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Esse ou este 
– Este é utilizado quando o fato está próximo de quem o transmite e esse, quando está distante. O mesmo vale para isso/isto e afins. Exemplo: este ano (para o ano vigente), este jornal, mas essa pesquisa, essa tecnologia.

Etc.
– Não se usa vírgula antes de etc. (e utiliza-se ponto ao final, já que se trata de forma abreviada com o sentido de “entre outros”).

Abreviatura de engenheiro 
– Abrevia-se eng., independentemente de gênero (e não engº, engª).

Crase 
– Fusão do artigo “a” com a preposição “a”. 
– Não se coloca crase antes de palavras masculinas, verbos, palavras repetidas (cara a cara, por exemplo).
– Não se usa crase antes de palavras no plural se o “a” permanecer no singular. Exemplo: Essa proposta não se refere a engenheiras concursadas.
– Não se usa crase após uma, ela, esta, ninguém, alguém.
– Se for possível substituir a palavra por outra de semelhante sentido masculina e couber “ao” (artigo + preposição), usa-se crase. Para lugares, se for possível substituir por “para a”, usa-se crase. Exemplos: vou ao sindicato/vou à entidade; fui para a França/fui à França.
– Usa-se crase para indicar hora determinada. Exemplo: a assembleia será às 12 horas.
– Nas formas àquela ou àquele (a + aquele; a + aquela).
– Em locuções adverbiais, prepositivas ou conjuntivas, como às pressas, à espera.
– É facultativo o uso antes de pronome possessivo (sua, nossa).
– Não se usa crase em educação a distância, pagamento a vista, por exemplo.

Aspas
– Quando uma frase começa e termina entre aspas, o ponto deve vir antes das aspas. Exemplo: “O engenheiro é agente de transformações sociais.” Caso contrário: Fulano disse que “a profissão que mais cresceu nos últimos anos foi a engenharia”.

Vírgula
– Não se usa vírgula para separar sujeito de predicado.
– Se o cargo é exclusivo, deve ser separado do nome por vírgula. Exemplo: a presidente da República, Dilma Rousseff; o presidente da FNE, Murilo Pinheiro. Caso seja ocupado por várias pessoas, não se usa vírgula. Exemplos: o ex-presidente do SEESP Esdras Magalhães dos Santos Filho; o professor da UFF Marco Aurélio Cabral Pinto; o diretor do SEESP Edilson Reis.

Trema
– Não se usa mais (mantém-se somente em nomes próprios e palavras estrangeiras).

Acentuação 
– Não se usa mais o acento dos ditongos abertos “ei” e “oi” das palavras paroxítonas. Exemplo: ideia, joia, apoia, plateia, assembleia.
– Não se usa mais o acento em palavras terminadas por eem e oo (s). Exemplo: veem; voo.
– Não se usa mais o acento diferencial em polo, pelo, para, pera. Atenção: permanecem os acentos nos verbos pôde (para diferenciar do presente “pode”) e pôr (para diferenciar do substantivo “por”).

Hífen
As observações a seguir referem-se a prefixos ou elementos que funcionem como prefixos, tais como aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice:
– Usa-se sempre o hífen quando o elemento seguinte começa com “h”. Exceção: subumano (a palavra, nesse caso, passa a ser grafada sem o h).
– Não se usa o hífen quando o prefixo termina com vogal diferente da vogal com que se inicia o elemento seguinte. Exemplos: autoestrada, infraestrutura, aeroespacial, coautor, plurianual, mas micro-organismo, micro-ondas, anti-inflacionário. Observação: O prefixo co, em geral, aglutina-se mesmo quando a palavra seguinte se inicia pela vogal “o”, como em cooptar. 
– Não se usa o hífen quando o prefixo termina com vogal e a palavra seguinte começa com consoante. Exemplos: anteprojeto, autopeça, microcomputador Observação: no prefixo vice, usa-se sempre o hífen, como em vice-presidente.
–Não se usa o hífen quando o prefixo termina com vogal e o segundo elemento começa com “r” ou “s”. Nesse caso, duplica-se o r ou o s. Exemplos: antissocial, ultrassom.
– Usa-se o hífen quando o prefixo termina com consoante e a palavra seguinte começa com igual consoante. Exemplos: inter-racial, inter-regional, super-resistente.
– Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada com “r”. Exemplos: sub-região, sub-raça.
– Com os prefixos pan e circum, usa-se o hífen diante de palavras iniciadas com “m”, “n” ou vogal. Exemplos: circum-navegação, pan-americano.
– Quando o prefixo termina com consoante, não se usa o hífen se a palavra seguinte começa com vogal. Exemplos: hiperativo, interestadual, superaquecimento.
– Usa-se sempre o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró.
– Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim. Exemplos: amoré-guaçu, capim-açu.
– Não se usa hífen em: girassol, paraquedas, pontapé, mandachuva, vai e vem, dia a dia, meio ambiente, hora extra.
– Usa-se hífen em: seguro-desemprego, auxílio-doença, vale-refeição, vale-transporte, vale-tudo.
– Quando se separar palavra com hífen, o hífen deve ser repetido na linha seguinte. 
Exemplo: afirma- 
-se.

Gerais
Online e offline são uma só palavra e devem ser grafadas em itálico, por serem estrangeiras.

Há/a – Há um ano (passado), daqui a um ano (futuro).

Verbo haver, no sentido de existir, é invariável. 
Exemplos: Pode haver; deve haver; havia muitas pessoas.
– Os mecanismos a serem desenvolvidos (e não a ser).
– Ao encontro de (com o significado de proximidade; “de encontro a” significa ir contra algo, chocar-se com).
 Faz dez anos (e não fazem).
– Para eu fazer (e não para mim).
– Haja vista (e não haja visto).
– Não contrair a preposição com artigo ou pronome seguido de infinitivo. 
Exemplo: No caso de o engenheiro ir.
– Escreve-se: Trata-se de engenheiros, mas tratam-se engenheiros (a diferença está na preposição; no segundo caso, o verbo concorda com o sujeito).
– Implicar é verbo transitivo direto. Assim: Algo implica mudanças (e não implica em).
– Sessão ou seção – sessão significa reunião, encontro; seção significa divisão, departamento. Observação: Cessão significa doação.
– Por que – é grafado separadamente nas interrogações (se estiver ao final da frase, com acento circunflexo) e quando significa pelo qual. Quando se referir a motivo ou causa, deve-se grafar junto (porque). Como substantivo, grafa-se porquê (exemplo: não sei o porquê).

Recomendação importante
Em caso de dúvidas, não hesite em recorrer ao dicionário, à gramática ou ao colega. Ao verificar grafia de nomes de pessoas ou instituições na internet, tome o cuidado de fazê-lo em fontes confiáveis (o site oficial da empresa, por exemplo), pois as publicações online feitas por terceiros podem conter erros.

 

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