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07/07/2014

Núcleo do Parque Tecnológico de SP está pronto para receber empresas

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, foi autorizada, pelo governo estadual, a disciplinar a gestão do Parque Tecnológico do Estado de São Paulo, idealizado para abranger áreas como saúde, nanotecnologia, novos fármacos, tecnologia da informação e comunicação e pesquisa e desenvolvimento em acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade para pessoas com deficiência, entre outras. A secretaria coordenará a criação de um conselho estratégico para a gestão do parque, formado pelo órgão e por representantes da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

A cerimônia de assinatura marcou o início do processo de abertura a empresas de tecnologia interessadas em instalar laboratórios e centros de pesquisa no lugar. Na ocasião também foi assinado protocolo de intenções com o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) para instalação no local de aceleradora de empresas – tipo de incubadora com metodologia mais estruturada e baseada na geração de capital de risco.

A área total do complexo é superior a 200 mil m², com terrenos do IPT, da USP e do Governo do Estado – onde foi construído o prédio do núcleo, com 6 mil m² e investimento de R$ 18 milhões em obras e equipamentos.

De acordo com o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Cintra, as obras da área externa devem ser concluídas até setembro. “O paisagismo e o estacionamento entram em processo de finalização nos próximos meses, quando a Subsecretaria também será trazida para o prédio, compondo este ambiente de inovação que vai transformar a região no Vale do Silício paulista”, animou-se, citando o polo industrial situado na Califórnia, nos Estados Unidos, que concentra empresas de tecnologia da informação e computação, entre outros setores.

Além dos ambientes para abrigar empresas, centros de inovação, laboratórios de pesquisa, escritórios de financiadoras de projetos, serviços de administração e apoio, o local tem ainda espaços para eventos, com auditórios e locais para exposições.

Outros R$ 5,4 milhões são investidos no entorno do parque, contemplando obras de jardinagem e paisagismo e do estacionamento.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Fapesp/Por Diego Freire








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