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01/04/2024

JE destaca luta dos trabalhadores e Trem Intercidades

 

Comunicação SEESP

 

JE577 CapaFinalA edição de abril do Jornal do Engenheiro traz na capa a urgência em se preservar a vida na atividade laboral, tendo em vista o grave cenário de ocorrências no Brasil. Só em 2022, dado mais recente divulgado pelo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, foram 612,9 mil notificações, com 2 mil mortes. Para ampliar a mobilização e visibilidade sobre o tema, esse será o mote do evento "Todo mundo tem que falar, cantar e comer", na Praça Vladimir Herzog, em São Paulo, no dia 28 de abril, que marca o Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho e Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho. 

 

Na pauta também, entrevista com o Senador Paulo Paim (PT/RS) sobre a batalha que se trava no Congresso em torno do Projeto de Lei 2.099/2023, cujo objetivo, afirma ele, é acabar com a possibilidade da representação coletiva. "O que eles querem na verdade é destruir o movimento sindical e a CLT, não querem que o trabalhador tenha entidade que o represente", ressalta. 

 

Na série "A Engenharia e as Cidades", a discussão sobre o Trem Intercidades (TIC), que ligará São Paulo a Campinas, com promessa de transportar diariamente 550 mil passageiros, entrando em operação no ano de 2031. Entre os especialistas, há divergências sobre o projeto. Para alguns, é fundamental para desafogar rodovias com impactos sobre qualidade de vida e economias locais; para outros, defensores de que o investimento deveria ser em alta velocidade, é um desperdício.

 

Ainda no JE, a importância do saneamento público e universal para que haja qualidade de vida nas cidades brasileiras e a fundamental luta do SEESP para que os engenheiros recebam o salário mínimo profissional da categoria, ainda que esteja atuando em empresas terceirizadas. 

 

Confira! 

 

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Comentários  
# Engenheiro IndustrialJohannes Luyten 02-04-2024 10:02
Na próxima década veremos um Brasil dependendo de importação de boa parte daquilo que poderia ser feito localmente. Quem sustentará a importação será o Agro Business e a exportação de commodities (até quando outros fornecedores se tornarem mais atrativos). Profissões como a nossa de engenheiros será util apenas para suporte e funcionamento da nova realidade. Empresas deixarão de existir, outras serão incorporadas para a atender novas demandas.
Deixamos de investir por interesses escusos numa boa educação de base, o que resultou numa grande proporção da população inculta, semianalfabeta, dependendo de favores do governo. Há uma série de exemplos resultantes onde é mais comodo receber auxílios do governo do que esforço próprio para melhorar de vida.
Não parece haver vontade política para mudar esta triste realidade. "O Brasil país de futuro" deixou passar a oportunidade para outros, que entenderam que futuro se constrói com livros e com professores motivados e reconhecidos.
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