Dirigentes da Delegacia Sindical do Alto Tietê, do SEESP, se reuniram com os prefeitos de Mogi das Cruzes e Suzano, Marcus Melo e Rodrigo Ashiuchi, nos dias 1º e 15 de fevereiro, respectivamente. Na pauta, o desenvolvimento local dos municípios e a participação dos engenheiros nas administrações, visando debater problemas e soluções para um bom desempenho dos mandatos.
Foto: Divulgação/Delegacia Sindical no Alto Tietê
Dirigentes da regional no Alto Tietê em reunião com o prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi, em 15 de fevereiro último.
A delegacia, que já recebeu diretores do SEESP, que vêm realizando encontros nas subsedes do sindicato, também esteve na Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, quando foi relatada a importância da delegacia sindical e seu papel protagonista no desenvolvimento da região.
“Distribuímos o Jornal do Engenheiro quando visitamos as prefeituras e a Câmara. Uma das notícias que causou grande impacto, tendo enorme interesse na participação, foi a do convênio assinado entre Isitec e Associação Paulista de Municípios, a APM, para o curso de Gestores Municipais em Iluminação Pública”, contou Mário Gallego, presidente da regional de Alto Tietê.
Deborah Moreira
Comunicação SEESP
Com informações da Delegacia Sindical Alto Tietê
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), juntamente com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), lançou o “Aposentômetro”, uma calculadora que ajudará trabalhadores e trabalhadoras a descobrir com qual idade se aposentarão, caso seja aprovada a Reforma da Previdência proposta pelo governo Michel Temer.
O projeto do governo aumenta a idade mínima para 65 anos, tanto para homens quanto para mulheres, do campo e da cidade; e aumenta o tempo de contribuição de 15 anos para 25 anos. O conjunto de medidas impõe tantas dificuldades e restrições que praticamente vai impedir que uma grande parte da classe trabalhadora consiga se aposentar.
Com o mote “Reaja agora ou morra trabalhando”, a CUT deu inicio a um movimento que pretende tomar as ruas do país pela preservação da aposentadoria, um direito histórico da classe trabalhadora. O “Aposentômetro” é uma das ações que contribuirão para dar aos trabalhadores argumentos para combater essa reforma e foi elaborado pelo Dieese.
Utilizar a calculadora é muito fácil, basta informar o gênero, a data de nascimento e o tempo de contribuição para o INSS. O "Aposentômetro" irá informar ao trabalhador quanto tempo lhe resta de trabalho até a aposentadoria nas regras atuais e como ficará se a proposta de Reforma da Previdência do governo for aprovada pelo Congresso Nacional. Para acessar a calculadora, clique aqui.
Comunicação SEESP
Notícia reproduzida do portal da CUT
Força Sindical, União Geral de Trabalhadores (UGT), Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) realizaram, na quarta-feira (22), mais um ato para pressionar pela redução da taxa Selic. A manifestação, que ocorreu em frente ao Banco Central, em São Paulo, na Avenida Paulista, teve como objetivo pressionar o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, a reduzir a taxa básica de juros de forma mais acentuada. Atualmente, o juro real no Brasil é o mais alto do mundo.
Em um protesto bem humorado, os sindicalistas levaram para a avenida Paulista o “Bloco dos Juros Baixos”. No ato, acompanhado pela bateria da Escola Imperador do Ipiranga, eles exibiram faixas e cartazes condenando a política de juros altos e a reforma da Previdência.
Para o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), apesar de irreverente, o protesto traz uma mensagem muito séria. "É preciso baixar esses juros urgente. Oficialmente o Brasil tem hoje mais de 12 milhões de desempregados. Isso é o mesmo que dizer que toda a população de São Paulo não tem emprego. Esse quadro tem de ser revertido; mas com juros altos não dá", explica.
O vice-presidente dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Josinaldo José de Barros (Cabeça), destaca: "O Brasil pratica os juros reais mais altos do mundo. Isso asfixia a produção, promove o desemprego e transfere renda pra quem não trabalha, que são os especuladores”.
O protesto foi encerrado com um “desfile” pela avenida Paulista, do Banco Central até o escritório da presidência da República.
Selic
Ontem, o Copom reduziu a taxa Selic em apenas 0,75 ponto percentual. Uma redução "muito tímida e frustrante", classificou a Força Sindical em nota divulgada em seu portal na internet.
O Banco Central iniciou o ciclo de reduções na Selic em outubro do ano passado, com um corte de 0,25 ponto percentual, baixando a taxa para 14% ao ano. Foi o primeiro corte em quatro anos. Na última reunião de 2016, em novembro, houve novo corte de 0,25 ponto, resutando em uma taxa de 12,25% ao ano. No entanto, economistas criticam a tímida redução.
Comunicação SEESP
Com informações da Agência Sindical
No Jornal do Engenheiro (JE) na TV desta semana a reportagem da semana aborda a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores brasileiros. A matéria procura responder questões como se a medida ajudará a economia ou se os valores irão para os setores que foram prejudicados com a crise econômica. A produção do JE, produzido pela Comunicação do SEESP, foi às ruas ouvir a população e especialistas sobre o tema.
A entrevista é com a especialista em Computação Aplicada Sílvia Maria Massruhá, chefe-geral do setor de Informática Agropecuária, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Na coluna semanal "No Ponto", do presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, faz um relato sobre o segundo encontro da Frente Parlamentar Mista de Engenharia, ocorrido no dia 9 de fevereiro último.
Tudo isso e muito mais você confere na exibição do programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, na capital paulista, pela TV Aberta SP, às 19h30, nos canais 9 (NET), 8 (Fibra 8) e 186 (Vivo TV). Ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE é transmitido também para 50 cidades de todo o Estado em dias e horários diversos, confira a grade aqui.
Comunicação SEESP
O Instituto Mauá de Tecnologia e o Centro de Estudos e Pesquisas Ferroviárias -(Cepefer) realizam na terça-feira (21/2), no Campus de São Paulo, às 19h, o workshop “Formação Profissional em Sintonia com o Desenvolvimento Futuro dos Transportes Metroferroviários”.
O Evento é destinado a engenheiros e interessados que estão em busca de mais informações sobre a formação complementar, em nível de Pós-Graduação, em Engenharia Metroferroviária.
No workshop, será destacada a atuação de alguns profissionais do setor por palestras divididas em três assuntos: Panorama da Indústria Metroferroviária Brasileira - Desenvolvimento e Perspectivas Futuras; O Perfil Profissional e as Atividades das Operadoras Transportadoras de Cargas e de Passageiros; A Ementa Adequada às Necessidades de Formação para as Atividades Relacionadas com o Transporte de Carga e de Passageiro.
Para o coordenador de Pós-Graduação do Instituto Mauá de Tecnologia, prof. Julio Lucchi, a urgência no desenvolvimento do nosso sistema de transportes metroferroviários conduz à necessidade de profissionais especializados na área.
Inscrições para o Workshop, acesse este link.
Fonte: Instituto Mauá
Tomou posse a nova diretoria da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp) na noite de segunda-feira (13/2), no auditório do SEESP, na capital paulista. Estiveram presentes membros da diretoria do sindicato e profissionais da categoria.
Durante a cerimônia, o presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, saudou a gestão que se encerra e parabenizou o novo presidente Pedro Armante Carneiro Machado. “Quero saudar e cumprimentar Emiliano (Stanislau Affonso) pela brilhante gestão, empenho e dedicação. Parabenizo Pedro, o presidente eleito, desejando sorte e muito trabalho em sua gestão”, disse Murilo.
Ao falar aos presentes, o presidente do sindicato lembrou da Engenharia Unida, bandeira encampada pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), a qual o SEESP é filiado: “A Engenharia Unida conclama a todos a permanecerem juntos, assumindo a responsabilidade das discussões das questões da engenharia e da sociedade. A Engenharia unida pode fazer a diferença por uma sociedade melhor, com mais oportunidades e qualidade de vida. Vamos juntos com alegria e determinação”.
Comunicação SEESP
Foto e informações da assessora da Presidência - Paula Bortolini
João Guilherme Vargas Netto*
Tenho afirmado que qualquer negociação séria no Congresso Nacional sobre as reformas previdenciária e trabalhista e sobre a terceirização somente produzirá resultados menos negativos se o conjunto dos trabalhadores, mobilizados pelas direções sindicais unidas, der uma tal demonstração de força que a palavra de ordem “nenhum direito a menos” se escreva com letras escarlates no imaginário nacional, portanto, também no imaginário dos parlamentares.
Além das lições históricas e da corriqueira prática sindical sobre a dialética existente entre mobilização e negociação, a afirmação acima se baseia na atual correlação de forças e na dinâmica ideológica vigentes no Congresso Nacional.
O governo Temer tem tido forte maioria congressual nas duas casas desde o impedimento da presidente Dilma. O chicote ideológico, brandido pelo mercado e pelos fazedores de opinião, empurra as duas casas na trilha das reformas duras, mesmo que, aqui e acolá, alguns deputados e senadores da base governista percebam o grau exacerbado das maldades pretendidas.
As recentes eleições das mesas da Câmara e do Senado comprovaram duas coisas: a hegemonia inconteste da orientação neoliberal (que na Câmara levou até a uma violação regimental de peso) e o esgarçamento das orientações partidárias em detrimento dos apetites grupistas e individuais dos parlamentares (quase todos os cargos importantes das respectivas mesas diretoras, exceto as presidências, foram eleitos contra as direções partidárias). O baixo clero e os baixos instintos se assanham, como foi comprovado no grotesco episódio da sabatina na boate-chalana senatorial.
Neste quadro e neste clima cresce a necessidade do recado forte das ruas para que os ouvidos atarantados e moucos se desentupam um pouco.
Exatamente por isso, o movimento sindical deve dar prioridade agora às mobilizações de sua base, compatibilizando as agendas que devem se somar, o que reforçará o peso unitário do “nenhum direito a menos” e o peso das direções nas negociações congressuais futuras.
*João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical
Sob pressão do grande capital, o governo Michel Temer apressa a tramitação da reforma da Previdência Social, levando o sindicalismo a acelerar as ações de resistência contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016. A Comissão Especial na Câmara que vai analisar o texto já funciona, foi instalada no dia 9 de fevereiro último. E é com essa Comissão que o movimento sindical passa a tratar, a partir desta terça (14/02).
Já nesta quarta-feira (15), às 14h, as centrais sindicais estarão em Brasília para um corpo-a-corpo com os 30 membros da Comissão. Para Adílson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB), não há tempo a perder. “Não só temos que agir de pronto como chegar à Comissão falando a mesma linguagem, ou seja, de que não aceitamos corte em direitos e garantias”, ele diz.
Segundo o dirigente da CTB, há várias iniciativas que se opõem à PEC governista, entre elas as emendas do deputado Paulinho (SD-SP) e também substitutivo de entidades da sociedade civil, coordenado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nacional.
A iniciativa já conta com apoio da Nova Central Sindical dos Trabalhadores. Em nota, a entidade explica: “No momento, o substitutivo apresenta-se como uma saída viável para se contrapor à PEC. Eventuais Emendas soltas dificilmente serão acatadas, em função do esforço do governo em aprovar essa trágica Reforma Previdenciária contida em sua PEC”. Diz, ainda: “Concluímos que o mencionado Substitutivo engloba propostas que garantem a função social da Previdência, contemplando e preservando direitos históricos dos trabalhadores."
Diap
A Agência Sindical também ouviu Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, dirigente do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Experiente no que diz respeito às tratativas e encaminhamentos dentro do Congresso Nacional, ele alerta que as Comissões já estão instaladas, sob orientação cerrada do governo, que tem franca vantagem na composição. Ele observa que “as comissões obedecem o critério de representatividade de cada partido, e nisso a base governista tem ampla vantagem”.
Substitutivo
Segundo Toninho, o substitutivo das entidades, com a OAB Nacional, embora mantenha a mudança da idade mínima, avança ao propor que mudanças só sejam aplicadas a quem ingressar no mercado de trabalho. Ele também considera positivo que o texto “não só mantém o princípio do Estado de bem-estar social da Constituição de 1988, como também acrescenta princípios que reforçam as garantias da nossa Constituição”.
Ação concentrada
Está mantida, de todo modo, a ação concentrada das Centrais em Brasília, dia 22, quando as entidades tratarão das reformas com os presidentes da Câmara e Senado e também as lideranças partidárias.
Comunicação SEESP
Informação da Agência Sindical
O presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, em visita à Delegacia Sindical no Grande ABC, na sexta-feira (10/2), destacou as ações que engenheiros têm realizado nas últimas semanas, pela retomada do crescimento do País. O encontro faz parte da série de reuniões nas delegacias sindicais, iniciada no dia 13 de janeiro último, que tem como objetivo reforçar a organização e ação sindical da categoria neste ano.
Foto: Paula Bortolini
Murilo em reunião com os dirigentes da Delegacia do Grande ABC destaca movimento Engenharia Unida.
Entre as ações citadas estão: a Frente Parlamentar de Engenharia, no Congresso Nacional, e a reunião entre profissionais e políticos, ocorrida na Abimaq; a participação dos profissionais em conselhos de entidades e governos, com uma agenda positiva e propositiva com participação no estado e no país, por meio da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE).
“Ontem estivemos, juntos, em Brasília, para a segunda reunião da Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional, que contou com a presença de muitos parlamentares e muitas entidades, e aproveitamos para denunciar a exclusão sistemática das nossas empresas de processos de licitação”, destacou Murilo, que também mencionou a agenda prevista com ministros, autoridades e audiências públicas.
No âmbito do estado, lembrou da agenda permanente com o secretário de Agricultura, Arnaldo Jardim, para discutir estratégias para o agronegócio, que tanto vem segurando o país.
Nessa direção, Murilo ressaltou que o trabalho nas delegacias sindicais deve também se intensificar, com foco nos jovens, estudantes e recém-formados : “É necessário ampliar a representatividade e a inserção no debate das questões locais e regionais, bem como atrair jovens para sua participação nas lutas sindicais”.
A coordenadora do Núcleo Jovem Engenheiro, do SEESP, Marcellie Dessimoni, fez coro com Murilo, lembrando que hoje já são mais de 8 mil estudantes associados.
As lideranças do Grande ABC contaram aos presentes os esforços que vêm sendo feitos nos últimos anos para atrair as novas gerações. A presidente da delegacia, Silvana Guarnieri, destacou que já é feito esse trabalho com os jovens, mas que ainda é necessário fazer mais. No entanto, lembrou que o fim de indústrias na região prejudicou muito a atuação dos profissionais da área tecnológica.
“Por isso, é fundamental as lutas propostas pelo sindicato e pela nossa federação, a FNE. É sempre bom lembrar da importância da nossa unidade, que prevalece entre a diretoria, de forma democrática, respeitando as opiniões de cada um, tratando os assuntos de forma apartidária e em prol da categoria”, disse Silvana.
Sérgio Scuotto, vice-presidente da delegacia sindical, mencionou a atuação da regional do sindicato com as associações. “Engenharia Unida já é uma realidade por aqui”, destacou Scuotto, lembrando que foram realizadas diversas palestras em universidades da região. “Sabemos das dificuldades de colher os frutos, mas estamos empenhados em vencer os desafios e fazer com que o trabalho seja revigorado em 2017”, concluiu Scuott.
João Carlos Gonçalves Bibbo, vice-presidente do SEESP, presente na reunião, falou do fortalecimento da engenharia que depende dos profissionais e suas propostas para o crescimento e desenvolvimento do país. Relembrou da montagem do “conselhão” (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), retomado pelo governo Michel Temer, e que a engenharia não está lá.
Até agora, das 25 delegacias sindicais, 16 foram visitadas. São elas: São José do Rio Preto, Barretos, Alta Mogiana (região de Ribeirão Preto), Franca, Campinas, São Carlos, Araraquara, Piracicaba, Rio Claro, Alto Tietê, São José dos Campos, Baixada Santista, Jacareí, Pindamonhangaba, Guaratinguetá e Taubaté.
Comunicação SEESP
Com informações da assessora da Presidência - Paula Bortolini
Trabalhadores do transporte público de São Paulo realizaram assembleia em protesto contra a proposta do prefeito João Doria de acabar com a função de cobrador nos ônibus da Capital. Força, coragem e união para enfrentarmos os ataques dos oportunistas que querem o fim dos cobradores", exclamou o presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotorista), José Valdevan de Jesus Santos, o Noventa, durante a assembleia, realizada na quinta (9/2).
Dirigentes do SindMotorista lembraram que o atual prefeito "tem cabeça de empresário e, assim como, os empresários de ônibus é simpatizante à ideia de retirar 19 mil companheiros do sistema".
A crítica dos trabalhadores se refere a afirmação feita, por João Doria, no dia 6 último, de que já existe projeto em curso para acabar "gradualmente" com os cobradores, remanejando esses profissionais para outras funções no sistema.
Francisco Xavier da Silva Filho (Chiquinho do Dieese), diretor do sindicato, disse à Agência Sindical que a categoria vai lutar, resistir e se unir para enfrentar a proposta. “O Sindicato vai agir com pulso firme em defesa do emprego e da função de cobrador. Ele vai ter muita dificuldade pra implantar esse projeto”, afirma.
Com informações da Agência Sindical e SindMotorista
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