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07/06/2017

Campanha esclarece: sonegação é irmã gêmea da corrupção

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) lançou, nesta quarta-feira (7/06), em todo o País, campanha publicitária na qual mostra os efeitos da sonegação, sobretudo o quanto estimula a corrupção. Crimes que vêm chocando a opinião pública, como caixa dois, pagamento de propinas, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, têm origem na ocultação de valores.

Somente durante a Operação Lava Jato, o trabalho dos auditores fiscais da RFB recuperou para os cofres públicos aproximadamente R$ 10 bilhões. Em 2016, foram lançados em torno de R$ 120 bilhões em créditos tributários sonegados – quase 10% da arrecadação federal. Tais desvios atingem o contribuinte, entre outras maneiras, na educação pública má qualidade, na saúde precarizada, nas obras de infra-estrutura superfaturadas e mal projetadas, nos investimentos insuficientes de recursos públicos, e nas baixas produtividade e competitividade.

Além das fronteiras
Os efeitos da ação das “irmãs gêmeas sujas”, porém, não são somente internos. Externamente, a imagem do Brasil está seriamente comprometida. Ranking da corrupção, elaborado pela Transparência Internacional e divulgado em janeiro passado, mostra que estamos na 79ª posição, entre 146 nações. Dia 1º passado, pesquisa do instituto IMD com a Fundação Dom Cabral colocou o País somente à frente da Venezuela e da Mongólia na escala de competitividade.

A campanha consiste num filme (cuja versão curta será exibida nas TVs e a longa no Facebook do Sindifisco Nacional; pode vê-lo aqui https://vimeo.com/220062445), spots de rádio e outdoors. A duração será até fins de agosto.

>> Para ver o vídeo clique aqui

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP

 

 

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