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02/06/2015

Docentes de SP em greve se acorrentam à secretaria

Em greve há 81 dias, professores da rede Estadual de Ensino Público de São Paulo se acorrentaram às grades da praça da República, onde fica a Secretaria de Educação do Estado, na manhã de segunda-feira (1º/6). Os docentes argumentam que tomaram a medida por não terem recebido respostas satisfatórias por parte do Governo do Estado de São Paulo. Entre as reivindicações estão reajustes salariais e o fim da superlotação das salas de aula.

 

Foto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas
professores de SP em greve acorrentados Carta Capital
os professores que se acorrentaram à secretaria de Educação de São Paulo dizem que falta diálogo por parte do governo Alckmin



Acorrentado desde as oito e meia da manhã, o professor de biologias e ciências da Escola Estadual Joaquim Leme do Prado, no bairro do Imirin, Vinícius Vasconcelos, 29, conversou com a CartaCapital no final da tarde de segunda-feira e reclamou do que classificou como uma intransigência do governo Geraldo Alckmin. “A nossa reivindicação  é incorporar ao salário o aumento de 75,33% até 2020. E as 3.400 salas que foram fechadas? Quantos professores ficaram desempregados? Queremos a reabertura imediata das salas de aula fechadas.”

O diretor da Apeoesp, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo,  Fláudio Azevedo Lima, 53 anos, diz que há falta de diálogo por parte do Governo do Estado de São Paulo mesmo após quase três meses de greve. Segundo o diretor, que acompanhava os professores acorrentados, a principal reivindicação é o cumprimento da Meta 17, que prevê a definição do salário dos professores de escolas públicas paulistas de acordo com o Plano Nacional de Educação.

Geraldo Alckmin é um dos dois governadores tucanos em meio a grandes greves de professores. O paranaense Beto Richa também enfrenta uma longa paralisação dos docentes.


Fonte: Carta Capital








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