Calculado a partir das variáveis inflação, subutilização da mão de obra, inadimplência e rendimento, o indicador disparou no Brasil e, numa escala de zero a 100, chegou a 87 no final de 2021, atingindo o ápice da série iniciada em 2012. Para um dos autores do estudo, o professor João Saboia, da UFRJ, reverter o quadro alarmante exige, entre outras medidas, ampliar a produtividade da economia nacional e elevar investimentos públicos e privados.

Com legislação trabalhista deficiente e resistência das empresas nas negociações coletivas, ainda há muito o que avançar para garantir direitos e benefícios aos que atuam fora do ambiente laboral. SEESP busca assegurar proteção e condições adequadas nos acordos com o patronato.