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15/03/2017

Metroviários em greve no Jabaquara são aplaudidos por população

"População aplaude metroviários em greve no Jabaquara". A chamada é de uma reportagem que repercutiu nas redes sociais o fato presenciado pela repórter Barbara Ferreira Santos, da Revista Exame, nesta quarta-feira (15/3). No início da manhã, usuários da Linha Azul do Metrô, que tentavam entrar na estação do Jabaquara, foram surpreendidos com as explicações dos metroviários, de que a paralisação é para defender os direitos dos trabalhadores. Após escutarem as explicações, em tom de discurso, os presentes aplaudiram os funcionários.

 

materia revista exameReportagem da Exame conta o fato presenciado por repórter e ganha destaque nas redes sociais.


A paralisação dos metroviários já havia sido informada dias antes, indicando a adesão da categoria à mobilização de hoje (15), Dia Nacional de Mobilização e Paralisação, convocado pelas centrais sindicais, federações, sindicatos e movimentos sociais.

“A gente não quer prejudicar a população, mas quer defender os direitos dos trabalhadores”, afirmou o operador de trem da linha 1-azul, Altino de Melo, sendo aplaudido logo em seguida.

Diversas pessoas se manifestaram no Twitter, postando a matéria e demonstrando solidariedade aos trabalhadores. A mobilização foi um dos assuntos mais comentados do dia no microblog - com as tags #GreveGeral  #QueroMeAposentar e #ReformaDaPrevidência.

No Facebook, diversas páginas e perfis chamavam para as mobilizações nas ruas contra a reforma da Previdência Social. Na página do Sindicato dos Metroviários, muitas manifestações de apoio.

Funcionamento
Ao contrário do que os metroviários anunciaram, de que paralisariam todas as atividades durante 24 horas, alguns trechos estavam sendo operados por supervisores, que têm "treinamento precário". "O governo de São Paulo, numa atitude irresponsável, opera pequenos trechos do Metrô com supervisores que têm treinamento precário, colocando em risco a população. Os metroviários, que garantem no dia a dia o funcionamento do sistema de maneira segura, repudiam essa prática", diz um trecho do comunicado do sindicato.


Comunicação SEESP
Com informações da Revista Exame e redes sociais







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