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A luta continua para engenheiros e arquitetos da Prefeitura

O Plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou em 11 de dezembro – Dia do Engenheiro –, em primeira votação, o Projeto de Lei 312/14, que institui o pagamento aos servidores por subsídio. Atendendo a uma das reivindicações de engenheiros e arquitetos da Prefeitura, os vereadores ex­cluí­ram as duas categorias do PL, as quais terão carreira própria a partir de elaboração de um novo projeto de lei feito em conjunto com trabalhadores, parlamentares e poder Executivo. Agora, a luta é por reposição salarial ainda em 2014. O SEESP tem pressionado por sua aprovação, bem como pelo novo plano de carreira. As perdas salariais somam quase 50%.

Tendo em vista as argumentações de que não haverá tempo ainda neste ano para a conclusão de uma proposta de projeto específico para as duas carreiras em questão e que as demais categorias contempladas pelos PLs 507/14 e 312/14 terão reajustes retroativos a maio de 2014, os sindicatos já enviaram proposta reivindicando que os profissionais também sejam compensados de forma emergencial. A medida pode ser levada a efeito por meio de uma emenda no próprio PL 312/14 e ser aprovada durante a sua segunda votação em Plenário da Câmara.



Sindicato protocola proposta de carreira própria na CET-SP

O SEESP protocolou, no dia 11 de dezembro, a proposta para implantação, pela Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), da carreira de engenheiro, conforme consignado no Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2016. Tal foi aprovada em assembleia realizada na sede do sindicato, na Capital, na qual se deliberou ainda sobre os pleitos à empresa. Assim, a entidade encaminhará os seguintes itens à companhia: criação do cargo de engenheiro e reenquadramento dos gestores e analistas nesse; inclusão de um plano de carreira dividido em níveis, inclusive para os engenheiros de segurança do trabalho; promoção por antiguidade, mérito e competência; implantação do piso salarial da categoria, de acordo com as leis 5.194/66 e 4.950.A/66, conforme consignado no acordo.


 

Cresce participação feminina em ciências e engenharia

O número de mulheres na área de Exatas vem crescendo, apesar de ainda haver predominância masculina. O programa For Women in Science, criado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em parceria com empresas privadas, procura estimular e fortalecer essas profissionais. Neste ano, sete mulheres cientistas foram contempladas com uma bolsa-auxílio de US$ 20 mil para investirem em seus projetos.

Outras cinco cientistas mais experientes, uma de cada continente, recebem uma bolsa anual de US$ 100 mil. Em 2013, a representante das Américas foi a brasileira Marcia Barbosa, professora de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e especialista nas particularidades da água. O estímulo já resultou em dois prêmios Nobel. A química Ada Yonath, agraciada em 2009 por seus estudos com ribossomos que resultaram em novos antibióticos, e Elizabeth Blackburn, Nobel de Medicina, no mesmo ano, por seu trabalho com trechos de DNA que impedem o envelhecimento precoce das células.

No Estado – Segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a desigualdade entre os gêneros tem diminuído em São Paulo. A proporção de mulheres entre o total de engenheiros no Estado subiu de 15% para 19% de 2003 a 2013 no Estado. O levantamento foi feito a pedido do SEESP, que lançou o estudo durante a solenidade em comemoração ao Dia do Engenheiro – 11 de dezembro.

Outro aspecto apontado, que acompanha as demais carreiras, é o fato de a mulher receber menos que o homem. Na engenharia, ela ganha 19% a menos. Comparado a 2003, houve um pequeno avanço, uma vez que a diferença era de 25%. No perío­do, o salário médio de um engenheiro passou de R$ 7.722,60 para R$ 9.023,80 no Estado.

 


AutoCAD para estudantes agora é gratuito e sem marca d’água

Já é possível baixar gratuitamente alguns softwares da Autodesk, como o AutoCAD, que começam a ser disponibilizados para 680 milhões de estudantes e professores, em mais de 800 mil escolas e universidades em todo o mundo.

Além do AutoCAD, também é possível baixar sem custo o Revit, Maya, 3DS Max, Inventor, Fusion 360 e Sketchbook. Segundo a Autodesk, que há anos já disponibiliza a versão estudantil de alguns de seus produtos, agora não haverá mais a marca d’água. Isso porque trata-se da mesma versão comercial. No entanto, essa só deve ser utilizada para fins educacionais.

A licença do software é válida por três anos, com possibilidade de renovação.  Para fazer o
download, é só acessar a página da Autodesk, criar uma conta e fazer o cadastro, inserindo o site da sua faculdade, sem a necessidade de comprovar matrícula.

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