com a participação de profissionais, especialistas, autoridades e lideranças da engenharia nacional.



Foto: divulgação FNE
CresceBrasil RioJaneiro news 600 larg



No evento, será lançada a edição “Cidades” do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” (www.crescebrasil.org.br), que, neste ano de eleições municipais, pretende oferecer aos candidatos propostas para a boa gestão das localidades. A edição "Cidades" abordará temas como finanças, mobilidade e transporte, saneamento básico, habitação, iluminação e internet pública.


Além do projeto "Cresce Brasil", o debate integra o movimento “Engenharia Unida”, que defende a valorização da profissão, destacando os engenheiros como protagonistas para o crescimento e desenvolvimento, inclusive na gestão pública. “Resgatar a engenharia na gestão pública significa fazer com que as funções técnicas sejam ocupadas por profissionais habilitados. É preciso fazer bem e de forma planejada; os parcos recursos disponíveis nos cofres públicos não podem ser desperdiçados com improviso e amadorismo. Ainda menos aceitável que gastar irresponsavelmente é expor a população a riscos que a boa engenharia certamente pode evitar”, defende Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente da FNE.


No dia 29, às 14h, Pinheiro e o presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino Pereira, farão a abertura do evento, que será seguida pelo painel “Desafios das cidades brasileiras: desenvolvimento e qualidade de vida”, com a participação de Vicente de Paula Loureiro, diretor executivo da Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio de Janeiro, e de Luiz Edmundo Costa Leite, secretário de Planejamento, Habitação e Urbanismo do Município de Duque de Caxias.


O segundo painel, “Resgatar a engenharia na gestão pública”, contará com a presença de Nilo Ovídio Lima Passos, presidente da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Seaerj) e de Antonio Octaviano, diretor de Extensão do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), entre outros palestrantes.


Confira a programação completa no link: http://goo.gl/kKNvIk.


Serviço:

A engenharia e as cidades brasileiras
Data: 29 de junho
Hora: A partir das 13h30
Local: Auditório do Clube de Engenharia - Av. Rio Branco, 124



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Conceito: a aplicação do Pedágio Urbano se encaixa no conceito de Gerenciamento da Mobilidade ou mesmo Gestão da Demanda. Sua lógica está no estabelecimento de um preço para o uso de um bem escasso e, portanto, pelo aumento do custo financeiro, produz-se a redução da demanda. Justificativas para implantação: as políticas de aumento de oferta viária se mostram ineficazes e onerosas, não quebrando o circulo vicioso dos congestionamentos, mantendo assim os impactos negativos aos usuários do Transporte Público por ônibus. O Pedágio Urbano eliminaria os levados níveis de congestionamentos na área central da cidade, que resultam em perda de tempo, aumento dos acidentes, aumento das emissões de poluentes (a despeito da melhoria do controle de emissões pelos veículos mais modernos, porém o aumento constante da frota anula parte desse ganho).


Foto: Fernando Pereira/ SECOM

transito centro SP fotos publicas 600 LargCentro de São Paulo



Ganhos com a implantação: melhoria na fluidez do tráfego (redução dos congestionamentos), com aumento da velocidade média e consequentes reduções no consumo de combustíveis e nos níveis de emissões de poluentes. Há também os ganhos pela reversão das receitas apuradas com o Pedágio Urbano, diretamente para a melhoria do Transporte Público e até a redução de seu custo financeiro para o usuário. Em suma, pode-se falar na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Barreiras à implantação: a opinião pública rejeita a implantação do Pedágio Urbano pela argumentação de que tem como direito adquirido de usar as vias a partir da aquisição do auto e pelos pagamentos das taxas decorrentes desta (IPVA, Licenciamento, DPVAT). O conflito ainda está naqueles que irão, apesar das taxas, poder usar o auto em detrimento de quem não pode e será obrigado a migrar para o Transporte Público, considerado ineficiente. A ineficiência ainda é atribuída ao governo, considerado “dono” do sistema, o qual se beneficia com a arrecadação, dada a tarifa imposta que sempre será cara. Soma-se ainda a isso que, a promessa de que os recursos serão aplicados em melhorias para o Transporte Público não tem muito credibilidade, visto outros desvios e insucessos (CPMF, CIDE etc.). De qualquer forma, a visão fica como mais uma dificuldade para que os marginalizados tenham acesso ao auto, pois um trânsito confortável será garantido aos que “podem”.

Por que não implantar agora: o Pedágio Urbano é uma das possíveis mediadas para solucionar o problema dos congestionamentos, todavia sua implantação precisa ser precedida de medidas que amplie a oferta de Transporte Público de qualidade ao usuário, o que significa investir na infraestrutura, garantindo que este seja acessível, seguro, integrado e com regime tarifário dentro da realidade socioeconômica dos usuários. Atrelado a essa melhoria do Transporte Público deve-se previlegia-lo em relação ao trânsito em geral, por meio da ampliação de corredores e faixas exclusivas de ônibus e até a restrição de estacionamentos nas principais vias utilizadas por este modo.

Exemplo de Implantação de Sucesso do Pedágio Urbano
Locais de Implantação do Pedágio Urbano: os exemplos mais conhecidos de implantação de sucesso do sistema de Pedágio Urbano foram em Cingapura e Londres.

Sistema em Cingapura – Pedágio Urbano (Road Princing Scheme): teve início na década de 1970, com o objetivo de reduzir os impactos da circulação de um alto volume de veículos nas vias urbanas, por meio de vários sistemas de gerenciamento da demanda (cobrança de taxa para aquisição e licenciamento de veículos, compra de combustíveis e estacionamentos). Em 1995 implantou o Pedágio Urbano com a cobrança pelo uso de vias expressas e principais vias de acesso ao centro da cidade, direcionada aos motoristas que utilizavam determinada infraestrutura nos horários de pico, com reflexos positivos na diminuição dos congestionamentos. Todos os veículos possuem um leitor Smart-Card do qual são debitados os valores, pelos portais eletrônicos, com base nos tipo de veículo, local, horário e dia da semana, sendo que isso ocorre sem a intervenção do motorista.

•Benefícios: justo – cobrança baseada na utilização; conveniente – não existe necessidade de aquisição de licenças diárias e/ou mensais; e confiável – automatizado, não há risco de falha humana.
•Ganhos em 2008: receita bruta anual – US$ 90 milhões; receita líquida anual – US$ 72 milhões; custos – US$ 18 milhões (20% da receita bruta).
Sistema de Londres – Taxa de Congestionamento (Congestion Charge): aplicado na área central de Londres, a Taxa de Congestionamento teve início em 2003, sendo que sua implantação foi precedida por uma consulta pública, pela qual se apresentou a sociedade que os objetivos eram reduzir o congestionamento, incentivar o uso do Transporte Público e reduzir as emissões de poluentes. Foi esclarecido que as medidas para atingir tais objetivos seriam por meio da restrição de circulação de veículos na área central de Londres, incentivos ao planejamento das viagens, auxílio a fiscalização, prioridade de circulação aos veículos de Transporte Públicos e pela política de estacionamentos. A Taxa de Congestionamento é aplicada na zona central (21km2), sendo cobrado o valor de 10 libras (2011) dos veículos que entrassem na área delimitada, de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 18:00h (exceto feriados). Para tanto é necessário informar a autoridade reguladora (Transport for London – TfL) o número de registro do veículo até meia noite, visto que a entrada na área é fiscalizada por câmeras que lêem as placas dos veículos. Caso o pagamento seja efetivado entre 22:00h e 24:00h do dia da viagem, o valor da taxa é diferenciado. Para os residentes na área central de Londres, o estacionamento é permitido e a taxa para circulação tem desconto de 90%.
•Benefícios: melhoria do Transporte Público com 20% da receita líquida; redução do tráfego de veículos em até 25% na área central; planejamento das viagens por parte dos usuários de automóveis (adaptação do cotidiano) e; aprovação de 91% do grupo responsável por 22% do PIB de londres.
•Ganhos em 2008: receita bruta anual – US$ 435 milhões; receita líquida anual – US$ 222 milhões; custos indiretos – US$ 212 milhões (50% da receita bruta).


Silvio José Rosa
Prof. Nível Superior da Fatec - Campus Carapicuíba, curso de Logística, Engenheiro Eletricista, Mestre em Engenharia de Transportes (Poli-USP, MBA em Gestão Pública (FGV-SP)




O presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, vê com bastante apreensão o retorno da reforma da Previdência à pauta de discussão no Congresso. "A famigerada reforma da Previdência vem sempre de forma a restringir o benefício ou a restringir o valor a ser reebido pelo aposentado. A medida é claro atentado aos direitos dos trabalhadores, especialmente aos mais pobres que em geral começam sua vida laboral mais jovens", lamenta.

Ouça a íntegra da sua coluna, exibida semanalmente no JE na TV e reproduzida pelo Podcast Jornal do Engenheiro. Outros áudios podem ser conferidos aqui.






Imprensa SEESP
Editado por Pedro Henrique Souza






Acadêmicos em todo o País estão trocando sua imagem da Plataforma Lattes, que disponibiliza os currículos profissionais de cientistas e pesquisadores, para protestar contra a fusão dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e das Comunicações. Ao invés da foto, estão colocando a hashtag FicaMCTI.


Imagem: divulgação redes sociais
volta MCTI 600 largNo Rio, manifestação do Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense (UFF) na terça (7) pelo #VoltaMCTI



Entre os adeptos da campanha estão o matemático Artur Ávila, ganhador da medalha Fields 2014; Sergio Rezende, ex-ministro da Ciência e Tecnologia no governo Lula; Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação no governo dilma Rousseff; e o físico Paulo Artaxo, do Painel Internacional de Mudanças climáticas (da ONU).

Também foi criado um site para a mobilização, onde é possível enviar email aos senadores para pressioná-los a não aprovarem a fusão. Na próxima semana, alguns membros da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado debaterão o assunto com o ministro Gilberto Kassab. "Vamos aproveitar essa ocasião para pressionar os senadores e sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de um MCTI ativo e independente. A ideia é que a comunidade científica expresse sua posição trocando as fotos de seus currículos Lattes pela imagem ao lado dizendo #FicaMCTI", diz a home da página http://ficamcti.redelivre.org.br/ .

A ação é uma iniciativa da Associação de Docentes da Universidade Federal do Rio De Janeiro (Adufrj). Lançada na segunda-feira (6/6), até ontem (7) o site já tinha registrado o envio de mais de 350 e-mails para os parlamentares da comissão.

“A mudança da foto teve um impacto muito legal com representatividade em todo o Brasil, principalmente pela participação de pesquisadores como o ex-ministro Sérgio Rezende, Artur Ávila, Paulo Artaxo, Vanderlan Bolzani e o antropólogo Otávio Velho. São pessoas de referência. Muita gente está aderindo e manifestando a inconformidade com essa extinção sem qualquer discussão”, avaliou o vice-presidente da SBPC, Ildeu Moreira, professor do Instituto de Física da UFRJ, e um dos líderes do movimento.

Com a hashtag #FicaMCTI, o protesto está no Twitter, Facebook, blogs, o que obrigou a imprensa tradicional a repercutir a notícia. Os principais jornais do país noticiaram o tema. Na manhã de terça-feira, 7, professores da UFRGS deram um abraço simbólico na universidade pela volta do Ministério. Outras agendas, como a mesa-redonda no Instituto Politécnico da Uerj nesta quarta-feira (8), chamam atenção para o tema.


Imprensa SEESP
Com informações do site Adufrj





    

Está tudo pronto para a Semana Nacional de Conciliação Trabalhista, evento organizado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). A estimativa é que mais de 30 mil audiências conciliatórias sejam realizadas entre empresas e trabalhadores ao longo da semana, que acontece de 13 a 17 de junho em todo o País.

Durante o período, audiências serão marcadas com a finalidade exclusiva de conciliação entre as partes. A iniciativa visa implementar medidas para proporcionar mais celeridade aos processos trabalhistas e aprimorar os meios consensuais de resolução de conflitos.

O objetivo é que trabalhadores e patrões firmem acordos e solucionem seus processos trabalhistas, reduzindo o número de processos que abarrotam os tribunais e varas, permitindo ainda julgamentos em prazos mais aceitáveis.

Ao longo do mês de maio, o vice-presidente do CSJT, ministro Emmanoel Pereira, recebeu grandes litigantes da Justiça do Trabalho, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Santander, Itaú Unibanco, Vale S.A, e Petrobras, que se comprometeram e entregaram listas dos processos que serão submetidos a acordos com os empregados. Somadas, as listas ultrapassam 17 mil processos que tramitam em toda Justiça do Trabalho. Além disso, os tribunais regionais do trabalho continuam recebendo empresas que têm interesse em participar da semana com propostas de conciliação.

A campanha está embasada no conceito de que a conciliação é fruto de um gesto de boa vontade e que todos os envolvidos participam da solução, o que está sintetizado no slogan: “Conciliação: você participa da solução.”

Em 2015, mais de 26 mil acordos foram firmados, resultando em R$ 446 milhões em todo país.


Fonte: TRT 2ª Região







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