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Comércio e serviços precisam de engenheiros

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     Como reflexo do aquecimento na economia nacional, também nesses setores a profissão está em alta. “Está muito valorizada”, atesta Ivo Dall´Acqua Junior, presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). Ele desconhece o número de profissionais da área que trabalham no comércio e serviços, mas não tem dúvidas do incremento dessa mão-de-obra em ambos segmentos.
      “Não temos um levantamento por profissão, mas percebemos que o crescimento não só da necessidade, como da presença de engenheiros é geométrico.”
      Diante desse cenário, a entidade patronal que negocia com o SEESP desde 1991, representando os estabelecimentos comerciais e de serviços de todo o Estado que contratam engenheiros, neste ano senta-se à mesa de negociação com a promessa de ganhos à categoria. “Quem aponta para isso é o mercado.” A Fecomercio abrange no total 800 mil empresas, entre micro, pequenas, médias e grandes, no território paulista. “Respondemos não só pelos setores atacadista e varejista, mas também pelas áreas de turismo e especialidades, comércio armazenador e serviços em geral. E em todos os segmentos encontra-se a figura dos engenheiros, atuando em tecnologia da informação, segurança do trabalho, na área civil e em planejamento. O universo é amplo”, afirma Dall´Acqua. Ele continua: “Tanto Sesc quanto Senac, que são a entidade social e a de educação da área, têm departamentos específicos de engenharia que trabalham não só com planejamento, mas com desenvolvimento físico e em suporte de novas atividades.”
      De acordo com sua informação, no setor de serviços, há demanda por profissionais das modalidades eletrônica e mecatrônica, além da civil e de segurança do trabalho, também bastante importantes ao comércio. Por esses últimos, inclusive, a procura deve crescer muito. Isso porque, para uma empresa se habilitar internacionalmente e poder exportar, precisa atender padrão exigido que “só se consegue tendo esse tipo de suporte”. Ao engenheiro ambiental também o mercado estará aberto. “O comércio atacadista e varejista de carvão vegetal precisa seguir as normas técnicas. As empresas têm que trabalhar com certificação, relacionar-se com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e para isso precisamos do suporte que a engenharia fornece”, conclui Dall´Acqua.

 

 

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