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Ola Bini, pesquisador de segurança da informação e ex-desenvolvedor do JRuby, participará nesta terça-feira (2/6), de um encontro para debater os riscos, os problemas e as alternativas ao sistema de endereçamento centralizado da Internet. O evento é promovido pela Actantes e pela ThoughtWorks, em São Paulo (SP).

 

a internet esta quebrada 2 red

 

Tudo que se faz na Internet é fácilmente interceptado e rastreado por pessoas com um mínimo de habilidades técnicas. Mesmo quando usa-se criptografia, há riscos de vigilância.

Toda tecnologia é vulnerável, mesmo a que protege as transações bancárias e o comércio eletrônico. E essas vulnerabilidades não se apresentam apenas para agências de inteligência (como a NSA), mas também são passíveis de ataque e interceptação por parte de agentes privados.

A situação é ruim: a internet precisa mudar completamente para ser consertada. É preciso esquecer DNS e TLS e começar tudo de novo, a partir de uma base melhor.

Quem é Ola Bini
Ola Bini trabalha com temas relacionados à privacidade, anonimato, segurança e criptografia. É membro do conselho técnico do projeto Pixelated, que tem como objetivo popularizar o uso da criptografia na troca de emails através de uma plataforma simples e intuitiva baseada em código aberto. Atualmente, integra também a equipe da organização Thoughtworks.

A Actantes é um coletivo que organiza ações diretas pela comunicação livre, pelo direito à privacidade e à navegação anônima nas redes digitais.

ThoughtWorks é uma consultoria global em tecnologia de informação (TI) que tem como foco o desenvolvimento ágil de software. A companhia tem contribuído com uma variedade de produtos de código aberto, incluindo o CruiseControl, o NUnit e o Selenium.

A internet está quebrada
Terça-feira (2/6), às 19h
Endereço: Actantes - Rua Conselheiro Ramalho, 945 - Bela Vista - São Paulo
Evento: https://www.facebook.com/events/807262889360140/  



Fonte: Actantes




Em Assembleia Geral Extraordinária realizada na noite de segunda-feira (1º/6), os engenheiros do Metrô aprovaram reajuste de 8,29% proposto pela empresa no Núcleo de Conciliação de Coletivos (NCC), do Tribunal Regional do Trabalho, 2ª Região, de São Paulo (TRT/SP). Outros pontos também foram aprovados, descritos abaixo.


Foto: Beatriz Arruda/Imprensa SEESP
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Audiência no TRT, da 2ª Região em SP, na segunda-feira (1º/6)


• Reajuste salarial: 8,29%, sendo 7,2148% do Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) com 1,00% de produtividade;

• vale-refeição: reajuste de 10%;

• vale-alimentação: reajuste de 10%, acrescido da cota extra do 13º salário;

• Participação nos Lucros e Resultados: pagamento de parcela única, referente ao salário-base, acrescido de gratificação de função, quando aplicável, referente ao mês de dezembro de 2015, sendo que o resultado global final da aferição do cumprimento das metas fixadas no Programa incidirá sobre qualquer valor a ser pago para cada empregado. O pagamento será efetuado no dia 28 de fevereiro de 2016;

• Participação nos Lucros e Resultados 2016: o Metrô e o SEESP farão negociação direta em cronograma de reuniões a ser estabelecido já este ano, com a finalidade de estabelecer as metas da PLR, que será paga em fevereiro de 2017. Caso haja algum entrave, o SEESP, desde já, requer a colaboração do NCC, deste Tribunal;

• salário normativo dos engenheiros: será aplicado o reajuste de 8,29% e a questão deve ser analisada à luz do Plano de Carreira, em reunião a ser designada diretamente entre as partes;

• manutenção dos demais benefícios e cláusulas econômicas e sociais, na forma que vêm sendo praticados sem qualquer alteração contratual;
 
• aviso prévio proporcional: a empresa mantém as normas preexistentes estabelecidas para os trabalhadores antigos, de cinco dias por ano trabalhado, esclarecendo que em tal regra já estão contemplados dos benefícios da Lei nº 12.506/201. E, para os trabalhadores novos, contatados a partir de 1º de maio de 2015, perceberá cinco dias por ano de trabalhado, limitado a 35 anos de serviço, e a cláusula 25ª terá nova redação, a saber: e

• Plano de Carreira, Plano de Saúde e Adicional de Periculosidade: continuam sendo discutidos no NCC, em processo próprio, que já está em fase adiantada de providências rumo ao desfecho com êxito.


Imprensa SEESP





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Durante reunião de negociação com o Metrô, no Núcleo de Conciliação de Coletivo (NCC) do Tribunal Reginal do Trabalho, 2ª Região, de São Paulo (TRT-SP), nsta segunda-feira (1º/6), o Metrô fez nova proposta aos engenheiros e metroviários. Mais tarde, às 18h30, será realizada Assembleia Geral Extraordinária dos engenheiro da empresa, quando serão dados os informes detalhados sobre a reunião, bem como apreciação e deliberação dos próximos passos da campanha salarial.


Foto: TRT 2ª Região
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À direita, diretor do SEESP, Ubirajara Tannuri Felix, acompanha reunião do TRT 2ª Região



De acordo com o Twitter do TRT da 2ª Região (@trtsp2), o Metrô aumenta a proposta inicial de 7,21% de reajuste para 8,28%. O mesmo índice também para vale-alimentação e vale-refeição.

Durante a reunião, que começou por volta das 13h30 e terminou por às 15h, o Metrô propôs elevar o reajuste para 10% para vale-alimentação e vale-refeição, desde que trabalhadores aceitem a nova forma de pagamento da Participação nos Resultados (PR): de obter participação nos resultados pago com uma parcela fixa mais 40% atreladas a metas. Atualmente só os 40% são vinculados a metas.

No último dia 27, o TRT da 2ª Região lembra que houve reconsideração da liminar sobre o contingente mínimo em caso de greve: 80% em horário de pico e 50% nos demais.


Todos à Assembleia Geral Extraordinária
Data: 1º de junho de 2015 (segunda-feira)
Horário: 18h (1ª convocação)
e 18h30 (2ª convocação)
Local: Sede do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista – São Paulo/SP)
Pauta: Discussão e deliberação sobre os próximos passos da campanha salarial 2015 dos engenheiros do Metrô.


Imprensa SEESP
Com informações do TRT 2ª Região




O emprego do futuro: quais as profissões que vão estar em alta nos próximos anos? O Bom Dia Brasil foi procurar a resposta em uma feira em São Paulo.


Imagem: reprodução Bom Dia Brasil/G1
povoa bom dia brasil



Para começar, a boa notícia é que o número de vagas para estágio aumentou. São dez mil vagas em todo o país. Agora no meio do ano tem estagiário deixando as empresas e outros sendo contratados.

Para quem ainda está na fase da escolha do curso e está na dúvida, veja quais as áreas mais promissoras, com emprego garantido e bons salários.

O aparelho é antigo e ainda mexe com as reações de quem está pensando em como conquistar o futuro.

“Ainda não escolhi, estou fazendo técnico em segurança no trabalho, mas estou em dúvida entre engenharia civil e meio ambiente, estou meio confusa”, diz uma jovem.

A dúvida é muito frequente entre os jovens. “É muitas áreas em que se trabalha. Ainda não tenho informação suficiente”, diz outro jovem.

Conquistar esse jovem e transformá-lo num profissional do futuro é uma preocupação das faculdades. Algumas já até criaram cursos novos para seduzir os jovens e atrair o mercado.

Em São Paulo, surgiu esse ano uma nova faculdade de engenharia: a engenharia da inovação. “Chip no cérebro para aumentar a memória é loucura hoje? Eu não sei, daqui cinco, 10 anos. Nanomedicina é tecnologia que vai surgir e tem que ter profissional. Ele está capacitado hoje? Não. Ele tem que ser capaz de continuar aprendendo e vai desenvolver o que for necessário no futuro”, diz o diretor do Instituto de Inovação e Tecnologia de SP, José Marques Povoa.

João Márcio foi de Rondônia para São Paulo para fazer o curso. “Depois do término da faculdade eu quero trabalhar na área de automação de carros, essas coisas, uma empresa grande”, diz.

O que ele quer é muito procurado pelas indústrias. O professor Vagner Rossini diz que quem entende de robótica tem vaga garantida nas empresas. “Sempre vem vaga de estágio na área de indústria buscando um profissional que já tem tendência para área de robótica. Eu tenho alunos formados que a maioria já sai empregado”, ressalta.

Agora quais são as áreas mais promissoras e quais são a profissões do futuro? Nesta feira do estudante há algumas respostas, e elas foram motivadas por um critério fundamental: a necessidade do mercado.

O número de vagas de estágio aumentou 5,3% no primeiro trimestre desse ano em relação ao mesmo período do ano passado. Hoje, das 10 mil vagas de estágio em todo o país, as que oferecem mais oportunidades são: administração, direito, engenharias, tecnologia de informação e comunicação social. Já entre as áreas promissoras estão petróleo, energia, saúde e agronegócio.

Agora, como se tornar um bom profissional do futuro? O segredo é não correr apenas atrás do dinheiro. “Ele tem que conhecer as habilidades que ele tem, as competências que ele tem e qual é a vocação. A partir do momento que ele descobre a sua vocação e desenvolve a atividade com muita paixão a boa remuneração vai ser a consequência”, afirma o superintendente do CIEE, Luiz Gustavo Coppola.


Fonte: Bom Dia Brasil/G1







“Vários países importantes o utilizam, e não se compreende a resistência encontrada para sua instituição no Brasil. Essa resistência é, regra geral, escudada em supostos entraves de caráter técnico, que mal conseguem disfarçar o viés político”, diz o senador, em sua justificativa ao projeto, que pode render até R$50 bilhões em arrecadações ao governo.

 

Foto: Agência Senado
paulo paim agencia senado
Senador Paulo Paim propõe taxação de grandes fortunas

 

O senador Paulo Paim (PT-RS) protocolou na semana passada (terça, 26) um projeto de lei (PLS 315/2015) que institui imposto sobre grandes fortunas, prevendo uma contribuição anual dos cidadãos com patrimônio ou herança superior a R$ 50 milhões.

O objetivo, segundo Paim, é redistribuir a riqueza concentrada em uma restrita parcela da população brasileira. “Vários países importantes o utilizam, e não se compreende a resistência encontrada para sua instituição no Brasil. Essa resistência é, regra geral, escudada em supostos entraves de caráter técnico, que mal conseguem disfarçar o viés político”, diz o senador, em sua justificativa ao projeto. O autor afirma que a contribuição poderá render até R$ 50 bilhões em arrecadações ao governo.

O texto tem exceções para a contribuição, como a incidência sobre os bens patrimoniais doados a entidades culturais, educacionais, filantrópicas, religiosas e sindicais, ou reconhecidas como de utilidade pública. De acordo com o parlamentar, o intuito é estimular que bens que o contribuinte detenha, apenas como reserva de valor ou mesmo para especulação, sejam destinados a fins filantrópicos.

Outra proposta é uma possível redução de todos os tributos patrimoniais pagos pelo declarante, o que retira o argumento de uma possível “dupla tributação”. Igualmente, todas as despesas para a manutenção do patrimônio também poderão ser descontadas.

Conheça o PLS 315 na íntegra


Fonte: Rede Brasil Atual




Existem até agora pelo menos sete propostas para administrar o estádio do Pacaembu. A informação foi dada pelo secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação, Celso Jatene (PTB).“Tivemos sete interessados e os sete foram habilitados. Lógico que o novo modelo arquitetônico vai respeitar o tombamento”, afirmou.

Foto: Luiz França/CMSP
audiencia publica pacaembu camara sp
O secretário de Esportes do município, Celso Jatene, à esquerda

 

De acordo com Jatene, as propostas dos interessados na gestão do estádio estão sendo estudadas e esta etapa deve ser finalizada no fim de julho com a escolha de uma empresa. Quem apresentar o melhor modelo de gestão deverá ser o responsável pela modernização e revitalização do estádio. Ainda segundo ele, não haverá privatização.

“A gente quer retomar a vocação original do Pacaembu, que é a prioridade para esportes de várias modalidades, mas também um local para eventos cívicos e culturais. O Pacaembu não nasceu com uma concha acústica para levar bolada em dia de jogo de futebol. Eu tenho certeza absoluta de que a modernização do Pacaembu, e sobre o barulho é totalmente diferente”, disse durante audiência pública ocorrida na Câmara Municipal de São Paulo na quinta-feira (28/5).

A discussão sobre o futuro de um dos principais símbolos da cidade ganhou importância depois da inauguração das novas arenas do Corinthians e do Palmeiras. Hoje, ele enfrenta dificuldades para manter-se financeiramente devido à perda de arrecadação com a inauguração dos novos estádios.

Santos
Em relação ao Santos, Jatene afirmou que não há nenhuma conversa em andamento com o clube da Baixada no momento. “O Santos não é um dos sete interessados na concessão. Um dos interessados é uma empresa chamada Luarenas, que informou à secretaria que tem uma parceria com o Santos. Mas, essa empresa ainda tem que ser escolhida na concorrência.


Fonte: Câmara Municipal de S. Paulo





Um caso divulgado recentemente, em que a empresa de cosméticos foi obrigada a pagar R$ 20 mil para uma ex-funcionária que quebrou o pé em casa, trouxe à tona a discussão de um direito previsto por lei ao trabalhador: a segurança no trabalho. Com o aumento da modalidade home office, empresas passam a se preocupar mais, já que um acidente com o trabalhador, mesmo em sua residência, pode acarretar em um longo processo trabalhista.


Foto: Free Images
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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região que obriga a Avon a pagar a indenização a ex-funcionária. Ela conseguiu provar na Justiça que a residência era seu local de trabalho - home office. 
 
“Considerado um caso inédito em nosso país, esse acontecimento nos leva novamente a reflexão do quanto a nossa legislação é antiga e precisa ser atualizada para a nova realidade”, criticou a engenheira de Segurança no Trabalho da Ramazzini Engenharia, Márcia Ramazzini.
 
Para trabalhar em home office é necessário mais que disciplina, é muito importante criar regras e condições físicas para que o expediente seja realizado de forma saudável. “Mesmo em casa, o funcionário precisa pensar que está dentro de uma empresa”, ressalta a engenheira.
 
Geralmente, os funcionários recebem notebook, celular, montagem de escritório, pagamento da mensalidade de internet e veículo da empresa, entre outros. “Quando a empresa cede o notebook para o funcionário trabalhar em casa, ela deve tomar alguns cuidados como, por exemplo, a instalação de programas específicos que registram o horário em que esteve ligado, quantas palavras foram digitadas por minuto e, assim detectar o excesso de trabalho. Muitos programas travam o note e avisam o funcionário que é hora do cafezinho. Esta prática é muito usada para atividades que demandam muita digitação ”, informa a especialista.
 
Os perigos para a saúde
O caso vivenciado por Cláudia Dias, 30 anos, moradora de cidade de Jundiaí, que atuou três anos e quatro meses na gerência do setor de vendas da empresa de cosméticos, revela que para ser home office o profissional tem que ser disciplinado, criar seus horários de trabalho, refeição, entre outros. “Se desligar do trabalho dentro de casa é quase impossível. Passava horas trabalhando sem intervalo, inclusive para refeições, já que para isso teria que parar de trabalhar para fazer a comida. Também perdi eventos familiares e envolvi minha família no trabalho, o que é muito ruim para o bem estar familiar”, contou a ex-funcionária.
 
O trabalho consistia em gerenciar as vendas que contemplavam as cidades de Jaraguá e Taipas no estado de São Paulo. Em home office a ex-funcionária realizava o fechamento das campanhas e das atividades administrativas, demonstrações, organização de caixas com os produtos e revistas que seriam destinadas para as revendedoras. “Recebia em média de 30 a 40 caixas de aproximadamente 20 kg cada uma, na periodicidade de 19 em 19 dias. Carregar esse peso para o carro e para o setor me trouxe três hérnias na minha coluna, que precisou de intervenção cirúrgica. Além disso, nos fechamentos de campanha passava muitas horas digitando pedidos. Algumas vezes essa atividade levava 16 horas ou mais”, argumentou Cláudia.
 
Após nove meses de afastamento, recebeu a liberação do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), para retorno ao trabalho. Com certas restrições impostas pelo médico, a ex-funcionária não foi recolocada em outro setor da empresa e foi dispensada após 15 dias. Cláudia levou o caso para a justiça e o processo ainda está em situação inicial de realizações de perícias médicas.
 
Segundo a engenheira Marcia, as empresas estão aumentando as exigências durante as contratações para evitar esse tipo de situação. Ela ressalta que os exames admissionais devem ser bastante criterioso, pois auxiliam nos casos de ação trabalhista. As atividades desenvolvidas e as jornadas de trabalho devem estar estabelecidas e descritas detalhadamente. O funcionário home office deverá receber uma ordem de serviço com os riscos do trabalho e diversas informações sobre a atividade.
 
“É óbvio que não podemos generalizar que o fato de trabalhar em casa vai caracterizar todas as ocorrências como acidente de trabalho, porém as empresas estão se atentando cada vez mais com as novas contratações para não gerarem novos processos trabalhistas de origem home office. As organizações devem desenvolver uma sistemática de controle com o objetivo de evitar jornadas excessivas ou solicitações infundadas”, ressaltou a engenheira.


Fonte: Segs Portal Nacional para Seguros




O IX Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse) será realizado nos dias 5, 6 e 7 de outubro de 2015 em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, reunirá profissionais de todo o Brasil. Em pauta, desenvolvimento e valorização profissonal. Esse é o tema da coluna semanal "No Ponto" de Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP, no JE na TV.


Assista:





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Marcelo Barroso, coordenador da Graduação em Engenharia de Inovação do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), concedeu uma entrevista ao JE na TV durante o VII Encontro Ambiental de São Paulo (EcoSP). O professor conta sobre a experiencia do primeiro curso de engenharia com ênfase em inovação e sobre o que expôs no evento: a inovação do ponto de vista do engenheiro.

Confira a entrevista completa concedida ao jornalista e apresentador Fabio Pereira:





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Após o corte de cerca de R$ 70 bi feito pelo governo federal nos investimentos sociais sob o argumento de que a medida é necessária para que o País atravesse a crise econômica com menos dificuldade. Diante do cenário, a reforma tributária nunca foi tão debatida. Veja o que o Sindicato dos Economistas de São Paulo (Sindecon-SP) propõe sobre o tema.

"Em primeiro lugar é preciso demonstrar a injustiça social que há no País. Depois, propomos diminuir a carga indireta e aumentar a carga tributária direta. Em outros países como Alemanha, Inglaterra e França já fazem isso", explica Odilon Guedes, presidente do Sindecon-SP.

Os economistas paulistas defendem que o Imposto de Renda seja isento para uma faixa maior de contribuintes que ganham até R$ 3 mil e que os que têm salários mais altos tenham maiores descontos. Além disso, defendem maior taxação sobre heranças.


Assista matéria completa:





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