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02/05/2019

Engenheiros lançam Promore no Grande ABC

Com informações do Repórter Diário

O Programa de Moradia Econômica (Promore) foi destaque no site Repórter Diário, que cobre notícias da região do ABC paulista. O veículo entrevistou os diretores Silvio Teixeira Cardoso, presidente da Delegacia; Helton Alves da Costa, tesoureiro; Juarez Rebelo da Silva sobre a assistência técnica concedida pelo sindicato à população de baixa renda para regularizar os imóveis e obter a escritura. A iniciativa também envolver prefeituras e universidades da região.

 
Foto: George Garcia

Delegacia Sindical ABC Foto George Garcia

Da direita p/ esquerda: Silvio Teixeira Cardoso, presidente da Delegacia; Helton Alves da Costa, tesoureiro; Juarez Rebelo da Silva; e Ada, secretária.

 

 

De acordo com o site, o projeto já funciona em Bauru, Rio Claro, Ribeirão Preto e Campinas, mas se alcançar todo ABC será o maior do Estado. “A intenção é levar para as sete cidades, e já temos conversas avançadas com São Bernardo e Santo André”, anuncia o diretor do SEESP–ABC, Helton Alves da Costa, que coordenará a ação.

O programa vai atender pessoas com renda de até três salários mínimos, que comprovem com documentação a propriedade da área e vale tanto para regularizar obra existente como para reformar e ampliar o imóvel. Através do convênio com universidades, o SEESP–ABC vai usar estagiários supervisionados por engenheiros no processo de elaboração de plantas. Outra restrição é que o projeto compreende imóvel de 70 m2, no caso de construção nova, e de até 30 m2 para ampliação.

Para atender a demanda por meio do convênio com universidades o SEESP vai contratar estagiários no Promore. “É uma forma de atender a uma demanda social, e também de inserir os estudantes, os recém-formados e aqueles que querem retomar a profissão”, aponta Costa.

“A demanda na nossa região é muito grande, pois hoje as prefeituras fazem a regularização fundiária, mas somente do terreno, não da edificação e esse é nosso objetivo. Queremos que esse programa comece ainda este ano. A ideia é pegar as sete cidades, assinar convênio com as faculdades e fazer o chamamento de engenheiros para dividir as cidades em zonas. Não há ainda valor definido de quanto o morador terá de pagar, mas será um valor bem popular, aproximadamente R$ 300, que é o que se cobra em Bauru, onde o programa existe desde 1988”, detalhou o diretor do SEESP-ABC.




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