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24/06/2015

Servidores da PMSP serão homenageados pelo SEESP

A reunião mensal de diretoria Plena do SEESP homenageará os engenheiros e arquitetos da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) que no último dia 12 de junho realizaram uma campanha de doação de sangue que mobilizou cerca de 100 servidores. O evento ocorrerá nesta quinta-feira (25/6), às 14h, no Auditório do sindicato. Um dos temas que deverão ser apontados durante a cerimônia é a chegada à Câmara do projeto de lei 305/2015, do prefeito Fernando Haddad, que não atende às reivindicações dos trabalhadores.


Foto: Deborah Moreira
engenheiros PMSP red
Durante campanha de doação de sangue, engenheiros e arquitetos fazem ação no semáforo para atrair motoristas para hemocentro



Além da presença maciça da categoria, também estarão presentes vereadores que apoiam a Campanha Salarial 2015 dos servidores municipais, como Juliana Cardoso (PT), Adilson Amadeu (PTB), Nelo Rodolfo (PMDB), Eliseu Gabriel (PSB), Police Neto (PSD),entre outros.

PL da carreira única chega à Câmara
O projeto de lei do Executivo Municipal que instituí a carreira própria para engenheiros e arquitetos da PMSP e estabelece novos rendimentos e plano de carreira chegou à Câmara dos Vereadores na segunda-feira (22). A informação foi confirmada pelos delegados sindicais do SEESP na prefeitura, que fizeram uma análise preliminar do texto. “O executivo nos traiu ao não apresentar o escopo do projeto, onde passamos a ser denominados ‘analistas’ e não como engenheiros e arquitetos como sempre preconizaram , inclusive, nas referências da tabela com valores que não valorizam os mais experientes”, declara o engenheiro Sérgio Souza, delegado sindical.

Com isso, abre-se uma brecha para a inclusão de outras categorias técnicas nas funções de engenheiro e arquiteto.

Uma das críticas mais contundentes à proposta inicial discutida em algumas mesas de negociação (sem avanços concretos) é a proposta de remuneração por subsídio com 17 níveis auferindo perdas perenes de até 61 % aos aposentados, e a não valorização dos ativos mais experientes na administração pública, obrigando-os a trabalharem mais seis anos para alcançarem o final de carreira. “Não existirá nenhum colega que alcançará os valores preconizados no nível 17 ate o ano de 2021”, lamenta Souza.

Ainda de acordo com os representantes do sindicato, a tabela proposta no PL, denominado 305/2015, deixa sem reposição salarial cerca de 400 colegas. “Ao fazer isto perenizaram perdas de até 61% referentes ao período de maio de 2007 a maio de 2015”, continua a análise dos delegados sindicais.

Outro ponto observado no texto é que não foi mantida a retroatividade ao ano de 2014 ou, ao menos, de janeiro deste ano conforme havíamos solicitado. “Pior, postergaram para julho de 2015 a data-base”.

Na avaliação do SEESP, o PL só deve ser votado em agosto, após o recesso parlamentar. Até lá, um grupo de servidores está marcando presença no colégio de líderes para deixar claro o posicionamento contrário da categoria sobre a texto apresentado por Haddad.

Deborah Moreira
Imprensa SEESP




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