Na manhã do primeiro dia de aula da segunda turma de graduação em Engenharia de Inovação, do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), na segunda-feira (15/2), o físico e professor do instituto, José Marques Póvoa, falou com o PodCast Jornal do Engenheiro sobre a graduação em Engenharia de Inovação.
"Um dos nossos erros do semestre passado foi propor disciplina com testes. Mas os estudantes acabavam buscando respostas no Google. E a gente não quer a resposta do teste, isso era pra facilitar a correção. A pessoa vem com esse modelo, sendo que o que é mais importante é conhecer o procedimento, que é o que vai ficar para descobrir o novo", explica Póvoa.
Além de falar das mudança para este ano, ele também falou da importância em integrar conteúdos tradicionais e modernos e da relação aluno e professor.
Confira abaixo a íntegra:
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
A categoria está insatisfeita e apreensiva diante das demissões no Metrô. Enquanto luta para reverter o quadro, o SEESP se vê às voltas com outras frentes de batalha para impedir prejuízos aos seus representados. Na avaliação do sindicato, as alterações apresentadas e as demissões comprometerão a qualidade dos serviços prestados à população. Para debater a situação, a categoria se reúne em assembleia extraordinária, nesta quinta-feira (18/02), às 18h (segunda convocação), na sede do sindicato (Rua Genebra, 25, Bela Vista), para discutir e definir ações para barrar a investida da empresa.
A companhia apresentou uma proposta para pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR) em três vezes. Paralelamente, ainda, o Metrô comunicou ao seu quadro funcional que alterará a data de pagamento do salário para o quinto dia útil do mês e do adiantamento para dia 20.
Não bastasse a mudança, que compromete as contas dos trabalhadores, a empresa anunciou a suspensão das férias programadas entre 22 de fevereiro e 30 de abril (exceto aos empregados que estejam no limite para concessão).
Imprensa SEESP
Em sua coluna semanal No Ponto, do presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, fala da importância em enfrentar a crise econômica e lembra a categoria sobre seu papel nos momentos difíceis como o atual. "Temos que ter movimentação, temos que ter investimento, ter o dinheiro rodando para a ciência e tecnologia para contribuir para o desenvolvimento do país", diz Pinheiro, que convida a todos a participarem dos debates em torno do assunto, que ocorrerão no sindicato ao longo do ano.
Imprensa SEESP
editado por Pedro Henrique de Souza Santana
Na edição desta semana do JE na TV, que vai ao ar ao-vivo sempre às segundas-feiras, às 19h30, traz uma entrevista com o economista Saulo Krishanã, diretor geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), mantido pelo SEESP, sobre o marco legal da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Na reportagem, a Lei de Cotas, que neste ano prevê que todas as universidades federais do País devem cumprir a reserva de vaga para 50% de estudantes oriundos de escola pública.
Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.
Imprensa SEESP
Na manhã do primeiro dia de aula da segunda turma de graduação em Engenharia de Inovação, do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), nesta segunda-feira (15/2), o presidente do SEESP, instituição mantenedoura do Isitec, fez questão de estar presente e dar as boas-vindas aos 26 estudantes aprovados no vestibular. Durante sua fala aos presentes, convidou todos a participarem da construção do Instituto e da vida política do País.
Foto: Beatriz Arruda/Imprensa SEESPCerimônia de boas-vindas aos novos alunos da graduação em Engenharia de Inovação, do Isitec
“Nós temos um peso muito grande, mais do que vocês imaginam. Por isso, participem mais das discussões importantes para o país”, ressaltou Murilo Celso de Campos Pinheiro, durante a cerimônia que marcou o início das aulas, na sede da instituição, na Bela Vista, em São Paulo (SP).
Pinheiro ressaltou a importância da participação dos profissionais enquanto categoria, lembrando que o sindicato não é filiado a nenhum partido ou força específica. "Somos do partido da engenharia", frisou. “Vamos contribuir para um Brasil melhor. Por um estado melhor, uma cidade melhor, uma vida melhor. Estudando bastante, fazendo desta faculdade a referência para o país, o caminho do trabalho de cada um de vocês, um exemplo de dedicação e de participação", completou.
Além de Pinheiro, fizeram parte da mesa os professores Marcelo Melo Barroso e José Marques Póvoa , também diretor da graduação; o diretor geral do Isitec, Saulo Krichanã Rodrigues; e o diretor Administrativo Fernando Palmezan, também diretor do SEESP. “O projeto do Isitec é especial e todos que militam no sindicato e que atuam no Isitec tem um carinho muito grande pelo que está ocorrendo aqui”, declarou Palmezan.
Palmezan, que também é coordenador do projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento, lembrou que o objetivo da criação do Instituto foi buscar qualificação profissional. “Temos o Cresce Brasil, que visa colaborar com a qualidade da engenharia. E o Isitec visa exatamente isso. Estamos focando na formação dos engenheiros para responder a essa demanda “, afirmou Palmezan.
Um dos aprovados deste ano é Filipe Guarnieri, 18 anos, que pretende seguir a profissão do pai, que é engenheiro mecânico. “Depois que eu soube do Isitec, por uma tia, me dediquei bastante aos estudos para o vestibular porque queria muito entrar e felizmente acabei conseguindo”, disse o jovem, que é da zona sul da capital paulista.
Todos os presentes na plateia, que também foi composta por alunos da primeira turma do Isitec, que iniciam em 2016 o segundo ano do curso, foram convidados a participarem das atividades do sindicato e da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) , cuja posse da nova diretoria será no dia 28 de março, na Assembleia Legislativa, bem como do lançamento e debates sobre a nova edição do Cresce Brasil: o Cresce Brasil Cidades.
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
Matéria atualizada em 16/2/2016, às 11h41
O engenheiro de software do Google, Max Braun, criou um espelho inteligente em sua casa capaz de exibir uma série de informações, notificações e até oferecer suporte ao Google Now, assistente pessoal da companhia.
Para construir o espelho, Braun usou um espelho de duas faces, um Amazon TV Stick (uma espécie de Chromecast), uma placa de controle e uma série de outros componentes. "À direita de onde vejo meu rosto estão a hora e a data. À esquerda está o clima atual e uma previsão do tempo nas próximas 24 horas. Abaixo ficam algumas manchetes recentes", explica o autor em uma postagem da rede social Medium.
O código por trás da interface do usuário usa APIs do Android e notícias da agência Associated Press. "Outros conceitos com os quais estou brincando são o tráfego, lembretes, e, essencialmente, qualquer coisa que tenha um card do Google Now. A idéia é que o usuário não precise interagir com esta interface do usuário. Em vez disso, ela é atualizada automaticamente".
O engenheiro explica que o espelho ainda deve receber muitas mudanças e está longe de ser um projeto acabado.
Fonte: Olhar Digital
A primeira edição do JE na TV de 2016 traz uma entrevista com o engenheiro Demi Getschko, presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.BR), que fala sobre internet e da importância do Brasil nesse setor. "O Brasil é considerado bastante avançado nessa área. Só para ilustrar, a nossa lei, o Marco Civil da Internet, é considerada uma das mais avançadas em termos de proteger a rede, o internauta e a internet como ela é hoje", conta.
Na reportagem, o 3º Encontro Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), que ocorreu no final de 2015. Um dos temas tratados foi o direito à educação continuada. "Estamos discutindo a educação como uma forma principal para que tenhamos um Brasil mais justo, melhor e mais culto", diz Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP e da CNTU, que participou do evento. E sua coluna semanal, "No Ponto", Pinheiro dá as boas-vindas aos engenheiros.
Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV, programa do SEESP, que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.
Assista também a íntegra do programa
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
O Departamento de Alimentação Escolar da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) em breve vai se tornar uma coordenadoria. A informação é do engenheiro agrônomo Douglas Damaro, 36 anos, trabalha para o departamento desde dezembro de 2014 é responsável pelo recebimento e fiscalização de todas as frutas, verduras, legumes, arroz e feijão que compõem a merenda escolar e vai para todas as unidades da rede de ensino municipal, totalizando 1,900 milhão de refeições ao dia, para 2800 unidades escolares.
Foto: arquivo pessoalO engenheiro agrônomo Douglas Damaro confere os alimentos que vão para as escolas municipais
Damaro, que é um dos engenheiros da prefeitura mais recentemente contratado, é engenheiro agrônomo formado desde 2007, pela Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), deixou o trabalho na CPTM, onde atuava como terceirizado, para prestar concurso para a Prefeitura. Atualmente, ele é um dos responsáveis pela merenda das crianças da rede pública municipal.
“Eu sou o último engenheiro contratado pela prefeitura. Eu e outros quatro engenheiros fazemos o recebimento do material em um barracão, próximo ao Ceagesp e somos fiscais dos contratos. Só no meu nome são 16 contratos, o que representa cerca de R$ 2 milhões, anual. No total, somos responsáveis por R$ 120 milhões em contratos”, relata Damaro.
O agrônomo recebe R$ 2 mil de salário líquido, ao mês, e faz parte dos cerca de 600 engenheiros concursados que atuam em 18 das 27 secretarias (429) e em todas as 31 subprefeituras (238) - segundo dados da PMSP de 2014.
Desde 2007, esses profissionais, bem como os aposentados, estão sem reposição das perdas inflacionárias em seus rendimentos. Isso por conta da Lei Salarial 13.303/02, que limita o reajuste os salários dos servidores em até 0,01%, ao ano. A lei está em discordância com o artigo 92 da Lei Orgânica do Município (que assegura proteção da remuneração contra os efeitos inflacionários, inclusive com a correção monetária dos pagamentos em atraso).
Desde a primeira gestão do atual prefeito Fernando Haddad, em 2013, a categoria, juntamente com os arquitetos, vem lutando pela valorização da carreira, reposição e adoção do piso mínimo salarial da categoria, conforme a Lei 4950-A/66.
Deborah Moreira
Imprensa SEESP
A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, lançou com êxito, um balão estratosférico que transporta dois equipamentos científicos voltados a estudar o Sol. O lançamento foi feito em McMurdo, base dos Estados Unidos na Antártica. O lançamento ocorreu no dia 18 de janeiro último um dos equipamentos é o Solar-T: um telescópio fotométrico duplo, projetado e construído no Brasil por pesquisadores do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie (CRAAM), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em colaboração com colegas do Centro de Componentes Semicondutores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Imagem: reprodução vídeo
O outro equipamento é o experimento de raios X e gama GRIPS (sigla em inglês de Gamma-ray Imager / Polarimeter for Solar Flares), da University of California em Berkeley, nos Estados Unidos, no qual o Solar-T foi acoplado.
Desenvolvido com apoio da FAPESP, por meio de um Projeto Temático e de um Auxílio à Pesquisa-Regular, o Solar-T é o primeiro instrumento científico do gênero construído no país, após 15 anos de pesquisa e desenvolvimento.
Além da FAPESP, o projeto contou com recursos do Fundo Mackenzie de Pesquisa (MackPesquisa), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Nasa, do AFOSR (sigla em inglês de Air Force Office of Scientific Research), dos Estados Unidos, e do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet), da Argentina.
“O desenvolvimento do Solar-T representa uma oportunidade de qualificação brasileira em tecnologia espacial avançada que pode dar origem a novos projetos em satélites, por exemplo, e contribuições para a Estação Espacial Internacional”, disse Pierre Kaufmann, pesquisador do CRAAM e coordenador do projeto, à Agência FAPESP.
“Estamos desenvolvendo um projeto em colaboração com o Instituto Lebedev de Moscou para instalar telescópios de detecção de frequências em terahertz na Estação Espacial Internacional, e o sucesso da missão do Solar-T é uma condição necessária para qualificarmos a tecnologia que desenvolvemos”, afirmou.
O balão estratosférico transportando o Solar-T e o GRIPS – que juntos pesam mais de 3 toneladas – está voando a uma altitude de 40 mil metros e circum-navegará a Antártica por um período entre 20 e 30 dias.
Enquanto sobrevoar o continente gelado, o Solar-T deverá captar a energia que emana das explosões solares em duas frequências inéditas, de 3 e 7 terahertz (THz), que correspondem a uma fração da radiação infravermelha distante.
Situada no espectro eletromagnético entre a luz visível e as ondas de rádio, essa faixa de radiação permite observar mais facilmente a ocorrência de explosões associadas aos campos magnéticos das regiões ativas do Sol, que muitas vezes lançam em direção à Terra jatos de partículas de carga negativa (elétrons) aceleradas a grandes velocidades.
Nas proximidades do planeta, essas partículas atrapalham o funcionamento de satélites de telecomunicações e de GPS e produzem as auroras austrais e boreais.
A radiação das explosões nessa faixa do infravermelho distante também torna possível uma nova abordagem para investigar fenômenos que produzem energia em regiões ativas que ficam entre a superfície do Sol, a fotosfera, onde a temperatura não passa dos 5,7 mil graus, e as camadas superiores e mais quentes: a cromosfera, onde as temperaturas alcançam 20 mil graus, e a coroa, que está a mais de 1 milhão de graus (leia mais).
“Essas frequências de 3 e 7 terahertz são impossíveis de serem medidas a partir do nível do solo porque são bloqueadas pela atmosfera. É necessário ir para o espaço para medi-las”, disse Kaufmann.
Para fazer as medições, o Solar-T conta com um aparato composto por dois fotômetros (medidores de intensidade de fótons), coletores e filtros para bloquear radiações de frequências indesejáveis (infravermelho próximo e luz visível), que poderiam mascarar o fenômeno, e selecionar as frequências de 3 e 7 terahertz (leia mais).
Os dados coletados pelo telescópio fotométrico são armazenados em dois computadores a bordo do equipamento e transmitidos compactados à Terra, por meio de um sistema de telemetria, valendo-se da rede de satélites Iridium. Os dados transmitidos à Terra são gravados em dois computadores no CRAMM.
“A transmissão dos dados obtidos pelo Solar-T para a Terra garante a obtenção das informações coletadas caso não seja possível recuperar os computadores a bordo do equipamento, porque as chances são muito baixas”, afirmou Kaufmann. “A Antártica é maior do que o Brasil, tem pouquíssimos lugares de acesso e não há como controlar o lugar onde o balão deve cair.”
De acordo com o pesquisador, os dois fotômetros THz, os computadores de dados e o sistema de telemetria do Solar-T estão funcionando normalmente, alimentados por duas baterias carregadas com energia capturada por painéis solares.
Logo após o rastreador de explosões solares ter sido acionado, no dia seguinte ao do lançamento do balão estratosférico, o equipamento já começou a enviar dados para a Terra.
Os dados terão que ter precisão de apontamento e rastreio do Sol de mais ou menos meio grau. Esse nível de precisão deverá ser assegurado por um sistema automático de apontamento e rastreio do GRIPS, com o qual o Solar-T está alinhado.
“Por enquanto, ainda não houve nenhuma grande explosão solar captada pelo Solar-T. Mas, caso ocorra, o equipamento poderá detectá-la e enviar os dados para analisarmos”, disse Kaufmann.
Série de tentativas
O balão estratosférico foi lançado com sucesso pela equipe da Nasa após sete tentativas frustradas, iniciadas em dezembro de 2015.
As tentativas anteriores falharam porque na hora do lançamento mudaram as condições de vento no solo, na atmosfera superior e na estratosfera (a 50 quilômetros do solo).
A combinação das condições meteorológicas de solo e a média e alta altitude é crítica e muito difícil de ser determinada pelos sistemas de previsão de tempo, explicou Kaufmann.
“Como a operação de lançamento é muito cara, envolve dezenas de pessoas, veículos e, eventualmente, até aviões, a margem de risco tem que ser mínima”, disse.
“Não tivemos que pagar nada pela missão porque fomos convidados pelo grupo de pesquisadores do experimento GRIPS a participar do projeto após apresentarmos o Solar-T em uma conferência internacional. Estávamos à procura de um lançador para o telescópio e tínhamos até um projeto de ter um lançador próprio.”
Segundo o pesquisador, o custo da realização de experimentos espaciais, como o Solar-T, com balões estratosféricos é muito menor em comparação ao uso de satélites.
Algumas das razões pelas quais o balão estratosférico foi lançado agora é porque a circulação estratosférica de vento – o chamado vórtex – em volta do Polo Sul é favorável nessa época do ano. Além disso, o Sol também nunca se põe no Polo Sul nesse período do ano.
Dessa forma, é possível coletar ininterruptamente a luz emitida pelo Sol. “Mesmo agora, em que o Sol está em uma fase de queda de ciclo, a chance de detectar uma explosão razoável, observando por 24 horas diariamente e em um período entre 20 e 30 dias em que o Solar-T ficará na estratosfera, é muito boa”, avaliou Kaufmann.
Na avaliação do pesquisador, se o lançamento do Solar-T não fosse feito agora dificilmente seria possível realizá-lo no ano que vem, quando o ciclo de explosões solares deve cair ainda mais.
“Já estávamos nos aproximando da chamada ‘janela do verão’ [quando o Sol se põe no Polo Sul]. Seria muito difícil convencer a Nasa a investir em uma nova missão”, estimou.
A navegação do balão estratosférico transportando experimento GRIPS com Solar-T – denominado de voo NASA 668N – pode ser acompanhada pelo site www.csbf.nasa.gov/map/balloon8/flight668N.htm .
Fonte: Agência Fapesp