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01/10/2015

Diversificar a matriz energética

Brasil deve reforçar os investimentos em outras formas de geração de energia elétrica. A defesa foi feita pelo senador Hélio José (PSD-DF) em reunião do Parlamento Latino-americano (Parlatino), na cidade do México, em setembro último. O parlamentar disse que 70% da energia gerada no País vêm das hidrelétricas, mas por causa das secas dos últimos anos, que afetaram também a Região Sudeste, esse potencial está sendo reduzido.

De acordo com o senador, o Ministério de Minas e Energia estima que a participação hidrelétrica deve cair para 65% já no início da próxima década, por conta de questões ambientais. “Como a demanda deve crescer 4,2% ao ano, o Brasil precisa com urgência considerar uma matriz energética mais diversificada. A gente deve aproveitar o lixo, a biomassa e a energia que chega com os ventos e com o sol”, defendeu.

Sobre a energia eólica, José informou que a capacidade já instalada no Brasil para a geração desse tipo de energia é de 7 mil  megawatts, o que atende cerca de 5% do consumo diário. “Com a conclusão de outros projetos em andamento que somam 10,7 mil megawatts espera-se atender a quase 13% da carga brasileira nos próximos anos. Em 2014, o Brasil foi o quarto país que mais investiu nesse setor. A meta brasileira é estar até 2017 entre as seis maiores potencias eólicas do mundo”, disse o senador.

 


Imprensa SEESP
Informação da Agência Senado









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