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29/04/2014

JE na TV fala de Copa, Encontro Nossa América e planos de saúde para a categoria

Desde sua primeira edição, em 2008, em quito, Equador, o Encontro Sindical Nossa América (Esna) vem unindo cada vez mais trabalhadores do continente. Neste ano, quando a edição ocorre em Cuba, a CNTU participa em peso. Para falar sobre o evento e sobre a organização dos trabalhadores na América Latina, o Jornal do Engenheiro desta semana conversa com Gilda Almeida, vice-presidente da CNTU.

Na seção “No Ponto”, o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, aborda os planos de saúde. “O profissional da área tecnológica, o engenheiro, tem que ser devidamente atendido. Então no nosso sindicato tem plano de saúde, tem planos de previdência”, orienta.

Na reportagem da semana, os principais momentos do seminário “Copa 2014 – Perspectivas para realização do mundial de futebol no Brasil”, que reuniu autoridades e especialistas, como o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. O evento foi realizado no auditório do SEESP e ocorreu na sexta-feira, dia 11 de abril.

América Latina em luta

Antes de viajar à Cuba, Gilda Almeida, que também é secretária de Assuntos Internacionais da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) e tesoureira adjunta da central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), explicou ao jornalista e apresentador Fábio Pereira que o encontro “conseguiu articular muitas entidades na América Latina, no Caribe e América do Norte”. Segundo a dirigente sindical, o Esna é resultado de uma somatória de esforços de entidades latino-americanas que têm em comum uma visão classista e que pretendem construir uma pauta unitária dos trabalhadores. “Naquela ocasião quando surgiu, no início dos anos 2000, as políticas trabalhistas estavam fragilizadas por conta das políticas neoliberais”, explica a vice-presidente da CNTU.

Apesar de a primeira edição do Esna ter ocorrido em 2008, a idéia surgiu no 2º Congresso Bolivariano dos Povos, realizado em Caracas, Venezuela, em dezembro de 2004. Durante o 1º Esna, foram estabelecidos três eixos importantes para pautar o debate no continente: a defesa dos direitos trabalhistas e sociais; a integração solidária e soberana, com a unidade contra a ofensiva militar dos Estados Unidos; e o terceiro eixo é a luta em defesa da soberania alimentar em defesa sobre os recursos estratégicos hídricos, biodiversidade e a sustentabilidade ambiental.

O evento em Cuba será realizado em meio a celebração do Dia Internacional dos Trabalhadores (1º de Maio), e também no ano em que se comemoram o aniversário de 75 anos da Central de Trabalhadores de Cuba (CTC).

“A CNTU já esteve presente na última edição e agora estará com uma delegação maior, o que vai contribuir para ampliar a visão dos trabalhadores universitários, sobre os países, mas também trazer para a CNTU a agenda de luta dos trabalhadores”, comenta Gilda Almeida, que enfatiza o papel da mulher na retomada do continente por forças progressistas, como na Argentina, com Cristina Kirchner; no Chile, com Michelle Bachelet; e no Brasil, com Dilma Rousseff.

No entanto, a vice-presidente da CNTU frisa que ainda existe muito machismo no meio político e, mais especificamente, no meio sindical: “Hoje a gente vê que os cargos principais, que é presidência, secretaria-geral e tesouraria, na maioria das vezes são ocupados por homens, inclusive, em entidades onde a maioria é de mulheres”.

Gilda reforma que a igualdade entre homens e mulheres é uma das preocupações da CNTU com foco no trabalho, na política e na saúde da mulher. “Vamos lutar para que a mulher tenha seu espaço no mundo sindical e no mundo político”

Imprensa SEESP


Assista abaixo a íntegra do programa:








 

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