Comunicação SEESP*
A Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp) realiza, de 18 a 20 de setembro próximo, o 29º Encontro Técnico e 29ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (Fenasan), com o tema central “É chegada a hora de alavancar o saneamento ambiental no Brasil”.
Neste ano a Fenasan conta com a parceira da Feira Internacional para Gestão de Água, Esgoto, Lixo e Resíduos (IFAT), considerado o maior evento mundial em soluções ambientais. Em paralelo, o encontro técnico coloca em pauta desenvolvimento tecnológico, educação ambiental, eficiência energética, legislação, mudanças climáticas, recursos hídricos e saúde pública entre outros assunto, em um debate acerca dos desafios e oportunidades para o futuro do saneamento nacional e global.
Até o próximo dia 11 de maio, está aberta inscrições de trabalhos para exposição. A submissão dos trabalhos técnicos é feita online e é possível conferir o regulamento clicando aqui. O evento acontece no Expo Center Norte/ Pavilhão Branco, em São Paulo – SP, próximo ao Terminal Rodoviário Tietê.
>> Para mais informações e inscrições clique aqui
*Com informações da assessoria de imprensa AESAbesp
Comunicação SEESP
Os engenheiros do Metrô de São Paulo deram início a Campanha Salarial 2018 em reunião de negociação, realizada no dia 5 de abril. A empresa já colocou na mesa a proposta de reajuste de 1,88%, com base do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC da Fipe), e a retirada de várias conquistas históricas da categoria.
Na ocasião, os dirigentes do SEESP manifestaram a sua total discordância em relação ao ‘pacote de maldades’. Além disso, a entidade manteve sua posição firme de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho com as melhorias pleiteadas pelos engenheiros durante as assembleias setoriais, que constaram da pauta de reivindicações entregue ao Metrô.
Os delegados sindicais convidam os engenheiros a se reunirem na sede do SEESP, nos dias 17 e 18 de abril, às 17h30, para preparar a estratégia de negociação para a próxima reunião com o Metrô. Essa será no dia 19, das 14h às 17h, na Avenida do Café, 460, Conceição – São Paulo/SP. A participação do profissional no debate é fundamental para a garantia dos direitos.
(matéria alterada às 13h52 em 16/4/18)
Comunicação SEESP
Os profissionais da Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae) são chamados à Assembleia Geral Extraordinária para discutir e aprovar a pauta de reivindicações deste ano, dando início às negociações salariais da categoria, com data-base em 1º de junho.
A assembleia acontece na próxima segunda-feira, 16/4, às 10h em primeira convocação e às 10h30 em segunda, na sede da empresa, na Avenida Nossa Senhora do Sabará, 5.312, Vila Emir – São Paulo/SP.
Os engenheiros podem consultar o Acordo Coletivo de Trabalho 2017 e trazer sugestões para uma boa negociação em 2018.
Comunicação SEESP*
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), por meio de uma compilação de ações jurídicas, mostrou, em notícia publicada em seu site, que já somam mais de 100 decisões em favor do desconto obrigatório das contribuições sindicais, que dão sustentação financeira aos sindicatos. E a tendência, na visão do Diap, é que este número aumente ainda mais.
A Lei 13.467/17, que fez valer a reforma, tem sido ampla e maciçamente questionada nos tribunais do Trabalho, das varas trabalhistas ao Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o Diap, em menos de um mês, o número de decisões positivas à contribuição sindical subiu mais de 60%, e deverá aumentar na medida em que os dirigentes dos sindicatos compreendam e tenham acesso a mais informações sobre as decisões.
Para o departamento, na prática, a lei vai demonstrando a que veio, diminuir drasticamente o custo do trabalho e da mão de obra e fragilizar a organização sindical. De modo a enfraquecer a luta dos trabalhadores contra a precarização das relações de trabalho.
Assembleia autoriza contribuição
Em março, a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho confirmou, por meio de nota técnica, o entendimento adotado pelo SEESP e diversos sindicatos para autorização em assembleia à cobrança da Contribuição Sindical. Dentro das condições presente em seu estatuto, o SEESP realizou assembleia em dezembro último e os profissionais optaram pelo desconto, para fortalecer a defesa dos direitos da categoria.
A medida do ministério obedece à legislação atual e à Constituição Federal, e é baseada na tese da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), para a qual a autorização requerida pode ser feita coletivamente. Para o assessor jurídico do SEESP, advogado Jonas da Costa Matos, a Contribuição Sindical é vital para a existência das entidades sindicais, que garantem “a defesa dos interesses dos trabalhadores, por meio de negociação coletiva ou direito individual”.
O SEESP negocia com cerca de 50 empresas e entidades patronais nos mais diversos segmentos, em campanhas salariais que abrangem aproximadamente 100 mil engenheiros.
*Com informações do Diap
Jéssica Silva
Comunicação SEESP
Nesta terça-feira, dia 10 de abril, é comemorado o Dia do Engenheiro Metalurgista. São 4.942 profissionais atuantes no País, conforme registro do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), que representam para João Paulo Leme Rocha “a base para todas as engenharias”. Rocha, 39, que está na profissão há 16 anos e é associado ao SEESP há nove, encantou-se com a modalidade ainda estudante ao perceber sua importância. “Para construir um carro utiliza-se a engenharia metalúrgica (...) Uma roda também passa por ela (...) Numa moeda você encontra engenharia metalúrgica”, ele exemplifica.
Em entrevista à Comunicação do SEESP, ele contou que entrou no mercado de trabalho como estagiário em uma grande produtora nacional de cobre primário e hoje tem a própria empresa de consultoria, além de atuar como representante comercial de outras companhias. Feliz na carreira que escolheu, Rocha acredita, contudo, que o engenheiro metalurgista deveria ser mais valorizado.
Como tem sido a sua experiência profissional como engenheiro metalurgista?
Concluí minha graduação em 2002, pelo Centro Universitário FEI (Fundação Educacional Inaciana). Especializei-me em metais não ferrosos, que são o cobre, o alumínio, o chumbo, o níquel, o estanho, tudo que não tem ferro na composição da liga. Estagiei numa empresa que fabricava rodas de liga leve. De lá, fui para uma que montava peças para moto, estagiando por três anos. Depois entrei num programa de trainee da Paranapanema, que durou de 2000 a 2002. Fui efetivado para a engenharia de aplicação do produto, onde acompanhava assistência técnica, desenvolvimento de produto, de processo, qualidade de material e prestava serviço para clientes. Em 2008 fui convidado pela concorrente da Paranapanema a trabalhar como gerente de fábrica, onde fiquei por um ano, mas, em seguida, por mudanças estruturais, a Paranapanema me chamou de volta para assumir a gerencia geral da parte técnica da empresa. Foi o ápice da minha carreira, de 2009 a 2014. Resolvi então respirar em outros seguimentos, como o de limpeza industrial. Trouxe, na época, uma franquia americana para Jundiaí, que funcionou bem por dois anos, mas, com a crise, tive que vendê-la. E aí que comecei a receber convites do mercado do cobre novamente, devido à minha experiência na Paranapanema. Comecei a prestar algumas consultorias, comprar e vender material, e, a partir daí, resolvi montar uma empresa. Desde julho de 2016 estou atuando na JR Metals, a minha empresa. E também represento comercialmente três outras empresas, uma em que vendo fio de cobre, outra vergalhão e na terceira catodo de cobre.
O que o levou à engenharia metalúrgica?
Foi em um teste vocacional que fiz, aos 16 anos. Eu não sabia o que queria fazer, tinha muitas dúvidas, e meus pais me levaram numa psicóloga que me aplicou o teste, dando como resultado a engenharia em primeiro lugar. Quando ingressei na faculdade, logo na primeira semana de aula, tivemos várias palestras para ver qual área da engenharia mais nos interessava, e a engenharia metalúrgica foi a que me encantou, pois vi que era a base de todas as engenharias. Nos carros têm metalurgia envolvida, nos plásticos têm metalurgia envolvida, na vida, em tudo hoje tem um fundo de engenharia metalúrgica. Então foi por isso que a escolhi, por ser a base de todas as engenharias.
Na sua visão, qual é a importância da engenharia metalúrgica para o desenvolvimento?
Para mim, a importância está ligada ao fato dela ser a base. Para se construir um carro, a carcaça do carro, por exemplo, utiliza-se a engenharia metalúrgica, pois se produz um metal que passa por um desenvolvimento. Uma roda também passa pela engenharia metalúrgica, é preciso desenvolver a liga de alumínio para fazer a roda, para ela não quebrar em campo. Até numa moeda encontramos a engenharia metalúrgica por trás, tudo. Eu sou membro do Procobre (Instituto Brasileiro do Cobre), e lá junto com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) muitos estudos estão em andamento com a atuação do engenheiro metalurgista. Estudam superfícies bactericidas com a presença do cobre; ações para que se substitua o aço inox nos hospitais por liga de cobre, para matar bactérias, entre outros. Por isso a engenharia metalúrgica é importante no Brasil, no mundo; ela é a base de todas as engenharias e ainda é uma área que pode ser muito desenvolvida, até porque tem muito poucos profissionais.
O País tem hoje em torno de 5 mil engenheiros metalurgistas. Haveria oportunidades no mercado para um contingente maior de profissionais?
Na minha época na FEI, formavam-se de cinco a dez engenheiros metalurgistas por semestre. Tem empresas nos Estados Unidos que contratam de 15 a 20 por ano. Então vejo que no exterior se tem mais oportunidades aos engenheiros, metalurgistas principalmente, que aqui no Brasil. É uma pena que aqui apenas em usinas você consegue emprego nessa área. Acho que o engenheiro metalurgista pode ser mais valorizado. Para mim o engenheiro sempre será protagonista no mercado de trabalho, um profissional de destaque.
Para você, o que é ser um engenheiro metalurgista?
Eu sou muito feliz em ter me formado em engenheiro metalurgista numa excelente faculdade em que aprendi tudo na prática, todos os conceitos de engenharia, as matérias periféricas como engenharia econômica, sociologia, biologia etc., muita coisa em que me especializei lá dentro. E o engenheiro metalurgista, para mim, é o profissional que está por trás de todas as engenharias. Você não pode fazer uma projeção de uma viga para construir uma ponte se o engenheiro metalurgista não der o material adequado para isso. Você não consegue projetar uma instalação elétrica se o engenheiro metalurgista não falar se aquele tipo de material está bem instalado ou não. Tenho orgulho da minha profissão. Graças a Deus eu escolhi a profissão certa e sou feliz até hoje por isso.
Comunicação SEESP*
No próximo dia 26 de abril, a Universidade Paulista (Unip) promove o ciclo de palestras abordando o tema “Indústria 4.0 e Tecnologias Exponenciais – você está preparado para a nova indústria?”, desenvolvido pela coordenação do curso de tecnologia em Automação Industrial e do curso de Engenharia de Controle e Automação da universidade.
A atividade, que é gratuita e aberta ao público, terá início às 19h, no anfiteatro do campus Chácara Santo Antônio. A programação conta com palestras que abordam temas importantes para a compreensão do futuro da indústria no Brasil e do profissional da área de tecnologia.
Imagem: Divulgação
Confira a programação:
Palestra 1: Automação industrial robótica, ministrada pelo engenheiro Tiago Barbosa da empresa Dinx Automation. Barbosa é engenheiro mecânico pós-graduado em Engenharia de Produção pela FEI, pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV, cursou especialização em Gestão Estratégica pela Tuck School of Business, é Master Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching e Presidente da AEMA - Associação dos Empreendedores.
Palestra 2: Tecnologias exponenciais, ministrada pelo mestre e professor da UNIP Vinícius Heltai. Graduado em Engenharia Elétrica-Eletrônica pela Universidade Santa Cecília, fez intercâmbio no Institut National dês Sciences Appliquees de Lyon – INSA, mestre em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade São Paulo – USP e certificado Lean Black Belt.
Palestra 3: Indústria 4.0 na indústria de processo, ministrada pelo engenheiro Carlos Gebauer da consultoria Safe Control. Engenheiro Eletrônico pela Universidade Federal de Itajubá, pós-graduado em Administração de Marketing pela ESPM, especialista em automação industrial e segurança de processos, trabalhou em empresas como Yokogawa, Siemens e HIMA.
O campus Chácara Santo Antônio Unip fica na rua Cancioneiro Popular, nº 210. Inscrições e mais informações pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
*Com informações da Unip
Comunicação SEESP*
O Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC) abre novas turmas a partir desta sexta-feira (6/4) do MBA em Engenharia de Custos e do MBA em Gerenciamento de Obras, em São Paulo. Os associados ao SEESP podem contar com 30% de desconto no valor da mensalidade, informando número de associação no ato da matrícula.
O primeiro curso tem como público-alvo engenheiro civis e de outras especialidades, arquitetos, geólogos, agrônomos e demais profissionais de custos. Já o segundo MBA é destinado a graduados e tecnólogos na área da construção civil, dentre eles arquitetos, engenheiros e executivos - que desejam aumentar sua capacitação na área de gestão de obras e que ocupem ou desejem ocupar cargos de alta gerência.
As aulas acontecem às sextas-feiras, das 16h às 22, e aos sábados, das 8h30 às 17h30, uma vez ao mês, no endereço: rua Maestro Cardim, 1.170, 3º andar, sala 32 – Paraíso, São Paulo/SP; próximo ao metrô Paraíso. As inscrições seguem abertas mesmo com o início dos cursos, pois a grade é modular.
Inscrições e mais informações, clique:
*Com informações de Usina da Comunicação
Clemente Ganz Lúcio*
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, começaram a indicar a qualidade das contratações depois da reforma trabalhista. Entre janeiro e fevereiro de 2018, o saldo entre admitidos e desligados foi de cerca de 62 mil e significou variação positiva de 0,16% – e este foi o melhor resultado para o mês de fevereiro, desde 2014.
Já o salário médio, como era esperado, caiu, uma vez que os admitidos receberam, em média, R$ 1.502,68, 10% a menos do que os demitidos, que foi de R$ 1.662,95.
A reforma trabalhista permite, desde novembro, que o trabalhador esteja no local de trabalho somente quando a empresa precisa, ou seja, as mudanças legalizaram os bicos para uma mesma empresa ou para várias, chamando esse tipo de contratação de trabalho intermitente. Agora, a pessoa pode ser contratada para trabalhar umas horinhas por semana, a gosto e conforme a necessidade da empresa. Essa modalidade de contratação apresentou saldo positivo de 2.091 empregos, em fevereiro, e resultou de um registro de 2.660 admissões e 569 desligamentos.
O setor de serviços registrou o maior número de admissões: em torno de 1.220 novas vagas, seguido do comércio (585 vagas), da construção civil (410) e indústria de transformação (395). As contratações ocorreram principalmente no Sudeste – São Paulo (816 postos), Rio de Janeiro (258 postos) e Minas Gerais (257 postos).
Os postos com maior número de admissões foram os de alimentador de linha de montagem, servente de obras, faxineiro, vigilantes, monitor de teleatendimento e vendedor de comércio varejista. Os contratados eram majoritariamente homens, com até 49 anos e com o ensino médio completo.
O bico, ou, como diz a lei, o trabalho intermitente, não garante remuneração ou jornada mínima por mês. Assim, o trabalhador terá que se virar para conseguir trabalhar várias vezes em um mesmo mês, de forma a somar um rendimento mínimo necessário para garantir o sustento dele e da família.
*Clemente Ganz Lúcio é sociólogo e diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Artigo veiculado no boletim da Agencia Sindical, em 6/4/2018.
Comunicação SEESP
O Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, o SEESP, atua há mais de oito décadas em defesa da categoria e da profissão, e do desenvolvimento do País. Dentro dessa luta, o associado também pode contar com a entidade para obter diversos benefícios. Um deles é o plano de saúde.
Segundo Ivete Semmler, presidente do Grupo Semmler, responsável pela gestão do benefício, os convênios de plano de saúde do SEESP são contratos coletivos por adesão para atender aos profissionais sindicalizados. Por isso, os contratos têm condições diferenciadas com relação aos planos de mercado. A avaliação, explica ela, é específica, com isso, os preços, índices de reajuste e demais itens são exclusivos ao grupo pertencente ao plano do SEESP. “Temos produtos disponíveis com as operadoras Amil e Unimed FESP”, informa Ivete.
Saiba como funciona:
Direito
Todos os profissionais elegíveis de associação ao SEESP (engenheiros, arquitetos, profissionais registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) ou da área tecnológica) podem ter direito ao benefício. Também há planos para estudantes de engenharia e da área tecnológica. Para adesão, é necessário ser associado ao SEESP.
Dependentes
O plano de saúde oferecido pelo sindicato é extensivo a dependentes, chegando ao cônjuge, filhos solteiros de até 39 anos e netos de até 23 anos, de acordo com a operadora escolhida. Porém, sempre “é necessário a permanência do profissional associado como titular”, alerta Ivete.
Associação em dia
Se o profissional deixar de pagar a associação e assim deixar de ser sócio do SEESP por inadimplência, ele perde a elegibilidade e poderá ter seu plano de saúde cancelado. Neste sentido, Ivete enfatiza a importância de estar em dia com a associação da entidade. “O profissional que por algum motivo não pagou, deve procurar o SEESP diretamente ou o Grupo Semmler para regularizar a situação para continuar a desfrutar de todos os benefícios oferecidos pelo sindicato, como o próprio plano de saúde”, ela ressalta. Há campanhas em andamento em que o associado que esteja adimplente com o pagamento da mensalidade do plano de saúde tem dispensada a cobrança das taxas associativas.
Como adquirir
Quem não é sócio, mas quer ter o plano de saúde nas condições oferecidas pelo SEESP, pode procurar o sindicato, por meio do Grupo Semmler, para conhecer e avaliar as possibilidades e dar andamento aos procedimentos de contratação do plano de saúde. O contato pode ser feito com o setor comercial do grupo, de segunda à sexta-feira, das 9h às 18h, pelo telefone: (11) 3511-3170.
>> Confira também outras vantagens do associado SEESP no setor de Benefícios, de segunda à sexta, em horário comercial pelo telefone (11) 3113-2664, ou pelo e-mail benefíEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
>> Quer ser sócio? Então clique aqui!
Comunicação SEESP*
A Maxiambiental, empresa especializada em treinamentos na área, promove nos próximos dias 20 e 21 de abril o curso de perícia ambiental, em Campinas (SP). Os associados ao SEESP têm 20% de desconto no valor do curso.
Serão abordados os procedimentos técnicos, práticos e jurídicos da perícia ambiental, desde o cadastramento do perito, a execução do trabalho em campo até a elaboração do laudo pericial, de modo a capacitar os participantes para atuar em processos cíveis e penais sendo nomeado como perito judicial ou contratado por uma das partes como assistente técnico.
Quem ministra o curso é Ricardo Sérgio de Paula Freitas, engenheiro químico e de segurança, especialista em meio ambiente e perito ambiental. Atualmente, Freitas é assessor técnico do presidente do órgão estadual do meio ambiente de Alagoas e consultor técnico da empresa ENSIMA – Eng. e Serviços Ltda, atuando como coordenador das atividades de elaboração de estudos ambientais.
O curso acontece no Hotel Monreale Classic (Av. Aquidaban, 280, Centro - Campinas/SP), das 8h00 às 12h00 e das 13h30 às 18h00. O investimento é de R$520,00 aos associados do SEESP, mais taxa de matrícula (R$100,00). É necessário informar que é associado SEESP e o número da matrícula na ficha de inscrição. No valor estão inclusos material didático, coffe breaks e certificado.
>>> Confira a programação e faça sua inscrição clicando aqui.
*Com informações da Maxiambiental