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29/08/2014

Ministro do Trabalho exalta debate promovido pela CNTU

A reportagem desta semana do Jornal do Engenheiro na TV (JE na TV) mostra como foi o encontro entre o ministro do Trabalho, Manoel Dias, e os dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), no dia 22 de agosto, na Capital paulista, cujo tema foi a valorização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Participaram das atividades os ex-titulares da pasta Almir Pazzianotto, Walter Barelli e Antonio Rogério Magri, além do atual minsitro da Pasta, Manuel Dias.

"São reuniões dessa que vão melhorar (a condição do trabalho). Quando todos tiverem a mesma intenção, da construção de um ministério do Trabalho forte e representativo, que cumpra suas finalidades constitucionais", declara Manuel Dias, que ressalta a importância da iniciativa partir de uma entidade de trabalhadores. "E esse movimento vindo de uma entidade como essa (a CNTU) vem ainda com mais força, com mais conteúdo e representatividade", comenta.

Para o presidente da CNTU, Murilo Celso de Campos Pinheiro, é um momento oportuno para debater a questão com o objetivo de valorizar o órgão e a própria classe trabalhista. "Estamos discutindo a valorização do ministério do Trabalho. Trouxemos ex-ministros, todas as nossas federações, representantes de cada sindicato, também, para que pudéssemos discutir e abordar a questão do trabalhismo brasileiro. É preciso colocar na mesa as nossas dificuldades e, assim, ver de que forma podemos contribuir para que o ministério possa estar mais presente e ser, de fato, um dos ministérios mais importantes deste País", ressalta Murilo Pinheiro.

O consultor sindical João Guilherme Vargas Netto lembrou que a criação do ministério é recente e corresponde à evolução da organização sindical no País. "É um ministério da modernidade na história do Brasil. Ele foi criado na revolução de 1930 e, a partir daí, tem sido um condutor do desenvolvimento de relações de trabalho corretas no Brasil. Nada mais importante, portanto, do que a valorização do ministério do Trabalho que significa valorização em alto nível das relações e trabalho", contextualiza Vargas Netto. Lembrando que a Revolução de 1930 foi um movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul. A investida culminou em um golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha.





Imprensa SEESP





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