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Dirigentes do SEESP tomam posse em Campinas e Bauru

Em 27 e 28 de março, respectivamente, o presidente estadual do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, deu posse às diretorias das delegacias sindical em Bauru e Campinas. A primeira terá, à frente da gestão 2014-2017, Luiz Roberto Pagani, reconduzido ao cargo, e a segunda, Luiz Carlos de Souza. Ambas solenidades foram prestigiadas por autoridades e personalidades. Entre os presentes em Campinas, o secretário municipal de Planejamento, Fernando Pupo, a deputada federal Keiko Ota (PSB-SP), além dos vereadores locais Paulo Gautério e Luiz Lauro Filho (ambos também do PSB) e do presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), José Tadeu da Silva. E em Bauru, os deputados federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) e estadual Pedro Tobias (PSDB).

Nessa última cidade, a posse incluiu homenagem aos engenheiros e diretores do SEESP Alberto Pereira Luz e João Carlos Gonçalves Bibbo. A ambos foi entregue um retrato em grafite feito por Marcos Wanderley Ferreira, vice-presidente estadual da entidade. Pereira Luz, que esteve à frente da primeira diretoria regional na localidade, recebeu ainda uma placa de honra ao mérito. Empossado 1º vice-presidente da subsede em Bauru, Veríssimo Barbeiro Filho ressaltou: “Não poderia passar em branco, estamos homenageando a pessoa que encabeçou a criação da delegacia.”

Como apontou Pinheiro, “o sindicato faz 80 anos com muito trabalho da delegacia em Bauru.” O deputado Arnaldo Jardim acrescentou: “A cidade está no entroncamento rodoferroviário, porta para o desenvolvimento. É também um polo tecnológico. Essa diretoria vai representar aqui esse espírito empreendedor.” Em seu discurso de posse, Pagani reafirmou o compromisso que norteia a atuação do SEESP em todo o Estado: “A delegacia continuará o trabalho alinhado, fazendo a defesa dos engenheiros, a interação com a universidade e a inserção no debate e colaboração com os órgãos públicos, visando o crescimento ordenado da região.” Nas falas ainda, destaque para a defesa do piso profissional, aliança com o movimento sindical e inserção do SEESP na sociedade.

Na solenidade em Campinas, Pinheiro lembrou que a delegacia foi a primeira regional do SEESP a ser estabelecida. “Nosso trabalho está perenizando e precisamos juntar forças para ter um país mais justo, com mais oportunidades e qualidade de vida.” A deputada Keiko Ota concluiu: “As transformações estruturais só se tornam realidade devido ao trabalho do engenheiro; o futuro do País passa obrigatoriamente pelo olhar e pelo trabalho dos 200 mil profissionais do Estado. Importante também a busca por aperfeiçoamento dos profissionais.”

Ao tomar posse, Souza apontou os desafios a serem enfrentados: “O trabalho será árduo, com ênfase em ciência e tecnologia, característica da região de Campinas. Vamos oferecer cursos por intermédio do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia). Atuamos em 47 cidades, e vamos fazer um trabalho de sindicalização e apoio a esses engenheiros.”


São José dos Campos discute Plano Municipal de Resíduos Sólidos

Estudantes, educadores, trabalhadores e técnicos participaram no início de abril de oficina realizada pela Prefeitura de São José dos Campos para debater e definir as diretrizes e metas do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). No encontro, a estudante de engenharia ambiental Thaís Passos França sugeriu campanhas nas escolas, para conscientização e engajamento nas discussões sobre o tema. Ela também ressaltou a importância da pesquisa de novas tecnologias para o tratamento dos resíduos. Mais informações no site http://migre.me/iKenf.


Mobilização por reajuste salarial

Cerca de 3 mil servidores municipais, entre os quais centenas de engenheiros e arquitetos, participaram de um protesto no Centro da Capital, em frente ao gabinete do prefeito Fernando Haddad, em 4 de abril. “O foco é a alteração da lei salarial (13.303/02), que só prevê reajuste de 0,01%, ao ano, além de repúdio total à proposta deles de remunerar todos os servidores a partir de um subsídio, equiparando todos em um mesmo patamar”, declarou o engenheiro Sergio Souza, delegado sindical do SEESP na Prefeitura.

No ensejo, uma comissão de trabalhadores foi recebida no gabinete por representante da Secretaria de Planejamento e Gestão, mas não houve sinalização de medidas efetivas. Na manhã do mesmo dia, durante mais uma rodada de negociação, o poder público propôs reposição das perdas salariais somente a partir de 2014. “Eles querem que a gente simplesmente esqueça o perío­do de 2007 a 2013, quando tivemos o reajuste de 0,01%. E isso não será aceito nem pela nossa categoria, nem pelas demais”, completou Souza.

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