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26/02/2018

Estudantes aprovam contribuição simbólica ao SEESP e debatem Indústria 4.0

Foi em primeira reunião do ano do Núcleo Jovem Engenheiro, na sede do sindicato, na capital paulista.

Comunicação SEESP*

No dia 24 de fevereiro último, o Núcleo Jovem Engenheiro do SEESP realizou a sua primeira reunião do ano para dar início às atividades de 2018. Entre essas, está a segunda fase do “Cresce Brasil - Itaim Paulista” que visa a implantação do projeto na escola estadual da região. Jéssica Trindade, estagiária do núcleo, falou sobre reunião realizada com o corpo docente e os próximos passos. Também foi abordado que o NJE irá focar na formação e qualificação dos futuros profissionais e daqueles que já atuam no mercado de trabalho; para tanto, serão realizados minicursos sobre temas voltados à liderança, gestão, gerenciamento e engenharia. A coordenadora Marcellie Dessimoni ressaltou a importância de obter qualificações para corresponder às expectativas do mercado de trabalho.

Foto: Núcleo Jovem Engenheiro
Professor Ricardo Carmona com os estudantes de engenharia do núcleo do SEESP.

Outro tema colocado em pauta foi a cobrança de anuidade, num valor simbólico, para o estudante pela utilização dos serviços, benefícios e bolsas que os acadêmicos usufruem do sindicato. Tal encaminhamento foi aprovado por unanimidade.

Na última parte da reunião, foi realizada o “Círculo de Diálogo” do núcleo, cujo tema, desta vez, foi “Indústria e profissional 4.0” com palestra de Ricardo Carmona, graduado em engenharia mecatrônica pela Universidade de Mogi das Cruzes, mestre em engenharia biomédica, pós-graduado em planejamento e implementação e gestão da EaD pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Durante a exposição, Carmona enfatizou a importância dos profissionais da área treinarem suas habilidades humanísticas como a gestão de pessoas, liderança, visão holística do todo para encontrar saídas na resolução de problemas.

Carmona abordou os sistemas de produção inteligentes, internet das coisas, análise de dados, robótica, realidade aumentada, as tendências mundiais e principalmente a necessidade de profissionais voltados a essa área. Segundo ele, a engenharia tem um papel fundamental no desenvolvimento de novas tecnologias, mas para que isso aconteça é preciso investimento e profissionais qualificados, hoje já existem cursos de cientistas de dados uma nova profissão surgindo para atender à demanda dessa nova indústria.

O especialista esclareceu, ainda, dúvidas e indicou caminhos para os futuros engenheiros que ainda não conseguem vislumbrar um cenário positivo em suas profissões. “Concluímos que o profissional 4.0 deve estar preparado para suprir a demanda do mercado aliado à uma equipe multidisciplinar, mudando o conceito onde trabalhadores apenas exerciam o fazer agora passam a exercer o pensar (desenvolver)”, observou Dessimoni.  

* Com informações do Núcleo Jovem Engenheiro

 

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