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12/08/2019

Mais uma etapa realizada para a Conferência São Paulo Sua


Jéssica Silva

Comunicação SEESP


Na tarde do sábado último, 10/8, foi realizada a segunda reunião preparatória à Conferência São Paulo Sua, uma iniciativa da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) e do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), que visa reunir a sociedade civil organizada para a construção de uma agenda mínima de propostas aos candidatos às eleições municipais de 2020.



Fotos: Pedro Arruda/Comunicação SEESP

 

 A atividade aconteceu na sede do SEESP, na capital paulista, e contou com a presença de grupos das áreas da educação, sindical e cultura como o rapper Pirata e membros do grupo RZO, além de representantes do movimento Democracia Corinthiana e integrantes do projeto Imprensa Jovem, do Núcleo de Educomunicação da Secretaria Municipal de São Paulo, que também cobriram o evento.

 

Compuseram a mesa à abertura da reunião o diretor da CNTU e do SEESP, Allen Habert, o diretor do SEESP Nestor Soares Tupinambá, o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB), os deputados federais Carlos Zarattini (PT-SP) e Orlando Silva (PCdoB-SP), os vereadores Eliseu Gabriel (PSB), Gilberto Natalini (PV), Antonio Donato (PT) e Eduardo Suplicy (PT), Lúcio Maluf, representando o PDT, Igor Pantoja Alves, do projeto Nossa São Paulo, Carlos Eduardo Pestana Magalhães, da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo, Luiz Claudio Marcolino, dirigente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região (SPbancários), Leninha, diretora do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Marcos Costa, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seção São Paulo (OAB-SP), Sérgio Storch, da Frente Inter-religiosa Dom Paulo Evaristo Arns, Cida prado, do Conselho Estadual da Condição Feminina e José Manuel Ferreira Gonçalves, diretor da CNTU e presidente da Ferrofrente.

 

Habert apresentou a dinâmica de atividades da Conferência São Paulo Sua, que tem lançamento programado para o próximo dia 21 de setembro e conclusão para 31 de maio de 2020. Serão oito meses em que todos os participantes estarão divididos em grupos de trabalho atuando em análises e na construção das propostas.

 

Até o lançamento, uma comissão ficou com a incumbência de organizar os temas de cada grupo de trabalho. Alguns já citados são: habitação, saúde, transporte e mobilidade, saneamento e meio ambiente, educação, esporte e cultura; além de pautas econômicas como orçamento público, emprego e capacitação; e assuntos apontados como imprescindível pelos participantes como direitos humanos e democracia. 

 

“Essa agenda mínima não é um documento, mas sim uma releitura da cidade com a ideia de constituir pactos para se criar consensos para que as mudanças possam ser feitas com base e força”, afirmou Habert. Também serão realizadas conferências regionais a partir dos grupos de trabalhos, considerando as peculiaridades de cada região. “Temos em São Paulo os diversos Brasis existentes”, ressaltou o engenheiro.

“O que estamos fazendo é uma tentativa de reinventar o processo de participação e democracia (...) A construção de um programa para a cidade a muitas mãos, um projeto político na dimensão de São Paulo”, saudou à iniciativa Orlando Silva. Ao final da reunião, Cida Prado leu a carta da Conferência São Paulo Sua, aprovada pelos presentes.

 

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App São Paulo Sua

Parte da conferência é o desenvolvimento do aplicativo São Paulo Sua. Já em fase de testes, o app utiliza inteligência artificial para categorizar informações enviadas pela população e gerar um banco de dados aberto aos grupos de trabalhos, que poderão utilizar o mecanismo para análises e elaboração de planos de ações.

Alan Bueno, responsável pela criação do app, apresentou como funcionará a tecnologia. Por meio de fotos, a população poderá sinalizar o que está ruim ou que está bom em seu bairro, em sua região. “É o que as pessoas já fazem nas redes sociais, mas numa plataforma em que será usado essas informações para buscar soluções”, apontou Bueno.

Ele ressaltou que os usuários também terão acesso às análises fornecidas pelo app, que “a ideia é fazer com que o cidadão tenha essa informação (...) e seja atuante em seu bairro”. O app tem previsão para ser lançado também em setembro, nas versões para smartphones com sistemas android e iOS.

Assista a segunda reunião preparatória na íntegra:

 



 

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