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22/08/2016

Pinheiro defende a participação de todos os candidatos em debate

Para repercutir e refletir sobre a importância da participação de todos os candidatos a prefeito na capital paulista nos debates de rádio e TV, a Agência Sindical inicia uma série de matérias sobre a Lei 13.165/15, em seu artigo 46, que não obriga a participação do candidato, cujo partido tenha menos que nove deputados federais eleitos. O primeiro entrevistado é Murilo Pinheiro, presidente do SEESP, que falou com a agência por telefone, na sexta-feira (19/8). Para ele, é fundamental garantir o direito de todos poderem expor suas ideias para preservar a democracia.



Foto: Beatriz Arruda/Comunicação SEESP
murilo pinheiro nova 600 largMurilo Pinheiro, presidente do SEESP

 

“Não se trata de defender que determinado candidato possa participar, como é o caso de São Paulo, onde uma figura do porte de Luíza Erundina está sendo excluída. Trata-se de defender um princípio, o de que todos têm o direito de expor suas propostas e debater com os demais candidatos e a população”, afirmou Pinheiro a João Franzin, da Agência Sindical.

Para garantir o pluralismo e o princípio da igualadde, o sindicato promoveu uma rodada de café da manhã com os candidatos a prefeito da Capital e agora realiza a série "Engenharia e a Cidade", chamando todos os candidatos. “Os engenheiros querem conhecer os projetos e debater com todos os candidatos, sem exclusão”, comentou.

Murilo ponderou que em que pese eventual restrição, seria o caso de todos os candidatos firmarem compromisso de não excluir ninguém. “A democracia deve ser ampla. Quanto mais debate e exposição de ideias, melhor”, argumenta o dirigente dos engenheiros.

Em São Paulo, a exclusão de Luiza Erundina (Psol) do primeiro debate, na Rede Bandeirantes, na noite desta segunda (22) tem chamado a atenção de muitos eleitores. “Erundina já governou a cidade. Tem experiência, tem bagagem e domina aspectos técnicos e jurídicos importantes da administração pública”, ressaltou o dirigente sindical. Para Pinheiro, que também é presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), deixar de fora um quadro político como esse, de abrangência nacional, “pune a própria população, que fica impedida de conhecer seu plano de governo e sua própria experiência na Prefeitura paulistana”.


Com informações da Agência Sindical





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