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27/11/2015

Engenheiros da Prefeitura de SP têm assembleia dia 2

Engenheiros da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) realizam Assembleia Geral Extraordinária na quarta-feira (2/12), às 12h30 (2ª convocação), no Auditório do SEESP - Rua Genebra, 25 – 1º andar – Bela Vista – São Paulo/SP. Na pauta, informações sobre as negociações; discussão e deliberação de formas de mobilização e de luta, inclusive a possibilidade de decretação de greve.

Tendo em vista que foi devidamente comunicado, ao poder executivo municipal, as deliberações da assembleia geral ocorrida em 14 de outubro último, quando foi aprovada a contraproposta nos moldes constantes do PL 305/15 (ante sua eventual rejeição, o que levou a prefeitura a retirá-lo da Câmara Municipal), que institui carreira de engenheiros e arquitetos do município, até o momento não houve o reenvio do PL à Casa e nem qualquer sinalização de quando isso será feito. Trata-se de mais um compromisso assumido e não cumprido.

É importante ressaltar que desde então o SEESP vem insistindo junto aos representantes da Prefeitura para que o PL seja encaminhado com urgência à Câmara, bem como reiterado, em todos os momentos, que fossem feitas alterações de forma a atender os que naquela proposição são prejudicados: os profissionais que se encontram nas últimas referências da atual carreira. Nesse sentido, entre outras questões, priorizamos a justa migração por tempo, a nomenclatura profissional de engenheiros e arquitetos e as expressas legislações a que estão jurisdicionadas as suas atividades.

“Além de estabelecer de maneira intransigente uma proposta que impõe a remuneração por subsídio e que prejudica aos que se encontram no final da atual carreira, a administração Haddad não respeita nem aquilo que se propõe, a exemplo do que havia se comprometido com relação à Lei Salarial 13.303/02”, diz um trecho da convocação, feita pelos delegados sindicais do SEESP na prefeitura, para a assembleia de quarta.

Ou seja, 2015 será encerrado sem qualquer reposição de perdas e sob o risco de nada ocorrer também em 2016, ano eleitoral. “Por que o prefeito não o faz? Será por desprezo à categoria?”, questionam os delegados sindicais.

Confira a íntegra do boletim, abaixo:

PMSP 16-2015 2








Imprensa SEESP









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