A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) está à frente de um projeto internacional de pesquisa e desenvolvimento na área de energia supervisionado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Intitulado “Smart Sen: um modelo de simulação do sistema elétrico nacional com presença de geração de renováveis intermitentes – impactos operacionais, regulatórios e custos”, o projeto deverá ter duração de três anos e será desenvolvido em cooperação com a Princeton University, Estados Unidos. A iniciativa já conta com financiamento no valor de R$ 8 milhões de mais de dez empresas do setor elétrico nacional, sob a liderança da AES.
A proposta é desenvolver um modelo computacional de grande porte para coordenar a operação do sistema interligado nacional de produção e transmissão de energia. Trata-se de uma ferramenta computacional que permite ao operador nacional do sistema elétrico (ONS) coordenar e planejar ações para evitar sobrecarga no sistema elétrico. A pesquisa é sediada no Departamento de Recursos Hídricos da FEC, em especial junto ao Grupo de Pesquisa em Planejamento Energético e Sistemas Elétricos da FEC, que têm como responsável o professor Carlos Alberto Mariottoni e de onde se originou o Smart Sen.
Segundo o coordenador do projeto, o professor da FEC Paulo Sérgio Franco Barbosa, trata-se de um projeto de fôlego já aprovado pelo Departamento de Recursos Hídricos e pela Congregação da FEC, estando em tramitação na Universidade. Deve tratar do problema da exploração de uma variedade de energias renováveis que está aparecendo agora no Brasil e que já apareceu com intensidade em outros países. “Já nos posicionamos bem na nossa matriz elétrica quanto à presença de energias renováveis, até porque temos muito a presença hidráulica, que é uma energia renovável”, situou.
No entanto, o Brasil também tem presença nas energias renováveis não hidráulicas, que são a biomassa, a eólica e a solar. Mas, especialmente em relação à eólica e à solar, a tendência ainda é galgar novos patamares, visto que elas estão ainda num estágio modesto. O que se vislumbra é o crescimento expressivo dessas energias na próxima década, aí aparecendo benefícios como por exemplo a redução da emissão de CO2 na atmosfera.
Esse projeto tem como premissa que diversos países, inclusive o Brasil, irão priorizar as energias renováveis. Ocorre que algumas fontes têm característica de intermitência – com produção que se interrompe e se reinicia. Assim, não é possível controlar a produção de energias eólicas porque se depende da variável que está fora do controle, que é a velocidade do vento.
A existência ou ausência do vento em determinados momentos faz com que a produção das usinas seja intermitente. Mas qual é o problema disso para um grande sistema? O coordenador explica que a energia elétrica é consumida instantaneamente e tem que ter uma produção na mesma taxa de consumo. Todavia, em horários de pico, de vez em quando, existem problemas na oferta de energia elétrica.
Em 19 de janeiro de 2015, por exemplo, cresceu muito a demanda de energia elétrica no país, por ser um dia excessivamente quente. Com isso, muitas pessoas ligaram o ar-condicionado. Por volta das 15 horas, tudo o que se produzia de energia naquele horário era insuficiente para atender aos requisitos do consumo. “E esses requisitos logram com parâmetros de qualidade, a priori o controle da voltagem ou da tensão da rede e da frequência do fornecimento de energia elétrica”, lembrou Mariottoni.
Diante dessa instabilidade, o operador nacional do sistema elétrico (que controla as usinas e os fluxos energéticos) optou por fazer o seu desligamento. Logo, uma parte do país ficou horas sem energia. De acordo com Mariottoni, esse problema pode aumentar se não for planejado tendo em vista as eólicas e solares, porque pode faltar vento ou energia solar em momentos críticos do abastecimento de energia elétrica, isso no calor e em estações/anos secos em que o estoque de água estiver menor.
Em julho ou agosto, no Brasil, há tipicamente baixas vazões nos rios e portanto o fornecimento a partir das hidráulicas diminui, esclareceu ele. Se houver uma infeliz coincidência de estoque baixo de água e ventos, a situação pode piorar. Quando passa uma nuvem [que também traz incerteza na produção solar], diminui muito a quantidade de energia do sistema fotovoltaico (sistema de energia solar). Logo, o sistema brasileiro tem que usar diferentes fontes de energia, provisionar reservas operativas e tem que lidar com uma estrutura de consumo de energia muito variada ao longo do dia e das estações. “Esse projeto se apresenta como uma solução para coordenar a operação de todas essas fontes, para atender à demanda com segurança”, sugeriu Mariottoni.
Fonte: Jornal da Unicamp
Um recente artigo do The New York Times, da jornalista Amy Chozick, é mais uma prova de que os jovens mudaram. A geração entre 18 e 24 anos está se importando mais com os outros e com o mundo em que vivem, superando antigos valores e necessidades de consumo que já não os convencem e, muito menos, os satisfazem. Uma dessas mudanças importantes está no modo com que os jovens se relacionam com a mobilidade.
Foto: Fernando Weno
O acórdão, relatado pelo desembargador Alvaro Alves Nôga, da 17ª Turma do TRT-2 não acolheu os argumentos.
A empresa reivindicou ainda que eventuais créditos reconhecidos pela Justiça fossem considerados quitados pela indenização do PDV, ou que essa fosse integralmente devolvida. Os magistrados, porém, afirmaram que esse pedido não foi examinado na sentença, por isso não pode ser apreciado em sede recursal.
(Proc. PJe 1000068-05.2014.5.02.0472 - Ac. 17ªT 15030610245689900000002879484)
Fonte: TRT 2ª Região
O JE na TV desta semana traz uma cobertura completa sobre o III Curso de Formação Sindical da CNTU, que ocorreu nos dias 15 e 16 de outubro, em Maceió (AL). Ainda sobre a Confederação, o presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, também presidente da CNTU, falou do lançamento do Departamento de Alimentação Saudável, no dia Mundial de Alimentação, em 16 de outubro, também na capital alagoana.
Reprodução JE na TV
Na entrevista, o presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, que fala sobre o déficit da Previdência Social e aponta saídas para a crise econômica como a desoneração do trabalho, a partir da substituição de um tributo que atualmente incide sobre a folha de pagamento, por uma taxação sobre a movimentação financeira.
Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.
Imprensa SEESP
A Prefeitura de São Paulo anunciou que vai desapropriar o edifício Prestes Maia, no centro de São Paulo e vai destiná-lo à moradia das famílias que já ocupam o local. O prédio de 22 andares é considerado a segunda maior ocupação vertical da América Latina, menor apenas que a Torre de David, na Venezuela. O anúncio foi feito no sábado (17/10) e o custo da negociação foi de R$ 22 milhões.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O prédio deverá ser desocupado para passar por uma reforma e ser entregue de volta às 378 famílias que ocupam o local. Para adquirir os apartamentos, elas deverão ser incluídas na faixa do Minha Casa, Minha Vida que atende a famílias com renda de zero a três salários mínimos, cujas prestações são no valor de até 10% da renda, durante dez anos, com prestação mínima de R$ 50. O registro do imóvel fica em nome da mulher e os beneficiários não podem ter participado de outros programas de habitação social do governo.
Os moradores do Prestes Mais estiveram próximos de sofrer uma reintegração de posse no último dia 3, mas a Justiça suspendeu a ação considerando que estavam avançadas as negociações para desapropriá-lo. O Decreto de Interesse Social da prefeitura data de agosto de 2013.
O edifício foi construído nos anos 1960 e está abandonado há cerca de 30 anos. O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) não é pago desde 1986, acumulando uma dívida de aproximadamente R$ 9,1 milhões. O valor venal do imóvel, utilizado para cálculo do imposto, está estimado em R$ 6,5 milhões, mas o proprietário, Jorge Nacle Hamuche, queria R$ 26 milhões pela desapropriação.
A primeira ocupação do Prestes Maia ocorreu em 2002 e durou cinco anos, porém, os moradores foram despejados. Desde então, foram várias ocupações e reintegrações de posse. A atual se iniciou em 2010 e é coordenada pelo Movimento Sem Teto do Centro (MSTC).
A coordenadora do MSTC Ivaneti Araújo comemorou a notícia. “Obrigado meu Deus. Quero expor minha alegria, depois de tantas lutas, tantas lágrimas derramadas, estamos aqui com essa vitória linda em nossas mãos. Demos um passo historicamente significativo. Enfim, o Prestes Maia foi comprado”, desabafou nas redes sociais. O edifício fica no número 911 da Avenida Prestes Maia, próximo da estação da Luz e da Pinacoteca do Estado.
Fonte: Rede Brasil Atual
Como continuidade das atividades do Comitê Gestor do Conselho Tecnológico do SEESP, o Conselho Assessor de Transportes e Mobilidade Urbana do Conselho recebeu na sede do sindicato José Manoel Ferreira Gonçalves, presidente da Frente Nacional pela Volta das Ferrovias, a Ferro Frente. Na pauta, audiências públicas no Congresso Nacional em Brasília, para retomar os investimentos no modal em todo o País. O encontro ocorreu na tarde de quarta-feira (14/10).
De acordo com Gonçalves, o objetivo da Frente é “reunir as energias, forças, experiências e competências” em torno do tema. “E nada melhor do que contar com O Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, que tem um papel protagonista nessa história porque vem ao longo de décadas atuando em defesa do profissional e da sociedade”, afirmou José Manoel Gonçalves, que é engenheiro e defende que o Brasil precisa mudar sua matriz de transporte.
De acordo com números apresentados por ele, em São Paulo quase 90% das cargas são transportadas em caminhões. Já no Brasil cai para 70% por conta do transporte de minério de ferro, em ferrovias. No entanto, ele afirmou que pretende reunir mais dados consistentes para sensibilizar a opinião pública a partir de uma ampla campanha sobre a importância do modal e, também, da intermodalidade.
“No estado de São Paulo acabamos com as ferrovias. A Fepasa (Ferrovia Paulista S.A.), cargas, criminosamente foi extinta. Fizeram concessões sem exigência de contrapartidas”, lamentou o presidente da Ferro Frente que também lamenta a o baixo investimento feito pelo governo federal. De acordo com o presidente da Frente, a organização entrou, na quarta-feira (14), com uma ação civil pública contra o governo federal para contestar os investimentos e a perda de recursos com a construção da ferrovia Norte Sul, com 855 quilômetros, entre Palmas no Tocantis, a Anápolis, em Goiás. “Até agora não passou nenhuma carga no trecho. Faltam fazer concessões , sinalizar o trecho e fazer o pátio de manobra”, lamentou.
O especialista em ferrovias, alertou sobre a falta de comprometimento com os projetos de engenharia, inclusive, em grandes obras como o corredor ferroviário bioceânico - previsto para interligar o Centro-Oeste e o Norte do Brasil ao Peru. “Não há um projeto de engenharia”, enfatizou Gonçalves. Ele lembrou ainda, que por conta da falta de projetos e planejamento estratégico há muitas perdas financeiras para resolver problemas resultantes da falta de investimentos necessários, como retirar o trem de carga que transita nos centros das cidades para dar lugar aos trens para passageiros. “Mas não basta colocar essa carga em cima de caminhão. É preciso abrir novos trilhos. Temos que mostrar que o trem é limpo, mais barato, mais seguro, mais confiável”, disse.
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
Cerca de 400 engenheiros aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária, a retomada da proposta da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP), reunida no Projeto de Lei (PL) 305/15. Entre os pontos acordados está o estabelecimento de carreira própria para engenheiros (também arquitetos) e 8,5 salários mínimos aos iniciantes, o que equipara os rendimentos da categoria com a Lei Salarial 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que determina o piso de nove salários mínimos para jornada de 40 horas semanais. Trata-se de uma bandeira histórica do SEESP.
Foto: Beatriz Arruda/Imprensa SEESPVotação favorável a retomada do PL 305/15 vence
A assembleia ocorreu no início da tarde de quarta-feira (14/10), no auditório do sindicato, na Bela Vista, em São Paulo (SP). Os presentes se dividiram em dois grupos: os que eram a favor da retomada do PL na Câmara e os contrários ao PL. Após as diversas explanações e defesas de suas posições, foi realizada uma votação sobre a aceitação dos termos atuais propostos pelo Executivo municipal. Durante a votação, arquitetos que estavam presentes foram retirados do local para que não houvesse dúvidas quanto ao resultado.
Apesar de pontos discordantes do PL, como a conversão do salário por rendimentos em subsídio, que retira conquistas históricas do servidor público como as gratificações por tempo como quinquênio (a cada cinco anos) e sexta parte (a cada 20 anos), o assessor do sindicato Carlos Hannickel faz uma avaliação positiva, enfatizando os avanços obtidos após dois anos e meio de mobilização e a importância do despertar dos servidores na defesa de seus direitos.
“Vou ser repetitivo, mas faço questão de repetir isso sempre que possível por ser o mais importante: somos agora uma categoria que se organiza e luta por seus interesses. Reitero o orgulho que temos de representá-los nas negociações. Foi graças a essa mobiliação que conquistamos carreira própria, piso salarial e reposição de perdas que alcança parcelas significativas da categoria”, declarou Hannickel durante a assembleia.
A decisão de convocar uma nova assembleia e colocar o PL em votação veio logo após diversas tentantivas do SEESP em alterar o texto do PL tanto em mesa de negociação quanto em reuniões realizadas com interlocutores do governo, que nesta semana afirmou que não avançará mais nas negociações, alegando que a prefeitura chegou ao limite financeiro possível e não dispõe de margem para concessões, sob risco de comprometimento do orçamento municipal.
Ao final da assembleia, Hannickel lembrou dos esforços dos servidores em pressionar o governo Fernando Haddad a recuar sobre a proposta da remuneração por subsídio e conceder reajustes também aos mais experientes. “É incontestável que o sindicato sempre buscou negociar tudo, no limite do possível, defendendo a remuneração por vencimentos e contrário ao subsídio, para atender a todos. Não gostaríamos de aprovar o subsídio. Mas, a categoria não suporta mais a pressão do arrocho salarial e vimos, na própria assembleia, pessoas que vêm lutando há muito tempo contra esse PL , votando a favor do subsídio para ter um alívio a curto prazo”, observou o assessor do sindicato, lembrando que ao retornar à Câmara dos Vereadores, deverão ser feitas alterações.
Mesa da assembleia composta por delegados sindicais do SEESP Deodoro Vaz, Carlos Eduardo Lacerda, Sergio Souza e Frederico Okabayashi (da esquerda para a direita). No centro, o assessor do sindicato Carlos Hannickel.
“É preciso corrigir eventuais distorções que ainda estão no texto e cobrar do governo sobre os pontos que ele se comprometeu. É ponto pacífico, por exemplo, que a nomenclatura das carreiras deve ser Engenheiro e Arquiteto e não analista como está no PL”, completou.
Os delegados do SEESP na PMSP estimam que 314 dos cerca de 1400 engenheiros e arquitetos na ativa deverão ficar sem reajuste com a proposta atual do prefeito. “O governo Haddad não cumpriu a promessa de campanha feita neste sindicato. Não buscou conciliar e valorizar 100% a carreira. Em nenhum momento ele fez isso. E até tentou dividir a categoria”, exclamou o delegado sindical Sergio Souza, que também falou da importância do movimento criado pelas duas categorias.
“Muitos aqui jamais estiveram em tão boa companhia. Muitos engenheiros estão, hoje, junto com outros engenheiros que nunca tinham conhecido e nunca tinha reconhecido os seus rostos, porque cada um ficava no seu quadrado e não reconhecia o trabalho do colega”, recordou Souza.
Todos os delegados sindicais presentes à mesa da assembleia reforçaram que esta campanha salarial é “só o começo de uma grande caminhada” tendo em vista o sucateamento das carreiras ao longo das últimas administrações. Desde 2007, não há reposição da inflação – cujas perdas ultrapassam os 60% - por conta, entre outros motivos, do estabelecimento da Lei Salarial 13.303/02, que permite ao Executivo reajustar os salários muito abaixo da inflação – em 0,01%.
Reconhecimento nacional
Durante o IX Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse) a luta dos engenheiros municipais de São Paulo foi lembrada. O assessor Carlos Hanickel contou aos presentes sua impressão sobre a percepção do movimento, nos outros estados. “Muitos dos companheiros de outros estados, presentes em Campo Grande, comentaram sobre o nosso movimento aqui em São Paulo. Eles nos acompanham com muita atenção. Tudo o que nós conquistamos e avançamos aqui demonstram a unidade da engenharia necessária para superar os obstáculos”, disse.
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
Foi eleita, por maioria absoluta de votos, a nova diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) para o triênio 2016-2019, em votação realizada na manhã desta quarta-feira (7/10), em Campo Grande (MS), com a recondução de Murilo Celso de Campos Pinheiro ao cargo de presidente. Ao pleito concorreu chapa única que obteve 217 votos, num total de 230 votantes, com 6 nulos e 7 em branco. A nova gestão inicia o mandato em março de 2016.
Diretoria eleita durante IX Conse, em Campo Grande (MS)
Votaram representantes dos 18 sindicatos de engenheiros do País que compõem a federação: dos estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo e Tocantins.
O processo eleitoral se deu ao final da nona edição do Congresso Nacional dos Engenheiros (IX Conse) realizado de 5 a 7 de outubro, na capital sul-mato-grossense. O congresso teve como tema “Desenvolvimento e valorização profissional”, reunindo especialistas, técnicos e profissionais que discutiram os desafios e as oportunidades do agronegócio e da indústria nacionais, a gestão da água e da energia, mobilidade urbana, valorização profissional e engenharia nacional.
Diretoria eleita:
Presidente
Murilo Celso de Campos Pinheiro
Vice-presidente
Carlos Bastos Abraham
Diretor Administrativo
Manuel José Menezes Vieira
Diretor Administrativo Adjunto
Disneys Pinto da Silva
Diretor Financeiro
Antonio Florentino de Souza Filho
Diretor Financeiro Adjunto
Luiz Benedito de Lima Neto
Diretor de Relações Internas
José Luiz Bortoli de Azambuja
Diretor Operacional
Flávio José Albergaria de Oliveira Brízida
Diretor de Relações Institucionais
Thereza Neumann Santos de Freitas
Diretor Regional Norte
Maria Odinéa Melo Santos Ribeiro
Diretor Regional Nordeste
Modesto Ferreira dos Santos Filho
Diretor Regional Sudeste
Clarice Maria de Aquino Soraggi
Diretor Regional Centro-Oeste
Gerson Tertuliano
Diretor Regional Sul
Edson Kiyoshi Shimabukuro
Diretor Representante na Confederação – titular
Sebastião Aguiar da Fonseca Dias
Diretor Representante na Confederação – suplente
Wissler Botelho Barroso
Diretor Departamento de Relações Internacionais
Francisco Wolney Costa da Silva
Diretor Departamento Relações Acadêmicas
José Ailton Ferreira Pacheco
Diretor Depart. Negociações Coletivas Nacionais
Tadeu Ubirajara Moreira Rodriguez
Diretor Depart. de Assuntos do Exercício Profissional
Maria de Fátima Ribeiro Có
Conselheiro Fiscal – efetivo
Antônio Ciro Bovo
Conselheiro Fiscal – efetivo
José Carlos Ferreira Rauen
Conselheiro Fiscal – efetivo
Lincolin Silva Américo
Conselheiro Fiscal – suplente
Celso Atienza
Conselheiro Fiscal – suplente
Cláudio Henrique Bezerra Azevedo
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Serviços Públicos (Serp), vem ampliando sua ciclovia. Em maio, mais 1.700 metros da ciclovia já existente na Avenida Elias Maluf, no bairro Wanel Ville, foram implantados. A extensão se inicia na confluência das Avenidas Elias Maluf e Paulo Emanuel de Almeida, e prossegue até a Rua José Gomes dos Santos. Atualmente, o município possui 116 quilômetros de trechos cicloviários.
Foto: Zaqueu Proença/Prefeitura de SorocabaCiclovia em Sorocaba, no interior de São Paulo
As pistas cortam a cidade de Leste a Oeste e de Norte a Sul, com predominância na Zona Norte da cidade. Do total, 111 quilômetros são de ciclovias, 3 quilômetros são de ciclofaixas e 2 quilômetros de faixa compartilhada com ônibus (Ruas Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer).
A obra citada faz parte do Plano Cicloviário da administração municipal, que prevê implantação de mais ciclovias em várias regiões da cidade até o final de 2016, como na Avenida Victor Andrew que está sendo duplicada. A iniciativa vai beneficiar moradores e usuários do Wanel Ville e bairros vizinhos que, com a nova pista, não precisarão mais correr o risco de transitar com bicicletas em meio aos veículos ou dividindo espaço com os pedestres nas calçadas.
O Plano Cicloviário de Sorocaba começou a ser implantado em 2006 com o Programa Pedala Sorocaba. A ciclovia, além de facilitar a vida que quem utiliza a bicicleta como meio de transporte, uma vez que torna o tempo de deslocamento menor entre o trabalho e a residência, proporciona segurança ao ciclista que pode andar em uma faixa livre de veículos.
A cidade também possui 50 paraciclos (estacionamentos de bicicletas), sendo um deles no Terminal Santo Antonio (com capacidade para 60 bicicletas). São equipamentos projetados para locais estratégicos para facilitar a integração entre as ciclovias e os demais sistemas de transporte.
Sistema público de empréstimo de bikes
O Programa IntegraBike de empréstimo gratuito de bicicletas teve início em maio de 2012 e disponibiliza a magrela para pessoas com mais de 18 anos e que tenham pelo menos um dos cartões do transporte coletivo, possibilitando assim a integração de modais. O sistema conta com 19 estações espalhadas na região central da cidade e na zona norte, somando 152 bicicletas disponíveis à população.
Confira vídeo produzido pela Prefeitura de Sorocaba sobre as ciclovias:
Com informações de agências
Na sessão ordinária de terça-feira (6/10), os vereadores de Jundiaí aprovaram o projeto de lei de autoria do Executivo que autoriza contratar uma operação de crédito com o Banco do Brasil no valor de R$ 18 milhões para implantação do sistema de transporte urbano "Bus Rapid Transit – BRT". O texto recebeu 14 votos favoráveis e quatro contrários.
Foto: Câmara de Jundiaí/divulgação
Sessão da Câmara que aprovou recursos
O primeiro trecho do BRT do município foi aprovado e apresentado à equipe de planejamento e operação da Secretaria de Transportes pelo secretário Wilson Folgozi, em janeiro deste ano. O traçado, de 4,25 quilômetros, ligará o Terminal Colônia (na região Leste da cidade) ao Centro, na Praça Rui Barbosa. A obra prevê a construção de estações (de embarque/desembarque) e ampliação e reforma dos terminais Colônia e Vila Arens. Entre as estações estão: Tamoio, Pacaembu, Américo Bruno, Vila Arens, Argos e Parque Guapeva.
Até o final de 2016 a cidade de Jundiaí deve ganhar um novo serviço de “Bus Rapid Transit (BRT). O projeto esta orçado em R$ 135 milhões, sendo que a maior parte dos recursos virá do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
Dez ônibus articulados devem cobrir o trajeto. A capacidade de cada veículo será de 160 passageiros. O intervalo entre as partidas será em média de 5 minutos.
Com agências