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Comunicação SEESP*

Diversas empresas estão com inscrições abertas para programas de trainee com início em 2018. As vagas são destinadas a recém-formados, nas áreas de humanas e exatas. Ambas pedem conhecimento da língua inglesa. Confira:


Laureate

Rede mundial de instituições de ensino superior, presente em 25 países. No Brasil, é formada por 12 instituições de ensino superior que possuem mais de 50 campi em oito estados. O programa tem duração de 24 meses, com participação em projetos da empresa, job rotation, sessões de coaching e treinamentos. Saiba mais em: https://goo.gl/C5JLBE


Centauro

Maior rede de lojas de produtos esportivos da América Latina, a empresa conta com 186 lojas em mais de 20 estados brasileiros, além do e-commerce. É necessário formação superior concluída entre julho de 2015 a dezembro de 2017. Saiba mais em: https://goo.gl/2qix5Q


Johnson & Johnson

Maior empresa do mundo no segmento de higiene e saúde, com produtos vendidos em mais de 175 países. O programa tem duração de dois anos e será acompanhado por um time composto por líderes sêniores da organização, RH e consultores de desenvolvimento. É necessário conclusão da graduação entre dezembro de 2015 a dezembro de 2017. Saiba mais em: https://goo.gl/vGHfcP

 

 

*com informações do Núcleo Jovem Engenheiro

 

 

 

 

Clemente Ganz Lúcio*

Intensas transformações estão em curso na organização da produção econômica, com severos e múltiplos impactos sobre o mundo do trabalho. As empresas multinacionais ampliam sua presença nos países; as novas tecnologias – da robótica à comunicação – transformam processos produtivos, eliminam empregos e criam novas ocupações; mudanças legislativas alteram o padrão regulatório das relações de trabalho, criam novas formas de contratação, flexibilizam jornada e salário, definem novos papéis para os Sindicatos e conferem outras finalidades às negociações coletivas; o papel do Estado e as políticas públicas são objeto de disputa e estão em reconfiguração.

A compreensão da realidade passa pela capacidade de observar e descrever seus movimentos, pela competência em interpretar os fenômenos históricos e pela crítica para prospectar as possibilidades de futuro. Para aqueles que lutam para intervir sobre essa realidade e por buscar alternativas, é preciso muito mais: as escolhas e decisões exigem um conhecimento profundo ao ponto de permitir estimar os impactos presentes e futuros das medidas que se pretende defender, além de, posteriormente, acompanhar seus efeitos e resultados. As estatísticas e os números devem, portanto, iluminar a capacidade de análise da realidade e os indicadores devem permitir observar tendências e mensurar impactos.

É com essa concepção que o Dieese investe há mais de 60 anos na produção de indicadores socioeconômicos, com especialização e foco nas questões do mundo do trabalho, realizando pesquisas primárias, compilando e consolidando estatísticas, construindo indicadores, produzindo estudos e análises e divulgando informações da maior relevância para o movimento sindical e para toda a sociedade.

Nesta semana cumprimos mais uma vez essa tarefa ao divulgar o Anuário do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda 2016, por meio do qual são disponibilizadas milhares de informações que tratam das características e dinâmicas do mercado de trabalho brasileiro (ocupação, emprego, renda, jornada) e da abrangência e impacto das políticas públicas de emprego, trabalho e renda (intermediação de mão de obra, seguro-desemprego, qualificação profissional e aprendizagem, microcrédito e Proger); além de registrar dados sobre saúde do trabalhador.

Nesse período que antecede a entrada em vigor da reforma trabalhista que pretende alterar centenas de aspectos do sistema de relações de trabalho, o Dieese reúne informações que compõem um quadro referencial para a observação das mudanças e impactos impostos por esse novo ambiente institucional e normativo sobre o mundo do trabalho.

O Anuário é composto por sete cadernos. No primeiro, apresenta-se uma análise de indicadores selecionados, que são apresentados, por tema específico, em outros seis cadernos. As informações referem-se aos anos de 2015 e 2016 e serão, em breve, complementadas por dados relativos ao ano de 2017.

Essa publicação foi, mais uma vez, produzida no âmbito de cooperação com o Ministério do Trabalho e está disponível no site do Dieese (www.dieese.org.br).

 

 

 

Clemente Dieese Artigo
* Clemente Ganz Lúcio é sociólogo e diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Artigo publicado no boletim da Agência Sindical.

 

 

 

 

Comunicação FNE

A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), à qual o SEESP é filiado, assina manifesto conjunto com entidades da engenharia para defender o direito dos 50 mil profissionais brasileiros, hoje desempregados, ao mercado de trabalho. Confira o documento:


As entidades representativas da engenharia abaixo assinadas vêm a público protestar contra o intento do Governo Federal, anunciado pelo jornal Folha de São Paulo de 16 de outubro último, em enviar ao Congresso Nacional projeto de Lei que abre indiscriminadamente o mercado brasileiro a profissionais e empresas de engenharia estrangeiras.

A engenharia brasileira, ao longo das últimas décadas, credenciou-se como uma das mais qualificadas do mundo. Além de contribuir decisivamente para o nosso desenvolvimento, está presente hoje em mais de 40 países, o que, além de gerar empregos e divisas, alavanca a exportação de produtos industriais brasileiros.

Não tememos a competição. Não somos xenófobos. Não podemos, entretanto, permanecer silentes diante do sistemático processo de desmonte da nossa engenharia em curso. A pretexto do combate à corrupção de alguns, o que nos une a todos, destrói-se a capacidade gerencial e tecnológica acumulada nas últimas décadas, levando ao fechamento de empresas e à irreparável perda de empregos.

Hoje, há mais de 50.000 engenheiros e centenas de milhares de técnicos desempregados. Amanhã, caso se implemente a proposta do Governo Federal, será irreversível o desmonte da engenharia brasileira, com o que não podemos concordar.

Brasília, 21 de outubro de 2017


Academia Nacional de Engenharia

ABCE - Associação Brasileira de Consultores de Engenharia

AEERJ - Associação de Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro

AEPET - Associação de Engenheiros da Petrobrás

CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção

Clube de Engenharia

Clube de Engenharia de Alagoas

Clube de Engenharia de Pernambuco

CREA-GO

CREA-MG

CREA-PR

CREA-RJ

CREA-RS

CREA-SE

CREA-SP

FEBREAG - Federação Brasileira de Engenheiros Agrimensores

FISENGE - Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros

FNE - Federação Nacional dos Engenheiros

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia do Paraná

SENGE - Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro

SENGE-RS - Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul

SINDUSCON Rio - Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do

Rio de Janeiro

SINAENCO - Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia

Consultiva

Sociedade Mineira de Engenheiros

 

 

 

 

Comunicação FNE*

Engenheiros de Santos estão preparando um manifesto em que defendem a manutenção da navegação na Hidrovia Tietê-Paraná, por sua importância para o escoamento de cargas em direção ao Porto de Santos. O documento intitulado Carta Moção de Comunhão Hidroviária  está circulando entre organizações e autoridades e recebendo assinaturas.

A iniciativa é da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos (AEAS) que pretende encaminhar a carta ao governador Geraldo Alckmin; o secretário estadual de Logística e Transportes, Laurence Lourenço; o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, e diretores das agências nacionais de Águas (ANA), de Transportes Aquaviários (Antaq) e de Energia Elétrica (Aneel), além de deputados da Baixada Santista e da publicação na imprensa.

A hidrovia pode ser afetada pela redução dos níveis de suas águas, para priorizar a produção de energia elétrica. O perigo de inviabilização da hidrovia  foi tema do seminário Hidrovia Já, realizado pela AEAS em 17 de outubro.

 

Foto: Gilberto Marques/ A2img -- Fotospublicas.com
Hidrovia TietêParaná Foto Gilberto Marques A2 600

 

 

*Federação Nacional dos Engenheiros

 

 

 

 

Comunicação Isitec*

Os três grupos finalistas da primeira Maratona de Inovação do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), realizada nos dias 16 e 17 de setembro último, deram o primeiro passo na caminhada de transformar projetos em soluções realizáveis de melhoria no transporte metropolitano sobre rodas. Promovida pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) e o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), a disputa selecionou proposta de tarifação inteligente, monitoramento em tempo real e sustentabilidade. Durante seis meses, os desenvolvedores ficarão incubados no E-Lab da EMTU/SP.

No dia último dia 20, os gestores da EMTU recepcionaram os jovens e apresentaram as instalações da empresa, sediada em São Bernardo do Campo. Os grupos também conheceram a Metra, concessionária que opera o Corredor ABD. A coordenadora do Núcleo de Parcerias + Inovação da EMTU, Renata Veríssimo, recepcionou os alunos e explicou que os gestores da empresa atuarão como mentores dos projetos durante o período no qual os jovens desenvolvedores ficarão incubados. “Eles terão também mentoria acadêmica científica dos professores do Isitec”, acrescentou.

Os jovens receberão declaração de estágio não remunerado, segundo Veríssimo. “Nossos alunos estão acostumados a desafios e até checaram a viabilidade dos projetos”, salienta o diretor geral do Isitec, Saulo Krichanã Rodrigues, ao valorizar a parceria entre EMTU e Isitec. A gerente de Tecnologia da Informação, Cilena Mainente, deu boas vindas aos grupos. “Daremos todo o apoio para que os projetos de vocês tenham vida longa”, ressaltou.

Os estudantes foram acompanhados por funcionários da EMTU que falaram sobre a empresa de acordo com cada trabalho proposto. O professor José Marques Póvoa, diretor de Graduação do Isitec, ressaltou a importância da relação entre ensino acadêmico e relacionamento direto com empresas. “Os estudantes precisam conhecer e testar na prática o que aprendem dentro das universidades e os laboratórios de incubação de projetos são excelentes para o aprimoramento do conhecimento”, afirmou.

Estiveram presentes na ocasião os diretores da Isitec  Saulo Krichanã e José Marques Póvoa, o professor Diogo Dutra, o assessor Heitor Kawano, representando o diretor de Gestão Operacional, Marco Assalve, membros do colegiado do Núcleo de Parcerias +Inovação,  gerentes, chefes de departamento e mentores da EMTU.


Monitoramento

Os alunos Gideão Gomes da Silva e Lucy Anne de Omena, membros do grupo Hackafé, levaram à empresa a proposta de um monitoramento em tempo real. “Nosso projeto é eliminar zonas de sombra, locais em que o GPS do ônibus não tem sinal de rede móvel e o coletivo desaparece do mapa do sistema”, esclareceu Silva.

A solução proposta integrará os dados do GPS (georreferenciado) com os do validador (instalado no ônibus) e, assim, a informação chegará à companhia sem interrupções. “Também haverá histórico geral do que ocorre com os ônibus durante o trajeto”, adicionou Omena.


Bilhetagem

Sandor Fleury, Felipe Carvalho, Ellen Fleury e Guilherme Fernandes são os alunos que compõem o grupo SFEG, que propõe a inclusão de um segundo validador no ônibus para informatizar a cobrança de tarifa proporcional ao trecho percorrido das linhas seccionadas, que são as de longa distância (acima de 30 quilômetros). “Vamos criar um software para pagamento da tarifa pelo cartão BOM, de acordo com o trecho percorrido”, disse Sandor Fleury.

Ellen relata que contataram a empresa fabricante do validador, pois os ônibus terão que dispor de dois equipamentos; no validador da entrada, o passageiro informa o destino e paga pelo trecho; no da saída, confirma o valor cobrado. “Se a pessoa não validar, a cobrança será pelo valor integral do percurso. Isso é para evitar fraude”, destacou Carvalho.


Meio ambiente

Atentos à necessidade de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera, os alunos do grupo CQV, Giovanni Bevilacqua, Vivian Baena, André Arahawa e Pedro Luiz Silveira propõem instalar sensor de poluentes acoplado aos coletivos e nas entradas das garagens. “O sensor captará emissão em tempo real e terá leituras mais dinâmicas. Se o veículo estiver poluindo além do permitido, será possível perceber rapidamente e evitar multa”, explicou Bevilacqua. E acrescentou: “também será possível identificar problemas nas velas, bombas injetoras e outros problemas mecânicos”.

 

Fotos: Comunicação Interna da EMTU
Isitec na EMTU 1
Estudantes conhecem departamentos e núcleo de inovação da EMTU.

 

 

 

 

 

*Com informações da Comunicação Interna da EMTU e Diário Oficial Poder Executivo – Seção II – 23/10/2017

 

 

 

 

Comunicação CNTU*

A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu em decisão liminar (provisória) a portaria do Ministério do Trabalho que modificava regras de combate e fiscalização do trabalho escravo.

A ministra acolheu a ação do partido Rede Sustentabilidade, que pedia a anulação dos efeitos da portaria. O partido argumentou que houve desvio de poder na edição da medida. A liminar da ministra tem efeito até o julgamento do mérito da ação, que vai ser examinado pelo plenário do tribunal.

Ainda tramitam no Congresso Nacional mais de uma dezena de proposições que buscam sustar a portaria. 

No Senado Federal, o PT apresentou em nome de sua bancada o projeto de decreto legislativo (PDS) para sustar a portaria. A proposta apresentada (PDS 190/17) tem como autores os senadores petistas Paulo Rocha (PA), Regina Sousa (PI), Paulo Paim (RS) e Lindbergh Farias (RJ).

Os senadores argumentam que o Código Penal é claro ao determinar que “reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto” é crime, punido com pena de reclusão, de dois a oito anos, e multa.

Outras duas proposições foram apresentadas no Senado (PDS 191/17), do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e PDS 192/17, da senadora Lídice da Mata (PSB-BA), que estabelecem a suspensão da portaria do Ministério do Trabalho que alterou conceitos relativos ao trabalho escravo.

A decisão da ministra foi dada em uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) aberta pela Rede na semana passada. Rosa Weber acatou os argumentos do partido de que a referida portaria abre margem para a violação de princípios fundamentais da Constituição, entre eles, o da dignidade humana, o do valor social do trabalho e o da livre iniciativa.

Para a ministra, ao “restringir” conceitos como o de jornada exaustiva e de condição análoga à de escravo, “a portaria vulnera princípios basilares da Constituição, sonega proteção adequada e suficiente a direitos fundamentais nela assegurados e promove desalinho em relação a compromissos internacionais de caráter supralegal assumidos pelo Brasil e que moldaram o conteúdo desses direitos”.

“A conceituação restritiva presente no ato normativo impugnado divorcia-se da compreensão contemporânea [sobre o trabalho escravo], amparada na legislação penal vigente no país, em instrumentos internacionais dos quais o Brasil é signatário e na jurisprudência desta Suprema Corte”, argumenta a ministra.

Rosa Weber determinou que a suspensão vigore até que o caso seja apreciado em caráter definitivo, mais aprofundadamente, o que deve ser feito pelo plenário do STF. 

 

 

*Com agências 

 

 

 

 

Confea*

Desde o ano passado, toda a engenharia do país celebra oficialmente o Dia Nacional do Patrono da Construção Civil e dos Profissionais da Engenharia Civil por meio da Lei Ordinária 13359/2016. A partir de então o Dia do Engenheiro Civil passou a integrar as datas comemorativas do País por meio da Lei 12.345/10.

A data faz alusão a 25 de outubro de 1998, quando o Papa João Paulo II promoveu a beatificação do Frei Antônio de Sant’Ana Galvão, desde 2007, Santo Frei Galvão. Em setembro de 2016, o dia recebeu a chancela do Congresso Nacional, por meio da aprovação do Projeto de Lei 348/2013, do senador José Agripino (DEM/RN), que sancionado tornou-se a Lei Ordinária 13359/2016.

Frei Galvão é considerado patrono da Construção Civil devido sua participação ativa na construção do Mosteiro da Luz, considerado Patrimônio Cultural da Humanidade, título dado pela UNESCO, em 1988.

 

 

*Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, com informações do Memorial Frei Galvão

Fundacentro

Na próxima sexta-feira (27/10), das 9h às 12h, a Fundacentro promove o ciclo de debates com o tema central “NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos: desafios e perspectivas para a redução de acidentes do trabalho”.

O evento, que acontece na sede da fundação em São Paulo, é parte do projeto “Segurança e Saúde do Trabalhador em Debate: uma contribuição para as políticas públicas”. O objetivo é realizar encontros mensais para a discussão de temas emergentes e relevantes que possam contribuir para a melhoria das políticas públicas relacionadas com a segurança e saúde do trabalhador.

O chefe do Serviço de Processos Industriais da Fundacentro, engenheiro Roberto do Valle Giuliano, será o palestrante, com a participação dos debatedores: Aparecido Alves Tenório, assessor da diretoria do Sindicato dos Padeiros de São Paulo; José Luis Pedro de Barros, gerente consultivo de Saúde e Segurança do Trabalho do Sistema FIRJAN; Hildeberto Bezerra Nobre Junior, auditor-fiscal do Trabalho e coordenador da Comissão Nacional Tripartite Temática (CNTT NR12) e Ronaldo José de Lira, procurador do Ministério Público do Trabalho de Campinas.

A Fundacentro em São Paulo está localizada à Rua Capote Valente, 710, Pinheiros. A atividade é gratuita e as inscrições são limitadas. Para se inscrever, acesse o formulário no site da Fundacentro.

 

 

 

 

Comunicação SEESP

A sexta edição da Semana de Engenharia de Produção do Centro Universitário Eurípides de Marília (Univem) tem este ano o apoio do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), faculdade mantida pelo SEESP. A atividade é fruto da parceria firmada entre as instituições em julho último.

O evento começou na segunda-feira (23) com apresentação de projetos científicos dos alunos dos cursos de engenharia e de diversas áreas do conhecimento da Univem. A abertura oficial aconteceu na terça, com a palestra do professor-doutor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) José Roberto Cardoso, coordenador do Conselho Tecnológico do SEESP, sobre os desafios da educação em engenharia.

Nesta quinta-feira, a Engenharia de Inovação entra em pauta com a palestra do diretor do SEESP e diretor de Extensão e Serviços de Consultoria do Isitec, Antonio Octaviano. Para o vice-presidente da Delegacia Sindical do SEESP em Marília, Carlos Shiniti Saito, é o início da “interiorização do Isitec”. “Estamos levando o instituto para cidades do interior, divulgando o excelente trabalho que vem sendo feito, fazendo-o conhecido”, disse.


Confira a programação:

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A Univem fica na Avenida Hygino Muzzi Filho, 529, Marília-SP. A atividade é gratuita e aberta ao público.

 

 

 

 

Comunicação SEESP*

O Núcleo Jovem Engenheiro do SEESP visitou o bairro Itaim Paulista, no último sábado (21/10), para conhecer o espaço onde acontecerá a segunda fase do projeto Cresce Brasil - Itaim Paulista. A proposta desta edição é realizar um Ciclo Educativo de Sustentabilidade na Escola Estadual Wilson Rachid.

A visita técnica teve o objetivo de verificar os principais desafios presentes na comunidade escolar relacionados a questões de sustentabilidade e educação ambiental, visando a criação e desenvolvimento de atividades que promovam melhorias na qualidade de vida dos participantes do projeto e da comunidade. Na ocasião, os jovens engenheiros avaliaram o espaço da escola e os pontos a serem trabalhados no evento.

O núcleo entrevistou moradores e voluntários da região, mapeando a área. Elias, há 13 anos é voluntário na escola com um projeto de treinamento de futebol de salão para garotos de oito a 18 anos. Para ele, ações como essa só trazem benefícios à região, pois “as crianças são tiradas das ruas e aprendem valores éticos no esporte e na cultura”.

A próxima etapa do projeto é fazer um briefing sobre o diagnostico levantado pelos participantes do Núcleo na visita técnica, e finalizar o desenvolvimento das oficinas que serão aplicadas na data do evento.

 

 

Fotos: Núcleo Jovem Engenheiro
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Visita técnica do Núcleo Jovem faz parte da segunda fase do projeto Cresce Brasil – Itaim Paulista.

 

 

 

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Crianças do projeto voluntário de futebol de salão.

 

 

 

 

*Com informações do Núcleo Jovem Engenheiro

 

 

 

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