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“O Brasil privatizado” é relançado no SEESP

No dia 15 de setembro, na sede do sindicato, na Capital, o livro “O Brasil privatizado” foi relançado, em evento que reuniu jornalistas, ativistas e profissionais das mais variadas áreas. A obra, de autoria do jornalista Aloysio Biondi, falecido em 2000, chega às livrarias pela Geração Editorial em edição ampliada. Em depoimentos emocionados, colegas de redação ressaltaram que Biondi fazia jornalismo investigativo econômico com responsabilidade e seriedade, realizando reportagens de fôlego que traduziam, de forma clara e em linguagem popular, os números da economia do País e do mundo.

A publicação – que teve sua primeira edição publicada em abril de 1999, alcançando, à época, a marca de mais de 125 mil exemplares vendidos – traz análise e críticas essenciais para o conhecimento do Brasil e das escolhas que foram feitas, descrevendo uma sucessão de negócios à época das privatizações.


Sobre o autor – O paulista Aloysio Biondi nasceu em Caconde em 1936, mas foi criado em São José do Rio Pardo. Durante 44 anos, ajudou a iluminar a cena econômica brasileira. Tarefa que cumpriu na Folha de S. Paulo, Jornal do Comércio (RJ), Diário Comércio & Indústria (SP), revistas Veja e Visão, Correio da Manhã, Opinião, entre outras publicações. Foi editor, secretário de redação e diretor-executivo.


Vagas, orientação, treinamentos

Por intermédio de sua área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional, o SEESP oferece diversos serviços aos engenheiros. Entre eles, orientação profissional (vocacional) e para elaboração de currículo, coaching de carreira e emissão de carteira de trabalho via convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego, além de cadastramento de currículos e vagas. Para se candidatar, clique aqui. Mais informações pelo telefone (11) 3113-2670.


SEESPPrev tem mais de 200% de rentabilidade desde 2003

Plano de previdência complementar, o SEESPPrev já alcançou mais de 200% de rentabilidade desde 2003. Integra os benefícios que o sindicato oferece aos engenheiros e seus dependentes. Para aderir ao sistema, o profissional deve ser sindicalizado e estar em dia com a mensalidade. Trata-se de um complemento da renda de aposentadoria, desde que o beneficiário conte 55 anos e tenha cumprido a carência de 60 contribuições mensais. O valor será de acordo com critério do participante, a partir de 21% do salário mínimo vigente.

O regime específico criado pelo sindicato conta com diferenciais em comparação com outros planos existentes no mercado, como menor taxa de administração financeira (0,4% ao ano); taxa de carregamento competitiva (3,5% sobre a contribuição mensal); repasse da rentabilidade líquida das operações integral, por ser um plano sem fins lucrativos; incentivos fiscais oferecidos pelo governo, podendo abater até 12% da renda bruta anual; portabilidade; e solidez da administradora do fundo (Banco do Brasil). Para fazer uma simulação, é só acessar www.bbprevidencia.com.br/seespprev. Mais informações pelo telefone (11) 3113-2638 ou junto às 25 delegacias sindicais do SEESP no Interior paulista (confira aqui telefones e endereços).


Mais de 7,5 milhões pela Constituinte

Realizado na primeira semana de setembro, plebiscito popular sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para tratar da reforma política obteve mais de 7,75 milhões de votos, sendo cerca de 7,52 milhões (97,5%) a favor de sua realização. O processo de votação envolveu 477 entidades e 40 mil urnas abertas em cerca de 2 mil comitês municipais pelo País, além da participação pela internet. A entrega oficial do resultado ao Congresso Nacional será feita em 15 de outubro. Na ocasião, deve ser protocolada uma proposta formal de plebiscito, a ser realizado pelo governo, que terá de ser assinada por, no mínimo, 171 deputados e 27 senadores, na forma de um projeto de decreto legislativo.


Rejeitada proposta da Telefônica/Vivo

Na terceira mesa de negociação salarial, em 26 de setembro, a proposta patronal para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2014 foi rejeitada pelo sindicato. Isso porque a empresa criaria uma situa­ção de divisão dentro do ambiente de trabalho ao propor reajuste salarial diferenciado: 6,35% (INPC cheio) aos que recebem até R$ 5.000,00, e, acima desse valor, 5,2%. Tal proposição prejudica os engenheiros, significando a redução do piso da categoria conforme a Lei 4.950-A/66, que estabelece o pagamento de nove salários mínimos para jornada de oito horas diárias (R$ 6.516,00). Outro ponto negativo é o congelamento do valor do auxílio-alimentação (composto pelos vales alimentação e refeição) nos atuais R$ 815,76. Já os demais benefícios seriam majorados em 6,0%, também abaixo do índice inflacionário. Nova reunião com a empresa está agendada para 17 de outubro, no sindicato, em São Paulo. A categoria se reúne antes, no dia 15, para definir os próximos passos da campanha.


Delegacia sindical em Taubaté realiza palestras

A primeira atividade é no dia 16, às 19h, sobre “Solução para manutenção em redes e adutoras de Pead (polietileno de alta densidade)”, com Ivan Gusmão, pós-graduado em marketing com ênfase em vendas e com 11 anos de experiência técnica em sistemas de tubulações para o transporte seguro de líquidos e gases. Já no dia 21, no mesmo horário, os engenheiros Nelson Bertaia, André Batagin e Marcio Segura fazem palestra sobre “Bombas & sistemas”. Os eventos serão realizados na sede da Delegacia Sindical do SEESP em Taubaté (R. Venezuela, 271). Inscrições pelos telefones (12) 3633-5411 e 3631-4047 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..


Memória: um ano sem Laerte Mathias

Em 12 de outubro, completa-se um ano da morte do vice-presidente do SEESP, Laerte Conceição Mathias de Oliveira, vítima de um acidente automobilístico. Atuante em várias frentes de luta, conquistou, ao longo de décadas de militância sindical, o respeito e a admiração dos que estiveram ao seu lado em diversos movimentos. Engenheiro de produção mecânica e de segurança do trabalho, Oliveira trabalhou por mais de 25 anos no Metrô de São Paulo. O sindicato mantém viva sua memória, na continuidade de suas lutas.

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