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Eliel

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A UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) recebe, até o dia 31 de julho, as inscrições para o curso de doutorado em estruturas e construção civil. O objetivo é produzir trabalhos de investigação que representem uma contribuição real, original e criativa na área.

Aprovado recentemente pela Capes (Coor­denação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), o curso faz parte do PPGECiv (Programa de Pós-graduação em Estruturas e Construção Civil) e tem início previsto para setembro próximo.

Os selecionados poderão escolher entre duas linhas de pesquisa, “Gestão, tecnologia e sustentabilidade na construção civil” e “Estudo e desenvolvimento de sistemas estruturais”. A primeira visa a análise sistêmica da produção de edificações sob os aspectos de gestão, tecnologia e desempenho de sistemas construtivos, desenvolvimento de projetos, sistemas prediais, conforto ambiental e uso de materiais ecoeficientes. A segunda tem como finalidade a avaliação do comportamento e o desenvolvimento de materiais e sistemas estruturais, bem como suas inter-relações com os processos construtivos, além de pesquisas para a criação de novos materiais, tanto para facilitar a aplicação e melhorar a durabilidade quanto ao aproveitamento de diversos tipos de resíduos.

As inscrições poderão ser efetuadas pelos correios ou pessoalmente na Secretaria do PPGECiv, localizada no Departamento de Engenharia Civil da UFSCar, localizada na Rodovia Washington Luís, km 235. O edital de seleção com o calendário de eventos, a relação de documentos necessários e os formulários para inscrição podem ser acessados no site www.ppgeciv.ufscar.br. Mais informações pelo telefone (16) 3351-8261 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SANTOS
Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo)
Site: www.sindusconsp.com.br
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Telefone: (13) 3222-5396

Noções da área fiscal para engenheiros e administrativos de obras. Apresentar o aspecto operacional necessário da área fiscal. Entre os temas, as funções do setor fiscal na atualidade, principais tributos, créditos tributários em favor da empresa, noções de nota fiscal eletrônica, formas de emissão, irregularidades, carta de correção, operações específicas, legislação base do município de São Paulo, entre outros. O curso acontece no dia 23 de julho, das 9h às 18h. O custo é de R$ 230,00 para sócios do Sinduscon e de R$ 320,00 para os demais.


SÃO PAULO
Barreto Engenharia
Site: www.barreto.eng.br
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Telefone: (11) 5031-1326

 Projeto de instalações elétricas de baixa tensão.  A meta é apresentar informações e procedimentos de ordem prática que permitam ao participante desenvolver um projeto de instalações, bem como tomar decisões em obras e serviços de manutenção, conforme a legislação vigente. A atividade acontece entre os dias 23 e 25 de julho, das 8h às 18h. O preço é de R$ 1.890,00.


Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia)
Site: www.isitec.org.br
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Telefone: (11) 3105-0700

Gestão ambiental e instrumentos certificadores. O objetivo é capacitar profissionais na área ambiental para conhecer e definir políticas apropriadas, além de habilitá-los no planejamento dos objetivos e metas estabelecidos pelas empresas. O curso será ministrado de 14 de agosto a 2 de outubro, às terças-feiras, das 18h30 às 22h30. O custo é de R$ 1.755,00 para sócios do SEESP e de instituições conveniadas, e de R$ 1.950,00 para os demais.


Pacin eventos técnicos
Site: www.pacin.com.br
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Telefone: (11) 5589-1489

Energia solar fotovoltaica: conexão à rede. O curso abordará a energia solar no Brasil e no mundo; principais usos e aplicações; produtos e equipamentos disponíveis; custos e investimentos; módulos solares e interligação com a concessionária; diagramas básicos de instalações; e manutenção e operação. A atividade será realizada no dia 13 de julho, das 14h às 18h. O preço é de R$ 290,00.


TAUBATÉ
Unitau (Universidade de Taubaté)
Site: www.unitau.br
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone: (12) 3625-4218

Pós-graduação em automação e controle industrial – mecatrônica. O curso visa a formação especializada de profissionais nas diversas áreas da mecânica, eletrônica e computação para o setor industrial. O programa inclui informática e instrumentação industrial, eletrônica digital, controle de processos, automação pneumática e hidráulica, robótica e manipuladores industriais, inteligência artificial, entre outros. Com carga de 392 horas, a especialização acontecerá aos sábados, das 8h às 13h. O preço é de 24 parcelas de R$ 400,00, incluindo a matrícula.

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Canteiro

O sistema de segurança do Porto de Santos

Esse se caracteriza por um conjunto de hardwares e softwares distribuídos entre três sistemas principais, que possibilitam o controle de acesso ao cais de qualquer usuário, veículo e carga, de acordo com as normas do ISPS Code, certificado internacional para proteção de navios e instalações portuárias. Há cerca de 500 câmeras fixas e móveis instaladas ao longo do porto. Além disso, apenas com uma comprovação positiva é que se determina o acesso de uma pessoa previamente cadastrada, mediante leitura da biometria da mão.

Tal ciclo se inicia quando o veículo acessa uma das baias de entrada do gate, acionando automaticamente uma câmera de alta resolução que capturará os dados da placa dianteira e os enviará ao sistema gestor. A implantação desse projeto, iniciado em 2004, custou até o momento cerca de R$ 70 milhões. Está sob a responsabilidade de três funcionários de carreira da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), os engenheiros João Fernando Cavalcanti Gomes da Silva, Waldir Graça Rivela e Álvaro Luiz Dias de Oliveira, este último diretor da Delegacia do SEESP na Baixada Santista.


Oportunidades

Segundo levantamento feito até dia 25 de junho, a área de Oportunidades e Desenvolvimento Profissional do SEESP dispõe de 38 vagas, sendo 26 para engenheiros das diversas modalidades, uma para docente e 11 para estudantes. Para se candidatar, clique aqui.


Cidade de São Paulo precisa oferecer internet pública

A proposta foi defendida pelo professor Marcelo Knörich Zuffo, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, durante reunião do CMCT&I (Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia & Inovação), realizada no SEESP, em 14 de junho. Após discorrer sobre os desafios dos projetos existentes e o atual contexto da internet no Brasil e na América Latina, ele apresentou o conceito da internet pública, na sua avaliação o mais conveniente no cenário nacional. Para Zuffo, trata-se de uma abordagem moderna de infraestrutura na sociedade da informação.

Segundo o professor, a ideia é garantir acesso à rede “nos espaços públicos, dentro de interesses públicos”, como educação, saúde, segurança, patrimônio histórico, turismo, parques, aeroportos etc.. “Cabe a uma cidade como São Paulo sair desse marasmo e ter uma ideia ambiciosa”, enfatizou. Ele lembrou ainda que, para colocar o projeto em prática, basta articulá-lo política e institucionalmente. “É necessário formar consenso. Não é problema tecnológico, mas jurídico.”

O diretor do SEESP e membro do CMCT&I, Allen Habert, afirmou que a expectativa é que seja encaminhado, ainda neste ano, um projeto de lei à Câmara Municipal para implantação da internet pública em São Paulo. Durante a reunião, o vereador Eliseu Gabriel (PSB) comprometeu-se a apresentar a proposta, a exemplo do que ocorreu com aquela que culminou na Lei 15.247, de 26 de junho de 2010, que criou o Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia & Inovação, de sua autoria. Habert sugeriu a realização de um seminário para debater o tema com o conjunto da sociedade paulistana. Além disso, enfatizou que, como parte da campanha Brasil Inteligente, lançada pela CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), a questão deve ser levada aos demais municípios do País.

Para José Alexandre Sanches, coordenador municipal de Desenvolvimento Econômico, é de extrema relevância o debate a respeito da internet pública na cidade de São Paulo. “Estabelecer essas discussões é contribuir para o desenvolvimento da comunicação online entre os servidores, tendo como reflexo a melhoria na prestação de serviço aos munícipes”, ponderou.


Campanhas salariais

Cteep – Os engenheiros que trabalham na companhia aprovaram em assembleias realizadas em diversas cidades paulistas, entre os dias 18 e 21 de junho, contraproposta da empresa para assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2012/2013. Nessa, destacam-se: reajuste salarial de 6% (IPC Fipe + 1,7% de aumento real) extensivo às cláusulas de caráter econômico, à exceção do vale-refeição, cesta básica e auxílio-creche, que serão majorados em 10%; piso em conformidade com a Lei 4.950-A/66, destinação de R$ 600.000,00 para auxílio bolsa de estudo e de R$ 11.500.000,00 para o pagamento da PLR 2012.

CPFL – No dia 21 de junho, dirigentes da Delegacia do SEESP em Campinas participaram da nona rodada de negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2012, na sede da empresa, naquele município. Mais uma vez a reunião ficou aquém das expectativas dos engenheiros e foi rejeitada pelo sindicato. A companhia manteve inalteradas várias propostas feitas anteriormente. Quanto a reajuste, ofereceu 5,2% sobre os salários e 5% sobre os benefícios. Com relação à PLR (Participação nos Lucros e Resultados), 1,11% do somatório dos resultados dos serviços, sendo 85% com igual distribuição e 15% variável. A próxima reunião de negociação aconteceria no dia 26 do mesmo mês.


Empréstimo de bicicleta pública em Sorocaba

Há um mês funciona, no município, o sistema de mobilidade urbana IntegraBike, da Prefeitura, com a realização de 5.926 empréstimos de bicicletas. O programa oferece nova opção de deslocamento para a população. De acordo com os dados do sistema, a unidade de cadastramento com maior número de pedidos de adesão é a Central de Atendimento do Terminal São Paulo, que já atendeu 59% da demanda.

Como utilizar
Além de poder efetuar a solicitação nesse local, o cidadão pode recorrer aos postos de atendimento das Casas do Cidadão. Para se cadastrar é necessário ter mais de 18 anos, saber andar de bicicleta, conhecer e respeitar as regras de trânsito e apresentar um dos cartões válidos do transporte coletivo de Sorocaba (vale-transporte, cidadão, estudante, sênior e outros). Além disso, exige-se um documento com foto (RG, carteira de trabalho ou de habilitação). O interessado também precisa conhecer o regulamento de uso do IntegraBike.

No dia 5 último, aconteceu o início oficial das atividades do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) na área de educação continuada com o ciclo de seminários “Junho da Inovação”. Ainda neste ano, a partir de agosto, acontecerão os primeiros cursos de extensão de curta duração. A instituição, criada pelo SEESP, deve funcionar plenamente a partir de 2013, com a primeira turma na graduação de Engenharia de Inovação, atualmente em fase de avaliação pelo MEC (Ministério da Educação).

A iniciativa representa um passo fundamental não só para o SEESP, mas para os engenheiros do Estado e do País e pretende ser uma contribuição ao esforço nacional de buscar mão de obra qualificada a enfrentar os desafios do desenvolvimento no século XXI. Portanto, consideramos de suma importância termos dado o pontapé inicial nessa empreitada que já se mostra bem-sucedida e certamente trará ótimos frutos.

A nossa categoria tem ainda outros avanços importantes a comemorar. O projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) em 2006 e constantemente atualizado, vem sendo importante instrumento de mobilização em prol do crescimento econômico sustentável e de diálogo com a sociedade. Testemunho extremamente valioso sobre a relevância desse trabalho foi dado pelo professor Waldimar Ferreira Azevedo, da Uema (Universidade Estadual do Maranhão), que afirmou durante posse da diretoria do Senge Maranhão, realizada em São Luís, em 4 de junho, ter utilizado o conteúdo do “Cresce Brasil” em aulas aos alunos de engenharia.

O fato demonstra a pertinência da proposta e nos anima a dar continuidade a ela, o que tem sido feito em várias frentes. Uma delas teve lugar em seminário realizado em Teresina/PI, no dia 1º de junho, quando cerca de 800 profissionais e estudantes participaram da discussão “A engenharia e a cidade”, integrante do “Cresce Brasil”, abordando questões relativas a saneamento ambiental e mobilidade. Esse último tema, de interesse em todo o País, mas crucial na Região Metropolitana de São Paulo, foi objeto de discussão no auditório do SEESP, no dia 11, abordando experiências e desafios no Brasil e nos Estados Unidos.

O “Cresce Brasil” mantém atualmente fundamental trabalho de acompanhamento dos preparativos para a Copa 2014, mediante termo de cooperação técnica firmado entre a FNE e o Ministério do Esporte. Em fase final de definição de como se darão esses trâmites, a federação deve ter um papel importante de colaboração para que os projetos relativos ao mundial de futebol sejam realizados com eficiência e transparência.

Por fim, também a CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) vem desenvolvendo importantes atividades, como a participação na Cúpula dos Povos, durante a Rio+20, a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas). A atuação, que alia a representação das categorias ligadas à entidade (economistas, engenheiros, farmacêuticos, médicos, nutricionistas e odontologistas) à participação nos debates da sociedade, tem merecido reconhecimento importante, como ocorreu durante os congressos da Fenam (Federação Nacional dos Médicos) e da Fio (Federação Interestadual dos Odontologistas), realizados respectivamente em 24 e 31 de maio.


Eng. Murilo Celso de Campos Pinheiro
Presidente

João Carlos Pasqualini

A imagem de capa do JE 408 deixa quem tem um pouco de bom senso e entende de mobilidade simplesmente estarrecido. Cerca de 70% da foto é água (o Rio Tietê) sem nenhum tipo de transporte e os outros 30%, vias totalmente engarrafadas.

O óbvio seria transferir o máximo das cargas para a hidrovia. Pouca gente sabe, mas o projeto do Anel Hidroviário de São Paulo é da década de 1970 e, segundo previsões, só ficará pronto em 2040. Principalmente se continuar contando com os investimentos pífios destinados a esse modal. Ou seja, existe a solução, mas falta vontade política e pressão popular.

No mundo desenvolvido, usa-se o transporte por hidrovias de baixo calado (0,60m a 1,60m) com chatas com capacidade de 500 a mil toneladas. Cada uma dessas retiraria das ruas de 20 a 40 carretas de 25 toneladas ou 50 a 100 caminhões de dez toneladas. Comboios de duas chatas navegando a 15km/h a cada 30 minutos poderiam eliminar até 3.840 carretas/dia ou 9.600 caminhões/dia do nosso precário sistema rodoviário.

A exemplo do que ocorre no Rio Sena, na França, o transporte integrado de passageiros poderia aliviar em muito o sistema coletivo, facilitando a vida de milhões de usuários. Qual o empecilho para viabilizá-lo rapidamente? Enxergar o óbvio é muito difícil. Argumenta-se que o rio é poluído. No entanto, as ferrovias e ciclovias às margens do Pinheiros não estão livres da poluição e funcionam. A relação de custos dos diversos modais é basicamente a seguinte: dutovia = um; hidrovia = três; ferrovia = nove; rodovia = 30 e aerovia = 100. Leve-se em conta, ainda, a economia de investimentos, combustíveis, horas de engarrafamento, emissão de monóxido de carbono, estresse  etc.

De acordo com relatório da Frente Parlamentar das Hidrovias (2008-2010), “a cidade de São Paulo é quase uma ilha. Se forem somados os rios Tietê e Pinheiros com as represas Billings e Taiaçupeba, ficam faltando 22 ou 28km, a depender do traçado que se fizer, para que seja fechado o hidroanel na cidade de São Paulo”. E continua o documento: “O Ferroanel, o Rodoanel e o Hidroanel se superpõem em três regiões específicas, o que faz a Região Metropolitana de São Paulo privilegiadíssima no mundo, porque ela consegue ter, ou tem potencial de vir a ter, um sistema onde existem, pelo menos, três pontos de integração intermodal.” As eleições estão aí. Pressionemos nossos candidatos para exigir a implantação do Hidroanel Metropolitano de São Paulo.


João Carlos Pasqualini é diretor da Delegacia Sindical do SEESP no Grande ABC


Para saber mais:


• http://www.4shared.com/office/pwFRAdxY/06_Joaquim_Riva_-_Anel_Hidrovi.html


• 
http://dc191.4shared.com/doc/pwFRAdxY/preview.html


• 
http://pt.scribd.com/doc/64010311/16STMF-Dinamizacao-Hidroviaria-em-SP-Hidroanel-Metropolitano

Soraya Misleh


Como parte dos eventos preparatórios à 5ª Conferência Nacional das Cidades, a se realizar em novembro próximo, em Brasília, ocorreu em 11 de junho, na sede do SEESP, na Capital paulista, o Seminário Internacional Brasil-Estados Unidos sobre Transporte Público nas Regiões Metropolitanas. Com o objetivo de promover a troca de experiências entre os dois países, a iniciativa foi organizada pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), o Senado Federal, a CDU (Comissão de Desenvolvimento Urbano) da Câmara dos Deputados, os governos paulista e brasileiro, a Frente Nacional dos Prefeitos, a APA (American Planning Association), entre outros.

Membro da CDU, o deputado federal José de Filippi Jr. (PT-SP) afirmou: “Mobilidade urbana é um problema tão complexo que requer a cooperação de todos.” Assim, apontou a necessidade de as diversas instâncias governamentais dialogarem em busca de soluções, o que foi corroborado por Edson Aparecido, secretário estadual de Desenvolvimento Metropolitano de São Paulo. Colega seu na comissão da Câmara, o parlamentar William Dib (PSDB-SP) enfatizou: “Há muito nas regiões metropolitanas esse passou a ser o problema número um e será o grande tema da Conferência das Cidades deste ano.”

Como lembrou a senadora Marta Suplicy (PT-SP), nessas localidades (41 em todo o País), residem mais de 100 milhões de brasi­leiros. A de São Paulo, com seus 39 municípios, é a mais rica. A despeito disso, o Estado como um todo vem perdendo investimentos, dado o alto custo do transporte. “Temos que pensar em solução de massa, sistema inteligente de integração de diversos modais, planejamento metropolitano e desenvolvimento descentralizado. Cinco milhões de pessoas moram na zona leste, tem que garantir emprego lá.” Além disso, na sua opinião, é preciso promover campanha de uso racional do transporte individual. Presidente da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), Ailton Brasiliense foi categórico: “Temos os conceitos básicos para consertar o que erramos em 40, 50 anos. A solução tem que partir dos governos e da sociedade.” Para o presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, um caminho é a integração metropolitana. Também participaram da abertura do seminário os diretores da APA, Jeff Soule, e do CAU-SP (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), Claudio Mazzetti.


Los Angeles e Portland

As saídas buscadas para os problemas de mobilidade enfrentados nas duas cidades dos Estados Unidos foram apresentadas por Robin Blair, diretor executivo de ações estratégicas da Autoridade Metropolitana de Transportes de Los Angeles, Califórnia; Irving Taylor, vice-presidente da TranSystems Planejamento; e Gil Kelley, professor e pesquisador da Universidade Estadual de Portland, Oregon. O primeiro ponderou que sua região enfrenta os mesmos problemas que São Paulo. E na busca de soluções, criou-se a autoridade de transporte metropolitano. Para os investimentos que passaram a ser feitos em diversos modais, “o cidadão resolveu contribuir com impostos adicionais”. Uma das alternativas foi dotar Los Angeles de 3.400 ônibus expressos, seguindo modelo de Curitiba, Paraná. Além disso, ampliar a malha metroferroviária, ciclovias e faixas exclusivas para carros com número superior de pessoas, estimulando a carona solidária. Está ainda sendo instituído o pedágio urbano. “Vinte e dois milhões de pessoas vivem na Califórnia do Sul, sendo que cerca de 2 milhões utilizam o transporte público. Nosso objetivo é incluir mais 3 milhões no sistema, ao que precisamos de mais integração. Também temos que incrementar a infraestrutura local”, contou Blair.

Em matéria de mobilidade, alguns especialistas presentes ao seminário apontaram que Portland seria referência nos Estados Unidos, em que a prioridade é ao transporte individual. Conforme Kelley, a saída foi integrar os planos de uso da terra e transporte. A partir daí, foi dada ênfase a rotas de pedestres e ciclovias, bem como ao desenvolvimento de novas linhas metroferroviárias e a aproximar o emprego da moradia. Também com o transporte sob comando de uma autoridade metropolitana, segundo o professor, a cidade não constrói uma nova rodovia desde 1970.

Soraya Misleh


As três medidas fazem parte de um receituário há tempos defendido por especialistas em mobilidade urbana como saída para a crise atual vivenciada em São Paulo. Segundo dados da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, a Capital dispõe de cinco linhas que perfazem quase 75km de metrô e a Região Metropolitana como um todo, de 260km de trens. Somados, os dois modais atendem, conforme o titular da pasta, Jurandir Fernandes, 7,2 milhões de usuários por dia. A malha está superlotada.

O governo paulista anuncia investimentos de R$ 45 bilhões nos próximos quatro anos, de acordo com o PPA (Plano Plurianual do Estado). Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, serão R$ 29,9 bilhões para a implantação de mais 30km de linhas de metrô até 2014 e o restante destinado à modernização das seis trechos da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e expansão em 44km. Como observa Nazareno Stanislau Affonso, coordenador do MDT (Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos), de fato, tem havido inversões nos últimos anos, mais ainda aquém das necessidades. Campanha lançada pela Fenametro (Federação Nacional dos Metroviários) e por dez sindicatos desses trabalhadores, entre os quais o de São Paulo, reivindica que 2% do PIB (Produto Interno Bruto) sejam destinados para assegurar sistema de alta capacidade com qualidade não apenas à metrópole, mas a todo o País. Hoje, segundo documento elaborado pelo Ilale (Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconômicos) a pedido dessas entidades, são investidos em torno de 0,5% do montante em transporte.

Além de concordar com a proposta, Laerte Conceição Mathias de Oliveira, vice-presidente do SEESP, ressalta que é fundamental planejar os investimentos para que o sistema de alta capacidade funcione como rede estruturadora e integradora de todos os modais. “Isso não ocorreu. O poder público dizia não ter recursos para a expansão da malha. Em 1990, havia apenas 36,4km de metrô e já apontávamos o problema. A mobilidade, contudo, não era foco de preocupação dos governantes.” Fernandes garante que isso mudou. “Hoje estamos fazendo. Com as novas linhas previstas, vai haver melhor redistribuição e reacomodação de passageiros.” Contudo, ele reconhece que não resolverá, apenas atenuará a superlotação – agravada pelo crescimento da demanda.

Como afirma Edilson Reis, diretor do SEESP, colaborou o acréscimo de 40% de cidadãos que passaram a usar o sistema metroferroviário a partir do bilhete único. Para Fernandes, a incorporação de novas linhas, como a amarela, que atende a zona sul da cidade, também elevou o número de pessoas, já que a maioria  dirige-se à região central para trabalhar e migrou para o sistema. “Houve um salto súbito de 1,2 milhão entre outubro e dezembro de 2011, com o início de sua operação”, explica.

Na sua opinião, mesmo com os investimentos previstos – que incluem monotrilho na zona leste e uma das novas linhas (branca) também atendendo a região – o desafogamento depende de outras ações, como aproximar o emprego da moradia. Até porque, segundo ele, a tendência é de que continue a se ampliar o número de usuários, que passará para 9,3 milhões em 2014.


Iniciativas necessárias

Descentralizar os postos de trabalho é fundamental, apontam os especialistas. Hoje, ¾ encontram-se no centro da Capital. Considerando-se a região expandida, como amplamente divulgado pela mídia, há 400 mil imóveis vazios, de acordo com o censo de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Assim, o caminho seria tanto possibilitar aos cidadãos moradia nesse local quanto garantir empregos nos bairros.

Além disso, Oliveira acredita que contribuiria para a solução do problema a instituição do ente metropolitano. “Poderia assumir o papel de articulador da mobilidade em toda a região. Como metrô e CPTM são da alçada estadual, os municípios não se preocuparam em se esforçar para investir no sistema. O governo federal também teria que alocar recursos.”

Quanto aos outros modais, Reis informa que, ainda a partir do bilhete único, os ônibus tiveram um adicional de 60% no número de passageiros, passando a 8 milhões. “E temos os mesmos 15km licitados de antes.” A concorrência com o transporte individual faz com que perca sua característica de sistema de média capacidade. Assim, na sua análise, além de ampliação significativa da rede metroferroviária – que deveria ser hoje de 300km para atender a grande metrópole –, seria preciso garantir aos ônibus faixas segregadas. Ele revela que esses veículos coletivos ocupam 4.500km dos 17 mil km de vias da cidade. Há apenas 130km de corredores exclusivos e um único sistema que cumpre o papel de média capacidade, o Expresso Tiradentes, o qual ocupa apenas 8km. “Se tivéssemos BRTs (veículos rápidos sobre pneus), poderíamos atingir 30 mil passageiros por hora/sentido.” Reis defende ainda a construção de mais monotrilhos.

Para Affonso, a solução passa por mudar a lógica instalada a partir dos anos 50, em que houve sucateamento da ferrovia e o transporte individual passou a ser estimulado. Hoje, 45% das viagens são feitas dessa forma, ante 55% por coletivos. “O sistema de ônibus deve se apropriar do viário.” Em estudo, o consultor Adriano Murgel Branco defende que os carros passem a deter 30% dos deslocamentos e os sistemas públicos, 70%. O coordenador do MDT enfatiza que a restrição ao uso do automóvel, o que incluiria política pública de estacionamento, seria importante nesse contexto.

Soraya Misleh


“Com a cabeça no futuro e pés no presente” foi dado o pontapé inicial às iniciativas do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) no dia 5 de junho. As palavras que procuraram definir a concepção arrojada que norteia o novo centro de ensino foram pronunciadas na ocasião pelo seu diretor-geral Antonio Octaviano. Realizado na sede do SEESP, entidade mantenedora, em São Paulo, o evento abriu o ciclo de seminários “Junho da Inovação”, que incluiu ainda o tema atual da economia verde (no dia 12) e tem na programação outros, como bio e nanotecnologia (19) e sustentabilidade ambiental nos empreendimentos de engenharia (26).

Octaviano lembrou que a proposta do Isitec decorre da visão de que o País não pode prescindir de uma cultura de inovação. Com isso, oferecerá a partir de 2013 graduação de engenharia nessa modalidade no prédio que abrigará a instituição de ensino, na Rua Martiniano de Carvalho, na Capital. E já a partir de agosto passará a disponibilizar cursos de extensão de curta duração.

Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP, destacou que se trata da realização de um sonho, cujo trabalho “é da maior importância para todos nós, engenheiros, sindicalistas e cidadãos paulistanos e paulistas”. E completou: “Mostra que a entidade tem que pensar na inovação, na capacitação, na formação de qualidade.” Para Jurandir Fernandes, secretário estadual dos transportes metropolitanos de São Paulo, o papel do sindicato, nesse sentido, é de vanguarda. De fato, como observou José Marques Póvoa, diretor acadêmico do Isitec, não há a tradição entre organizações classistas de se envolverem com qualificação profissional. Também à abertura do ciclo, Edgar Horny, presidente da VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha), valorizou a iniciativa como importante contribuição à competitividade e melhoria das condições de vida em âmbito nacional. “Não se chega a nenhum crescimento sem educação. Por isso, parabenizo o SEESP pela criação do Isitec.”

Na mesma linha, João Alberto Viol, presidente do Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva), apontou a necessidade de mais profissionais qualificados. “Temos na inovação, na formação e na capacitação a chave. E esse instituto será uma grande alavanca à consolidação da engenharia brasileira.” Desse modo, salientou a importância do novo centro de ensino às empresas da área, que vivem, juntamente com seus profissionais, um momento de retomada, após 20 anos de crise. Acreditando no projeto e na atuação conjunta, Milton Léo, reitor do Unilins (Centro Universitário de Lins), ofereceu as instalações da escola à nova faculdade. Apoio que é motivo de orgulho para a equipe do Isitec, como ressaltou o diretor administrativo Fernando Palmezan.

Na opinião de José Roberto Cardoso, diretor da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador do Conselho Tecnológico do SEESP, a instituição de ensino precisa ter a visão de que “a internacionalização é atualmente uma medida de qualidade e deverá ser praticada com intensidade para que consigamos formar um engenheiro global. Se o Isitec nascer com essa mentalidade, vai ser referência nacional. E é esse espírito que estou enxergando na equipe que está conduzindo essa proposta”. Coordenador de graduação do instituto, Marcelo Barroso observou que o cerne principal de sua atuação será garantir que o profissional tenha forte base científica e, “ao mesmo tempo, um pé na realidade das indústrias e das demandas sociais do Brasil”.

Saudando a iniciativa, o vereador paulistano Jamil Murad (PCdoB) vaticinou: “Essa atividade do SEESP é uma alavanca em prol dos mais legítimos anseios de defesa da soberania nacional como instrumento para dar uma vida digna ao brasileiro mais simples.” O deputado estadual Simão Pedro (PT-SP) concluiu: “O Isitec será muito importante nesse processo histórico por que o Brasil está passando. Terá uma longa vida de grandes contribuições na produção acadêmica, nos cursos, na formação e no aperfeiçoamento profissionais.”


Valorização do conhecimento

No evento inaugural, uma mostra de que o instituto segue essa trajetória. Em sua palestra sobre propriedade industrial na área de patentes, Maria dos Anjos Marques Buso, chefe da Divisão Regional de São Paulo do Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), destacou a necessidade de o Brasil transformar o conhecimento em tecnologia e inovação. Ao que “a universidade tem que estar junto com a empresa”. Na sua concepção, isso é fundamental ao País ser competitivo em âmbito global.

Para o professor Vanderlei Salvador Bagnato, coordenador da Agência USP de Inovação, o engenheiro é essencial nesse processo. E, sobretudo à solução de problemas que afligem a sociedade, é “extremamente importante a iniciativa de termos uma formação voltada para tanto”.

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Canteiro

SEESP lembra papel da Fapesp nos 50 anos da fundação

Em workshop intitulado “História da Fapesp”, realizado em sua sede, na Capital paulista, no dia 31 de maio, o diretor do SEESP Allen Habert destacou a importância da instituição na história contemporânea nacional e apontou a possibilidade de que dê um novo salto no Estado e País.  O evento, que reuniu personalidades que compuseram a diretoria da fundação – entre elas, Hélio Guerra –, integrou as comemorações pelos 50 anos da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo) – completados em 23 de maio e que incluíram ainda um grande evento na Sala São Paulo, no dia 30.

Habert também aproveitou o ensejo para traçar um breve histórico sobre a trajetória da ciência e tecnologia no País e a contribuição da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), do sindicato e de seus representados rumo a avanços. Na oportunidade, ele – que é ainda diretor de articulação nacional da CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) – levantou bandeira central dessa entidade, expressa na campanha Brasil Inteligente, de se instituir um sistema nacional de qualificação profissional. “Queremos regulamentar o artigo 218 da Constituição Federal, que trata do apoio do Estado àqueles que investirem em seus recursos humanos, dotando cada profissional de 12 dias por ano para a reciclagem, durante a jornada de trabalho e sem ônus.” Habert lembrou que pode ajudar nessa batalha o fato de o Brasil ser signatário da Convenção 140 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) desde 1993, a qual refere-se à licença remunerada para estudos. Para o diretor, a Fapesp é o coração do sistema pretendido.


Fazendo ciência no Centro Dr. Aziz Ab´Saber

Localizado em São José do Rio Preto, Interior de São Paulo, o CICC (Centro Integrado de Ciência e Cultura “Prof. Dr. Aziz Nacib Ab’Saber”) tem como regra interagir com os monitores e aparelhos para construir conhecimento. Ao entrar em contato com os inúmeros espaços temáticos da área, o público passa a conhecer os princípios físicos, químicos, biológicos e matemáticos e a vivenciar manifestações artístico-culturais de diversas partes do mundo. Mais informações pelo telefone (17) 3232-9426.


Estudantes criam iniciativa para observar animais

O projeto Plataforma Portátil “Preguiça”, de alunos da FCT (Faculdade de Ciências e Tecnologia), campus de Presidente Prudente, obteve o segundo lugar, na modalidade “Estudante”, do Prêmio Alcoa de Inovação em Alumínio, em maio último. A criação constitui um posto de observação para estudos científicos da fauna e da flora em florestas. Tem o bicho-preguiça como fonte de inspiração, mamífero que consegue, com suas garras, se manter nas grandes árvores sem muito esforço. A plataforma simula o mesmo método: é dotada de travamentos na parte superior e no nível da base. O autor do invento é Danilo da Silva Barbosa, aluno do curso de arquitetura e urbanismo da FCT. Ele liderou equipe formada por seus colegas de graduação Esdras Veloso dos Santos, Fabrizio Lucas Rosatti, Marcelo Gonçalves Hasimoto, Murilo Bruno Camurça e Rafael Loureiro. Os estudantes tiveram a orientação do professor Claudemilson dos Santos.


Data-base em 1º de maio

Cetesb – Em assembleia no dia 5 de junho, os engenheiros da Cetesb aprovaram contraproposta da empresa para assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2012/2013, encerrando greve iniciada à zero hora do dia anterior. Destacam-se reajuste salarial de 6,17% extensível aos itens de caráter econômico, à exceção do vale-refeição, que foi reajustado em 6,2%, e manutenção das demais cláusulas vigentes.

Usiminas – O SEESP em Santos e a Usiminas-Cubatão assinaram em 12 de junho o Acordo Coletivo de Trabalho 2012. Esse inclui reajuste salarial de 4,88%, abono de R$ 1.300,00 que seria pago no dia seguinte e manutenção do piso conforme a Lei 4.950-A/66.


Delegado do SEESP na Sabesp assume superintendência da empresa

O engenheiro civil José Francisco Gomes Júnior assumiu em maio último a Superintendência da Unidade de Negócios Vale do Ribeira, que se encontrava sem titular desde o falecimento de Izaías Storch em 5 de abril. Delegado sindical do SEESP na Sabesp, Gomes ingressou na companhia há 15 anos, em Itapetininga, e sempre atuou em áreas ligadas a empreendimentos.


Diadema debate desenvolvimento e inovação

Formado por 15 integrantes de vários segmentos sociais da cidade, o Comdes (Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social de Diadema), no Grande ABC paulista, começou a se reunir para debater temas de interesse da cidade e região com lideranças sindicais, empresariais e representantes de instituições ligadas ao ensino e ao mercado de trabalho.

A Lei Geral do Microempreendedor Individual, a importância da formalização e o projeto de extensão industrial desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos são alguns temas em pauta. Ainda serão abordados outros assuntos, entre eles novos projetos de desenvolvimento local.


Vagas, orientação, treinamento

Por intermédio de sua área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional, o SEESP oferece diversos serviços aos engenheiros. Entre eles, orientação profissional (vocacional) e para elaboração de currículo, coaching de carreira e emissão de carteira de trabalho, via convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, conta com o Programa Engenheiro Completo, através do qual coloca à disposição da categoria treinamentos diversos, mediante parcerias. E permite a divulgação de portfólio e projetos/serviços por intermédio do Engenheiro Online.

Outro serviço é o cadastramento de currículos e vagas. Segundo levantamento feito até dia 14 de junho, há 35 delas, sendo 23 para engenheiros das diversas modalidades e 12 para estudantes. Para se candidatar, clique aqui. Mais informações pelos telefones (11) 3113-2669/74.

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