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Comunicação SEESP*

Acontece na quarta (28/11) e quinta (29) o Simpósio de Inteligência Artificial e Consciência, no teatro do Sesc 24 de Maio, na região central da capital paulista. A atividade é gratuita e é promovida pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD, PUC-SP). No intuito de construir pontes teóricas entre a ciência da computação e as ciências sociais, o programa em 2017 introduziu o tema dos impactos sociais da inteligência artificial por meio de diversas iniciativas (curso de IA na pós-graduação, edição da revista TECCOGS sobre o tema, criação de grupo de pesquisa, participação em congressos e conferências no Brasil e no Exterior, dentre outras).


Arte: Sergio Afonso

simposio de IA no sesc



O simpósio foi concebido como fórum de unificação e compartilhamento das pesquisas dos dois primeiros anos, com a comunidade acadêmica sobretudo os pesquisadores e os alunos de pós-graduação e graduação do Estado de São Paulo.


O objetivo é promover um espaço inter, multi e transdisciplinar para debates em torno dos impactos sociais da inteligência artificial, particularmente os decorrentes do avanço a partir dos anos 2006/2010 - resultados concretos obtidos do processo de aprendizado profundo ("deep learning") -, e a consciência, contemplando a alegada distinção homem/máquina inteligente.


A programação mescla dois pesquisadores internacionais com significativas contribuições à pesquisa (o professor associado em ciência da computação no Courant Institute of Mathematical Sciences da New York University, Davi Geiger; e o semioticista uruguaio, membro da Faculdade de Pós-Graduação e Pós-Doutorado da Universidade de Ottawa, Fernando Andacht), pesquisadores brasileiros de notável reconhecimento entre os seus pares no Brasil e no exterior, e professores, pós-doutorandos e alunos de pós-graduação do TIDD.

É uma oportunidade, dentre outras, de debater com a comunidade acadêmica as pesquisas que estão sendo desenvolvidas pelo programa.


Para enriquecer o debate e promover a aproximação entre universidade e sociedade, foram convidados pesquisadores de duas líderes globais de tecnologia, IBM e Amazon, para expor seus estágios de desenvolvimento com relação a inteligência artificial e desafios atuais e futuros.

Programação

Dia 28 de novembro, quarta-feira

10h: Abertura Lucia Santaella

10h15 - 11h30: Palestra Davi Geiger: "Inteligência Artificial e Consciência: encontros e desencontros”

11h - 12h30: Palestra Diogo Cortiz da Silva, "O Design na era da Inteligência Artificial”

14h - 15h: Palestra Bernardo Gonçalves e Clarisse de Souza, “O Problema da Explicação em Inteligência Artificial: considerações a partir da semiótica"

15h - 16h: Palestra Dora Kaufman, "O Protagonismo dos Algoritmos de Inteligência Artificial: reflexões sobre a sociedade de dados"

Dia 29 de novembro, quinta-feira

10h: boas vindas - Lucia Santaella

10h15 - 11h30: Palestra de Ricardo Ribeiro Gudwin, "Implementação de um Mecanismo de Consciência de Máquina na Arquitetura Cognitiva MECA”

11h30 - 13h: Mesa Redonda sobre o tema "Consciência humana e não humana: Insights de Charles S. Peirce” com Fernando Andacht e Winfried Nöth. Mediador: Marcelo Augusto Vieira Graglia (PUC/SP)

14h30 - 18h: apresentação de pesquisas em desenvolvimento no TIDD - PUC/SP


Local: Teatro

Inscrições nas Centrais de Atendimento das unidades do Sesc e no portal ou online neste link.


*Com informações de assessoria de imprensa




João Guilherme Vargas Netto*

 

Frente aos riscos da estratégia bolsonarista de dividir os trabalhadores para melhor derrotá-los erguendo uma muralha da China entre a base sindical organizada e os milhões de trabalhadores informais, subutilizados, aposentados e desempregados o movimento sindical deve reforçar sua unidade de ação, manter a sua agenda prioritária, mas adotar também a linha Mano Brown para falar com a “periferia” do movimento e ser ouvido por ela.

Que a intenção do novo governo é erguer a muralha da China fica evidente com as propostas de uma nova carteira de trabalho “verde e amarela”, da pluralidade sindical anárquica e individualista, da pressão pelo fim da contribuição sindical coletiva e pela proposta de pagamento de uma 13ª parcela do Bolsa Família com recursos decorrentes da supressão do abono salarial.

Para efetivar a linha Mano Brown** as centrais sindicais, as confederações e federações dos trabalhadores e os sindicatos devem priorizar, no curto prazo, três propostas de resistência e de luta capazes de falar com a “periferia” e de serem ouvidos por ela sem prejuízo de continuarem defendendo a agenda prioritária de 22 pontos que é a expressão unitária do movimento organizado.


A primeira luta, a mais imediata e abrangente, é a resistência à deforma previdenciária, seja a de Temer, seja a de Bolsonaro.

Nossa experiência recente ao comparar a resistência à deforma trabalhista com a resistência à deforma previdenciária nos demonstra que, neste último tema, somos ouvidos com clareza por todos os trabalhadores, sejam sindicalizados, sejam empregados formais, sejam informais, aposentados ou desempregados.

A deforma previdenciária é um terceiro trilho do metrô que eletrocuta quem o pisa e as centrais já firmaram posição unitária contra sua discussão ainda este ano.

A segunda luta é pela manutenção da política de valorização do salário mínimo cujos efeitos vão muito além dos limites do movimento sindical organizado (que se apoia em pisos profissionais). Foi conquistada depois de inúmeras marchas das centrais sindicais a Brasília, sendo reconhecidamente a maior negociação salarial do mundo abrangendo milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas.

A terceira luta é pela reivindicação emergencial do passe gratuito para os desempregados nos transportes públicos das capitais e das grandes cidades (todas as que admitem segundo turno nas eleições). Na capital de São Paulo, por exemplo, este direito é lei, mas não foi regulamentado e não vigora.

Nosso esforço deve se orientar às prefeituras, regiões metropolitanas, Estados e até mesmo ao governo federal com a possibilidade de subsídios.

Sem abandonar a pauta prioritária devemos dar peso imediato a essas três lutas e aplicar, com experiência, unidade e bom senso, a linha Mano Brown com a força do povo.


Joao boneco atual

* É consultor sindical

 

 



** Durante a campanha eleitoral o rapper e compositor Mano Brown fez um discurso crítico, sobre a ausência do PT na periferia, enquanto participava do comício do Partido dos Trabalhadores na Lapa, no Centro do Rio de Janeiro, em 23 de outubro.


Comunicação SEESP*

O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Vahan Agopyan, afirma ser impossível aplicar um projeto como o Escola sem Partido na instituição. Em entrevista ao Portal Terra, ele lembra que mesmo que a lei seja aprovada existe a autonomia universitária, garantida pela Constituição, que permite o amplo debate sobre discussões políticas, de gênero e sexualidade nas universidades em todo o País.

Na terça-feira (13/11), a Comissão Especial que discute o projeto Escola sem Partido, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), foi encerrada após obstrução e pressão dos movimentos sociais, o que acabou adiando uma possível aprovação do relatório na comissão. Desde a semana passada, a Câmara está restringindo a entrada do público à Casa.

O reitor da USP ressalta que a universidade é um local de debate. Mesmo no auge da ditadura, os debates eram intensos: "A universidade é um locus de debate. Você não pode impedir. O debate é importante porque estamos formando cidadãos, nós formamos profissionais, mas o grande objetivo da USP é formar excelentes cidadãos e excelentes líderes. Não consigo imaginar um professor fazendo proselitismo para os alunos, mesmo quando o professor da um curso de Marxismo, mostra as críticas, faz parte da formação".

Vahan Agopyan, que é engenheiro civil formado pela Escola Politécnica (Poli), mestre em Engenharia Urbana e de Construções Civis pela mesma instituição e Ph.D. pela Universidade de Londres King’s College, diz que sua maior preocupação é que "a sociedade não entende" a importância de uma universidade de pesquisa, como a USP. "Políticos dos dois lados afirmam coisas muito similares. De um lado, ensino é caro, então privatiza. De outro, o ensino superior é caro e precisamos fortalecer o básico. São dois discursos diferentes, mas o que querem dizer é que a universidade está cara e não precisamos dela."

Em relação à sugestão do governo eleito de Jair Bolsonaro, de cobrar mensalidade em universidade pública, ele ressalta o caráter público das instituições como a USP, que contribui para o desenvolvimento do País e quem lucra com isso é a sociedade. Ou seja, não faz sentido a cobrança de mensalidades. "O grosso dos nossos alunos é classe média baixa. Não vai poder cobrar U$ 75 mil dólares como Yale, nem os ricos brasileiros têm. A última vez que fizemos umas contas, para cobrar em proporção com que o aluno tem, as mensalidades não davam nem 8% do orçamento da USP."


Questionado sobre o risco de peda da autonomia, o reitor da USP, que recebeu, em 2008, o prêmio Personalidade da Tecnologia, conferido, tradicionalmente, pelo SEESP, reconhece que o risco sempre existe, por ser uma decisão política. No entanto, frisou que em 30 anos de autonomia, foi comprovado que essa decisão só melhorou o desempenho da instituição, como o aumento da produção científica, gerando mais contribuição para o desenvolvimento do País e do mundo. "Aumentamos o número de alunos e a diversidade. Melhoramos a nossa transferência de tecnologia. Todo indicador que vc pegar, as três universidades paulistas dispararam", diz.

Ao ser indagado, ainda, sobre o clima de denuncismo, ele responde: "Denunciar para quem? Eu não vou criar um mecanismo de controle ideológico dentro da unviersidade".

 

Com informações do Portal Terra

Comunicação SEESP

Um convênio firmado entre a rede de exames laboratoriais Labi Exames e o SEESP proporcionará descontos de 50% para check-ups para homens, no mês de novembro, quando ocorre a campanha Novembro Azul, de prevenção ao câncer de próstata, bem como para estimular o cuidado com a saúde masculina.


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Os valores e tipos de check-ups, válido somente em novembro e para associados e dependentes, são: check-up para homem com até 45 anos  (18 exames), o valor de R$ 137 cai para R$ 68,50 aos associado em dia. Já para homem acima de 45 anos (22 exames), o valor de R$ 175 fica em R$ 87,50 para associado em dia.

Nos demais meses o desconto é de 15% sobre qualquer exame. Além disso, o Labi Exames oferece um exame por mês gratuito. Em novembro será PSA Total e, em dezembro, o exame para HIV.

O Labi Exames foi criado com a missão de facilitar o acesso da população a exames de análises clínicas e possui seis unidades na capital paulista:  no Centro, Pinheiros, Santo Amaro. Também existe uma rede de técnicos de enfermagem para a coleta em residências, empresas ou associações.

Mais informações aos associados SEESP pelo telefone:  11 3113-2664.

Essa parceria e outras podem ser acessadas na plataforma Casa do Engenheiro.


Serviço:
Contatos da Labi Exames:
Telefone: (11) 2222-1091
WhatsApp: (11) 9.7216-4063
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Conheça as unidades do laboratório neste link.



 

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