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27/05/2014

Proposta precisa ser melhorada pela Duke Energy

A Duke Energy, em negociação do dia 22 último, apresentou proposta para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014 considerada ainda insatisfatória pelo SEESP e demais sindicatos à mesa de negociação. A empresa abriu a reunião falando sobre as dificuldades e sinalizou que a campanha deverá ser austera em função dos problemas atuais do setor elétrico e da economia nacional. A companhia afirmou que dará prioridade à manutenção do quadro funcional. Nova reunião foi agendada para o próximo dia 30, na Usina Hidrelétrica de Chavantes.

Confira, a seguir, alguns itens da proposta patronal:

1) Incorporação do segundo critério e métrica, que tem como base a Performance de Segurança Coletiva e Individual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no primeiro critério e métrica, que tem como base os Indicadores Econômicos e Financeiros (IEF) e os Indicadores Técnicos de Qualidade (ITQ) da PLR, passando o percentual de 1,1 para 1,143 do lucro líquido. Além disso, propôs que as metas relacionadas ao primeiro critério sejam transformadas somente na obtenção de lucro líquido.

2) aumento no valor da participação do empregado de R$ 6,27 para R$ 8,70 do custo da refeição subsidiada pela Duke nas usinas, em troca da diminuição na tabela de participação do empregado no auxílio-alimentação/refeição. Ou seja, os novos percentuais passariam a ser: 0,01%; 0,50%; 2,50%; 5% e 7,5%;

3) exclusão do Adicional de Função Acessória;

4) alteração da cláusula de auxílio-creche, cujo valor a ser determinado seria o mesmo para as empregadas com crianças entre zero e sete anos;

5) reajuste salarial e dos benefícios de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA/IBGE) sem ganho real (previsão do valor para junho de 6,5%).

Em relação ao item 1, os dirigentes sindicais reivindicaram a criação de um “piso” para a PLR, garantindo um valor mínimo em caso de queda brusca do lucro líquido. Foi destacado que o valor de 6%, oriundo da negociação do Adicional por Tempo de Serviço (ATS), necessariamente, deverá estar considerado nesse “piso”. Quanto aos itens 2 e 3, os sindicatos se posicionaram contrários à retirada de qualquer benefício, sem que seja negociada uma contrapartida.

Sobre auxílio-creche, os sindicatos pediram a inclusão dos empregados com guardas de filhos e adotantes. E que seja eliminada a restrição de idade para o benefício ao empregado que possua filho com deficiência.

No que concerne ao reajuste, os sindicatos reivindicam a utilização do Índice do Custo de Vida do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (ICV/Dieese), com discussão sobre ganho real (previsão do valor para junho de 7%).


 

Imprensa SEESP











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